Auto da Compadecida

Auto da Compadecida Ariano Suassuna




Resenhas - Auto Da Compadecida


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Jackie! 17/08/2023

Isso é tão Brasil
Das girias brasileiras à corrupção dentro das igrejas, isso é tão Brasil! Eu amo o filme, mas fazia um bom tempo que eu não o revia, portanto a história não estava fresca na minha memória. Assim, foi ótimo reencontrar esses personagens, acho um sarro as artimanhas que o João Grilo e o Chicò inventam para "sobreviver".

Além de ser muito engraçado o livro traz várias críticas que são muito atuais! Isso aqui é basicamente uma obra atemporal e acho que todo mundo devia ler.
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i2delrey 16/08/2023

Não sei, só sei que foi assim
Tava lendo porque a escola passou e tenho que dizer, que livro extraordinário e olha que livro teatral não é muito a minha praia, na minha visão ele abordou sobre a corrupção dentro das igrejas e sobre a desigualdade social e usou o humor para falar sobre.
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Clara 14/08/2023

Uma edição linda para essa peça maravilhosa! Não tinha como não dar 5 estrelas, isso aqui é o puro suco de obra de arte nordestina e brasileira.
A edição vem com algumas informações a mais, como informações sobre o autor e notas sobre a construção da peça, além das instruções de como orientar a peça. Ótima edição pra professores afim de reproduzir no teatro da escola!
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fallchord 12/08/2023

Impecável
Essa história é de arrancar os cabelos da cabeça, de pensar ?meu deus, como o Ariano escreveu isso??. No posfácio, é citado que importantes passagens da narrativa foram retirados de folhetos do folclore nordestino, de fato, o mais rico do país.
Não consegui parar de rir desde o início desse livro com as ?embrulhadas? de João Grilo e de como Chicó era ?frouxo?. Também é destacável como o autor com genialidade fez um jogo de cintura entre Jesus (muito bem representado), Nossa Senhora e o Encourado. A história é desenvolvida, bem escrita e envolvente. Um livro e tanto.
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tabatatucat 11/08/2023

Realmente o Auto da Compadecida é isso tudo mesmo. Que história engraçadíssima, envolvente e prazerosa de se ler.
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Natalia.Tamaio 11/08/2023

"Num sei, só sei que foi assim!"
Ler Auto da Compadecida é tudo que alguém que viu o filme pode imaginar: é reconhecer as falas da obra cinematográfica, é pensar que uma história tão antiga (de 1955!) permanece tão atual, e é também rir um pouco durante a leitura lembrando da atuação inenarrável de Matheus Nachtergaele e Selton Mello.
O livro traz a peça escrita por Ariano Suassuna na qual dois nordestinos, João Grilo e Chicó, querem ajudar seus patrões a benzerem o cachorro da família e, numa trama em que se veem fugindo de um cangaceiro, João Grilo morre e vai ter com o julgamento final, no qual pede a ajuda de sua santa Compadecida. Realmente foi uma delícia ler a história e lembrar os diálogos do filme, tão marcantes e que tornam essa história uma das minhas preferidas da vida - sem dúvida um dos melhores filmes nacionais que assisti, e um show de atuação!
Amei ler e conhecer a obra de Ariano Suassuna mais de perto, bem como tive orgulho de saber que todos os diálogos e retratação da cultura foram bem fiéis às ?lendas? e histórias que circulavam pelo Nordeste na época: por isso, mais do que um simples enredo, Auto da Compadecida é uma manifestação cultural de reconhecimento às tradições e religiosidade do nosso povo nordestino.
A história passa também um olhar bastante empático e justo, particularmente o olhar que busco ter, sobre um povo que sofre as mazelas de viver numa região pobre do Brasil, muitas vezes sem acesso à comida e em condições de vida precárias, e é justamente isso que a Compadecida usa para defender os pecados dos diversos mortos que acompanham João Grilo na audiência final pós-morte.
FRASES:
?É preciso levar em conta a pobre e triste condição do homem. A carne implica todas essas coisas turvas e mesquinhas. Quase tudo o que eles faziam era por medo. Eu conheço isso, porque convivi com os homens: começam com medo, coitados, e terminam por fazer o que não presta, quase sem querer. É medo? (Compadecida)
?Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo que é vivo morre.? (Chicó)
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Sarah.Diane 10/08/2023

