Resenhas - O amor que partiu o mundo

Maria8457 15/03/2023

Comecei a ler esse livro devido à um Clube de Leitura. Mesmo não sendo meu estilo de leitura, resolvi dar uma chance para algo diferente. E o resultado foi... Uma total perda de de tempo! A premissa da história até que é boa, mas é um tema complexo e acabou ficando muito arrastado, algumas informações foram jogadas e o final foi bem sem sentido. Terminei na força do ódio e na minha incapacidade de abandonar um livro.

catherine.pinkerto 21/07/2023

Não entendi que amor foi esse que partiu o mundo.
O amor não partiu o mundo ? aí já temos uma quebra de espectativa.

Primeiro: achei que fosse ser um romancezinho comum, como todos da Emily, inclusive, minhas espectativas eram altas. Eu simplesmente quebrei a cara com esse livro.
Tinha realmente algo para ser bom se o enredo fosse diferente.
É totalmente mal desenvolvido, deixa diversas questões em aberto e não é suficiente para agradar nem uma adolescente.

O mundo gira em torno da protagonista e os outros não tem importância, estão ali só para complementar a história.
O livro é cheio de picuinha, histórias enigmáticas sem razão que tampouco fazem sentido no livro.

Descobri o plot na metade do livro, até porquê não é difícil de imaginar ? tava bem na cara a princípio e não tive que pensar a respeito.

Os personagens têm muito potencial desperdiçado.
A Natalie termina o livro brigada com a mãe, sem resolver os problemas dela e nada faz sentido. Um dos personagens assediou e agrediu a personagem e foi tudo absolvido só pelo fato dele ser alcoólatra (?). Ninguém sabe o que houve com a Megan ou a Rachel, muito menos com a Natalie e o Beau.
Esse final foi um ponto de interrogação, não deu para entender nada e a Emily fez o livro parecer uma fanfic do wattpad ? acredito eu que até as fanfiqueiras consigam produzir algo melhor e mais coerente que isso.

Total decepção.

Bruna3810 28/01/2023

Bom
"É verdade que nada tem o potencial de magoar tanto quanto amar uma pessoa, mas nada tem esse efeito curativo." Pag. 202

Alycia.Moreira 15/10/2023

Nossa, ainda muito chocada com todos os acontecimentos do livro.

Ele inicia um pouco mais parado, mostrando mais a vida de Natalie, que está prestes a ir para a faculdade, junto com o retorno de uma figura que ela sempre via quando mais nova, a Avó junto com o aparecimento de "visões". E, em meio a isso, ela conhece Beau.

Mais próximo a metade da história, as coisas se tornam mais sérias, conforme o prazo dado pela Avó chega ao fim. O mistério passa a ser resolvido, só que as coisas continuam a ir em um rumo preocupante. Foi o ponto em que me mantive mais ligada a história, doida para saber o que iria acontecer.

O relacionamento entre Natalie e Beau é outro ponto alto. É claro, ambos tem defeitos e nem sempre tomam atitudes certas. Porém, os momentos dos dois juntos, dá para perceber a química dos dois, como a história consegue trabalhar para dar profundidade no relacionamento dos dois. E puxa, como eles são fofos.

A construção de mundo pode ser um pouco complicado de enteder, principalmente quando personagens dão explicações técnicas que somam mais de 20 linhas. Literalmente. Mas tudo segue bem o rumo de narrativas que tratam de questões como universos paralelos. Essa construção ocorre ainda com histórias contadas pela Avó (acredito que, pelo o que a autora fala nos créditos, sejam histórias de povos nativos do Estados Unidos), que passam a se conectar com Natalie conforme a narrativa prossegue.

Basicamente: Amei o livro, achei excelente, recomendo para todos

Saava 17/06/2023

Que amores são esses?
Eu terminei esse livro genuinamente pensando se ele foi publicado sem passar por uma edição. Muitos furos, varias inconscientencias, personagens rasos e subdesenvolvidos, inclusive o pa romantico da protagonista.

Uma protagonista insossa, sem traços de personalidade, sem motivação conscientente, burra e chata. A familia dela que é a parte principal dela se tornar quem é hoje e a relação dela com todo mundo é escanteada por causa de um romance QUE NEM FAZ SENTIDO.

Tem um capítulo enorme sobre um negócio que não faz sentido nenhum que parecia que nunca passava. Fora a questão racial abordada de forma porca nesse livro.

Terminei o livro sem nenhuma vontade de ler qualquer coisa dessa autora de novo.

