@livroseresenha 28/01/2023Sombras do Sul- Segundo livro da duologia Luzes do Norte, uma saga de fantasia sáfira e nacional, da autora Giulianna. Os livros tratam de magias, amores, caças, amizades e do tema LGBTQIA+.
- Nesse livro, acompanhamos Dimitria e Aurora após os acontecimentos do primeiro livro e da morte do irmão de Demi, no qual havia lançado um feitiço em Aurora. Ao se aproximar o inverno, a maldição vai matando Aurora aos poucos, o que faz com que ambas vão atrás de uma poção para acabar com a maldição. Mas com uma condição: Aurora irá esquecer todas as memórias afetivas que tem com Demi.
- Elas viajam para Marais-de-la-Lune, conhecendo no caminho Osha, uma maranhense que logo se torna amiga de ambas e que hospeda as duas em sua casa. Ao chegarem, elas logo ficam chocadas, pois Osha tem dois esposos, Felix e Tristão (sim, o que era apaixonado por Aurora e que fugiu da cidade deles) e um filho, Hugo.
- Eles se tornam cada vez mais próximos, como uma família. Na cidade conhecemos novos povos, culturas e costumes. E logo Demi e Aurora vão atrás da poção em uma floresta, onde lá vive uma bruxa. Ao chegarem, descobre que a bruxa é a irmã gêmea de Demi que estava supostamente morta desde pequena, a Denali.
- Aos poucos elas vão se aproximando e Demi descobre toda a história por trás da suposta morte da irmã, e quem tava por trás de tudo isso era o mago Solomar. Por fim, Solomar quer matar Denali e ela que matar ele, onde eles travam uma batalha durante a Lua de Sangue, no Carnaval.
- Na batalha, Tristão perde o braço por uma mordida de um crocodilo, e Dimitria consegue matar Solomar, salvando assim sua irmã. Eles voltam pra casa e consegue salvar Tristão também de uma morte por hemorragia.
- Passado alguns dias, as mulheres voltam para sua casa, levando Denali também para seu antigo lar, onde ela de torna uma maga de respeito na região. Aurora e Demi ficam juntas novamente, pois ambas começam a construir uma nova história, mesmo tendo seus 2 anos de memórias perdidos.
- Enfim, gostei desse livro também, é no mesmo ritmo do primeiro, talvez melhor. Você consegue imaginar claramente as cenas lidas, e a história é boa também.
- Mais um livro para quebrar o tabu de que não existe fantasia nacional boa.
???????? - 4,5