Não tem como não gostar.
É um livro encantador, de fácil leitura, uma peça fluída, parece realmente que estava passando o filme na minha mente.
Fazia muito tempo que eu queria ler esta obra, e com certeza valeu muito a pena a leitura! Só não dou 05 estrelas porque tenho apego ao filme, que tem algumas coisas que não tem no livro, mas fora isso amei!
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Min 10/08/2023

Esse livro é muito bom assim como o filme, eu gostei bastante que fizeram o filme seguindo quase todas se não todas as partes do livro.
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Camila 10/08/2023

Divertido
Eu me diverti demais lendo esse livro, é uma trama bem simples, mas que carrega certas analogias interessantes. Essa edição tem textos de apoio no inicio e no final, é bom lê-las para ter uma visão mais ampliada do significado que a obra carrega além do "entretenimento".
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Cristiane 09/08/2023

"Não sei. Só sei que foi assim."?????
Obra incrível!!!
Ariano Suassuna merece todo o sucesso e todo o respeito que teve e que ainda tem nos dias de hoje, pois era capaz de fazer mágica com as palavras!
Me encantei imensamente com a obra, o que julgava ser impossível de acontecer, uma vez que já havia assistido o filme.
Felizmente estava enganada! O livro é especial, é capaz de proporcionar uma experiência completamente diferente.
Ele é super curtinho e de fácil compreensão. Com uma leitura super rápida, por se tratar de uma peça teatral, vamos conhecendo os personagens através de um diálogo super curioso entre eles, a respeito do enterro de um animalzinho que morreu.
Uma história simples, porém verdadeira, tratando de um assunto importante, que nos deixa grandes lições, uma delas é sobre compreender até onde nossos pecados são dignos de perdão, e até que ponto nossas ações extremas são justificáveis.
Lindo demais!
Recomendo!
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Raposinha1 09/08/2023

Obra afrente de seu tempo
O livro é bem competente na mensagem que quer passar, sem contar a sensibilidade na hora de retratar o sertão brasileiro. A escrita de Ariano Suassuna é um show a parte e me surpreendi de forma muito positivo a descobrir que se tratava de um livro de 1955.
Algo que estranhei foi a escrita em forma de peça, mas nada de outro mundo. Adoraria ir ao teatro e ver cada cena descrita, principalmente as trocas de cenários e o palhaço. Mas já me contento com o filme de 99, um trabalho digno do livro que o expira.
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João 09/08/2023

Salve Suassuna
Escrita por Ariano Suassuna, esta obra é uma comédia dramática que mescla a cultura popular nordestina com elementos da literatura clássica, inclusive utilizando-se de uma estética teatral à la Shakespeare. O clássico é ambientado no sertão brasileiro e a peça satiriza a sociedade e a religião, sendo João Grilo e Chicó, dois malandros, personagens centrais na trama. A dualidade entre o sagrado e o profano, a condição humana, é explorada com humor e ironia, e em forma de sátira e crítica às injustiças sociais. A capacidade de coadunar uma linguagem rica, elementos do folclore nordestino com elementos religiosos trazem à tona a genialidade de Suassuna e fazem de ?O auto da Compadecida? uma obra-prima brasileira.
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nanaths 09/08/2023

Minha Nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré!
Fazia um bom tempo que um livro não me tocava tão profundamente. Me lembrou do porquê sou católica e me senti abraçada pelos personagens. Ansiosa pelo segundo filme!
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Polliana Caetano 08/08/2023

Não sei, só sei que foi assim!
Sempre tive preconceito com o gênero teatral, mas Ariano que fez tem um pouco de esperança no gênero.
A leitura é muito fluida e gostosa. Também amo o regionalismo nas falas e cotidianos da região.
Ariano usa o bom humor e o folclore da região para fazer críticas muito certeiras e necessárias sobre a nossa sociedade.
? Sem falar que li o livro todo com as vozes dos atores do filme ?
Estou amando consumir a literatura brasileira ??
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