Ju Rocha 18/05/2023

Primeiro que você não entende nada do livro, do início ao fim a leitura é confusa. Apesar de ser rápido de ler, a história não tem pé nem cabeça, o que dificulta que você goste dos personagens e do enredo. Não recomendo.

Silas Jr 24/11/2022

Proposta interessante
Sabe aqueles livros que tem uma boa proposta? Esse é o caso. Sabe aqueles livros com uma boa proposta mas sem desenvolvimento nenhum? Esse é o caso.

Luana Karla Nogueira 12/02/2023

É triste dizer mas esse livro foi decepcionante pra mim. Não consegui embarcar nessa história me senti bem perdida no roteiro, mas confusa com o final
Enfim
Quem teve uma Impressao diferente e quiser discutir

Gra Cae 01/06/2023

UAU! Esse livro é a maior viagem que já li. Sinceramente acho que não entendi metade dele, e a outra metade que entendi, não gostei.
Acabei lendo até o fim pq fiquei super curiosa achando que alguma coisa ia fazer sentido e sinceramente, para mim acabou sem pé nem cabeça.

Esse livro não tem nada a ver com os outros dessa autora que já li, sinceramente nem pareceu que foi escrito pela mesma pessoa.
Realmente é um livro que não recomendo.

Hale.Herondale 27/02/2023

"Você deveria saber o que esperar da sua vida, Natalie. Você sente as coisas com intensidade. Crescer vai ser doloroso. Só você pode decidir se mesmo com a dor o amor vale a pena."

O amor que partiu o mundo tem uma vibe muito parecida com a série Dark da Netflix. Uma das minhas séries favoritas por isso posso afirmar que parecem sim rsrsrs

O livro me prendeu do início ao fim e entendo que não agradou todo mundo que leu. Esse livro é para sair da ressaca, ler de coração aberto e até mesmo algo que emocionar.

Você olha para a capa e se apaixona de cara, mas a capa não passa nada do livro. E caraaaa esse é um livro para o signo de Peixes! (meu signo)

" - E se eu falhar? E se eu não conseguir ficar no seu mundo?
- Aí eu vou encontrar você."

Foi minha primeira experiência com a autora. Me arrepiei com os agradecimentos (Eu nem leio agradecimentos)!

rafa 15/02/2023

Parabéns, emily henry, muito ruim!
Se você começar esse livro simplesmente porque gosta da Emily Henry e dos livros que ela escreve, vai perder o seu tempo. O Amor que Partiu o Mundo não se parece em nada com as outras obras da autora e claramente dá para perceber que é o primeiro livro que ela publicou.
Sendo sincera, os livros dela para mim são sempre 3/5 e só li esse aqui por causa do Clube Entre Romances.

Se eu disser muita coisa, acaba sendo spoiler então, resumidamente, coisas estranhas estão acontecendo e a protagonista tem três meses para salvar uma pessoa (quem? ela não sabe).

Senti que os personagens são mais rasos que uma colher de chá. Não consegui me conectar com nenhum deles e o casal que os protagonistas formam é ENTEDIANTE (com letras maiúsculas, sim). É muita enrolação, não tinha necessidade disso. Parecia que eu estava lendo o mesmo capítulo várias e várias vezes. Fiquei com um pouco de raiva porque ao mesmo tempo que eu queria desvendar o que estava acontecendo, a protagonista parecia disposta a ignorar aquilo e seguir como se tudo estivesse normal.

Dá para perceber que teve toda uma pesquisa por trás e a Emily consegue escrever sobre outras culturas com responsabilidade. O final me surpreendeu em alguns aspectos e eu acredito que a protagonista conseguiu desviar o rumo do destino.

Deza 06/01/2023

Terminei e agora?
Índico que já comece esse livro tendo em mente que ele é uma mistura de romance clichê com ficção científica (só que mais teen).

Aqui conhecermos Natalie, uma jovem que tem crises de ansiedade e muitas dúvidas sobre a sua vida. Até que ela recebe uma mensagem de uma pessoa misteriosa falando "Você só tem três meses para salva-lo"

Ai começa a confusão. Quem é ele? Salvar do quê?

Não bastasse isso Natalie começa a ter presságios/tonturas que a levam para lugares e épocas estranhas.

Sua única alternativa é encontrar esse "Ele" e encontrar a mensageria para descobrir o que está rolando.

Emily Henry ficou famosa por escrever romances, e nesse quesito eu amei o livro. O casal é simplesmente tudo pra mim. O amadurecimento da personagem também é muito bom. Mas na parte de ficção científica achei que deixou a desejar, tudo foi imensamente bem escrito e explicado (mas misturar história indígenas em forma de enigmas, viagem no tempo e multiverso deixa tudo to much, como se fosse uma salada de frutas).

Apesar disso, eu amei o livro. E ainda não consegui superar esse final (que foi aberto e enigmático, só preciso de resposta Emilly Henry, só isso). Esse livro fala muito sobre pertencimento e me tocou em diversos momentos.

Essas duas frases me marcaram bastante:

"Há pouca se temer quando se ama. Não há nada a temer quando se amado"


"Posso te dizer que a dor de viver vale a pena. Que, se você viver, sua vida será tão plena de amor quanto é sombria, para cada momento de dor você terá um de alegria também"

Yasmin 12/09/2023

O tempo é uma ilusão
Eu nunca irei entender a nota baixa desse livro, eu achei ele PERFEITO!
Ele é louco, fala sobre a teoria da relatividade, conta histórias de povos indígenas e sobre a criação do mundo.
É uma ótima ficção científica.

Larissa.Bergamasch 24/08/2023

O abraço que eu precisava
Finalizando esse livro arrepiada, com o olho cheio de lágrimas e uma sensação de acolhimento.
Esse livro não foi nada do que eu esperava e acabou sendo tudo que eu precisava!
Comecei a leitura achando que seria um romance, achei um pouco aleatório a princípio? mas fui percebendo o real significado desse livro.

Um livro sobre vida, morte, luto, família, amizade.. sobre se colocar no lugar do outro e sobre colocar as pessoas que amamos acima de nós mesmos.

Eu fiquei realmente surpresa em como quando as peças se encaixaram esse livro se revelou um dos mais bonitos que li nos últimos tempos. Hoje eu falei para minhas amigas que não indicava esse livro.. e agora percebo que essa indicação existe sim, mas para as pessoas que precisam dele.. é um livro difícil, mas que no final faz todo o sentido.

Só não dei 5 estrelas pois demorou um pouco pra fazer sentido o rumo da história, mas ao mesmo tempo acho que talvez isso tenha sido bom para chegar à conclusão final.

Esse foi o meu primeiro livro da Emily e já digo que lerei todos! A escrita dela é muito boa.

Booksdaeve 31/12/2022

O amor que alugou um triplex na minha cabeça
Como foi decepcionante minha experiência com esse livro. Uma ideia super interessante mas que foi super mal desenvolvida.

A questão de duas realidades se encontrando, deveria ter sido o foco principal, mas ao invés disso, a autora colocou tantos conflitos menores que acabou sobrando e ficando sem a devida atenção.

Primeiro ponto: Senti uma certa "bengala" usada pela Emily em colocar a personagem principal sendo uma pessoa de origem indígena, parece que ela só fez isso para se aproveitar das estruturas das histórias que a personagem "Avó" conta, que são típicas dos povos indígenas e suas tradições. Achei forçado da parte da autora, mas ela precisava de um gancho para colocar elas ali, então fez isso.

Segundo: nenhum personagem me ganhou. Todos sem carisma ou definição de personalidade, achei que o comportamento de todos oscilava muito em facetas diferentes.

Terceiro: a personagem Alice Chan, a psicóloga. Caramba, esse era o gancho certeiro para a ficção científica presente, que a autora cagou sem reservas, nada contra a Terapeuta ajudar a Natalie a descobrir o que tinha de "errado" com ela, mas usar uma psicóloga para responder questionamentos de cunho restrito á Física, deixou muito a desejar e ficou devendo informação, ficando tudo mais no achismo e pedantismo.

Não gostei disso, apesar de ser uma ficção que tenta se vender como romance, a autora simplesmente ignorou conceitos básicos de estrutura narrativa e não conseguiu conduzir um enredo coerente.
Houve muita repetição nas explicações que ela quis dar aos fenômenos, mas que no fundo só giravam em círculos e não diziam nada de concreto.
Uma história de ficção não precisa ser idêntica a verdade, mas precisa fazer sentido. Não sair colocando o que der na telha só porque achou legal.

No fim, fui ver que nos agradecimentos, em nenhum momento ela cita auxílio de alguém da área de exatas, ou seja, parece que fez tudo de qualquer jeito e depois passou aperto para explicar, tendo que dizer a mesma coisa uma dezena de vezes para se justificar para o leitor.

Ruim de mais. Cheio de furos grassos de enredo, erros de continuidade, falta de conclusão de conflitos em aberto, diálogos rasos e personagens sem carisma.

Foi minha última leitura do ano, e foi uma das piores.