Política: para não ser idiota

Política: para não ser idiota Mario Sergio Cortella




Resenhas - Política: Para Não Ser Idiota


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Silvio Almeida 27/05/2018

Uma breve troca de ideias sobre a Política
Livro de leitura rápida, mas que pela qualidade dos debatedores, traz inúmeras ideias e informações que servem como objeto de reflexão a respeito do exercício da política pelo cidadão comum.

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Bre 01/04/2018

Leitura obrigatória!!!
Um livro fantástico, tenha única certeza que te fará refletir sobre os pensamentos e mudar certezas de lugar. Linguagem super simples, mas de uma profundidade sem igual. Primeiro livro que leio do Cortella, estou com vontade de ler todos os livros escritos por ele. Me ganhou rs
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Aline.Felipe 24/02/2018

Eu aprendi algo que irei levar para sempre
Eu li e percebi o quão interessante a política pode vir a ser, além do mais existe neste livro algumas informações de grande valor, apesar de ser um livro curto, contendo em torno de 120 páginas. Demorei um pouco a terminar de ler por conta do corre do dia-a-dia, porém o li e entrou para a lista de lidos em 2017. Minha namorada me emprestou e o li sabendo que encontraria algo de valor pelo simples fato de conter as palavras do grande sábio Cortella, uma das mentes brilhantes do nosso Brasil e bem instruído na área filosófica. Então, fica aí a dica. Além de entrar para a lista de lidos, também entra para mais uma resenha minha. Resenhado por Luis F
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Luis.Duarte 14/05/2017

Eu aprendi algo que vou levar para sempre.
Eu li e percebi o quão interessante a política pode vir a ser, além do mais existe neste livro algumas informações de grande valor, apesar de ser um livro curto, contendo em torno de 120 páginas. Demorei um pouco a terminar de ler por conta do corre do dia-a-dia, porém o li e entrou para a lista de lidos em 2017. Minha namorada me emprestou e o li sabendo que encontraria algo de valor pelo simples fato de conter as palavras do grande sábio Cortella, uma das mentes brilhantes do nosso Brasil e bem instruído na área filosófica. Então, fica aí a dica. Além de entrar para a lista de lidos, também entra para mais uma resenha minha. Resenhado por Luis F. Duarte
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Well 02/04/2017

Simples e muito útil
"Política - para não ser idiota" - Mario Sérgio Cortella e Renato Janine


Não pretendia me alongar em uma resenha de um livro de "não ficção", mas acabei me alongando...

Esse livro consiste em um diálogo, como se fosse uma entrevista (sem perguntas diretas) em que cada um dos autores vai falando (escrevendo) e expondo suas opiniões em relação ao tema. Mesmo a Política sendo o centro da discussão, os dois acadêmicos não ficam apenas nesse tópico, eles discorrem sobre vários assuntos que se relacionam com a política.
De uma maneira fluida e sem julgamentos, eles nos mostram como somos "idiotas" (na explicação encontrada na livro, algo em torno daquele que se volta para sua vida individual sem se envolver) em relação a política e que certas atitudes como evitar participar da política, já é uma forma de fazer política. Além disso, eles relatam a importância da política no dia-dia com exemplos interessantes, da importância do voto, da participação de todos, daquilo que move a política (Ou deveria mover) no íntimo dos cidadãos de hoje e de ontem. Mostram-nos como funcionava a política em determinado período histórico e reflete o por quê de determinadas maneiras políticas não funcionarem mais.
São muitos assuntos dentro do mesmo tema. Aprendi bastante com esse livro, apenas colocaria como "defeito" o fato do livro não ser melhor organizado, os assuntos se sobrepõem uns aos outros, da mesma forma que num diálogo. Não que seja de todo ruim, mas sei lá, uma organização da discussão dos sub-temas dentro do tema "política" facilitaria a vida do leitor e se tornaria, talvez, um livro de consulta... Mas isso fica meio difícil aqui.

Eu adoro o Cortella, e ao ler seus textos já imagino aquele senhor fofo (com todo o respeito), culto até a medula e aquele sotaque charmoso que só ele tem ao falar. Então não acho que este livro seja ruim. Claro que não eh maravilhoso, e acho que nem era essa a intenção, mas eh um mimo ter um livrinho do Cortella, com a participação de outro filósofo, nos "iluminando" com suas ideias e reflexões a respeito de um assunto tão caro a nossa população que eh a política.
Indico a leitura... É curto e atiça a curiosidade por mais temas relacionados. Vale a pena.
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Gabi Meireles 23/02/2017

Não precisa falar difícil pra falar bonito
Bate papo esclarecedor e enriquecedor entre dois filósofos, sociólogos, dentre outros títulos. Se você acha que política não presta e não quer se envolver ativamente porque acredita que não há mais solução, leia esse livro e entenda o que é, e a importancia sua da participação na esfera política do seu país. Esse é só o primeiro passo para uma transformação, que segundo Cortella e Janine, já está acontecendo.
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@zurcenila 21/02/2017

Política para não ser idiota - Cortella e Janine
Este livro é um bate papo entre Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro, num debate inteligente sobre direitos, deveres, liberdade, sociedade, democracia e a política do cotidiano.
Além de uma abordagem atual sobre a realidade e acomodação do povo brasileiro diante desse tema, os dois promovem um verdadeiro passeio sobre a história política do nosso país e do mundo e nos instiga a refletir sobre o futuro diante deste panorama.
Para a mudança que tanto queremos para nossa economia, sistema, política, sociedade, democracia, basta nos abstermos das discussões sobre este tema e esperarmos a cada dois anos novas eleições? Dispomos de liberdade de expressão? Liberdade de escolha? Liberdade política? Há democracia? Para reivindicar tantos direitos e "liberdades".. temos consciência de nossos deveres como cidadãos e parte integrante da sociedade?..
Enfim, a reflexão sobre uma política diária e não para ser lembrada em ano eleitoral. Boa Leitura!
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Carolina 05/01/2016

Política é filosofia em sociedade
Confesso que pouco me envolvo em política até porque a maior parte é pura decepção. Mas eis que dois filósofos resolvem publicar um livro sobre o tema, no estilo de bate papo eles falam sobre temas sociais e políticos desde os primórdios da Grécia aos dias de hoje. A curiosidade que é o autor Renato Janine foi ministro da educação - passagem rápida (de abril a setembro de 2015). Já o Cortella é um velho conhecido da área, seus livros propõe sempre uma reflexão profunda e tem um toque de bom humor. Livros filosóficos não são fáceis de ler devido a exigência prévia de conhecimento, mas o Cortella sempre faz um parêntese, esmiunçando cada tema, deixando o leitor sempre envolvido. Bacana a leitura. Mas confesso que no início achei moroso, depois peguei mais ritmo.
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Thamires.Viel 16/11/2015

Opinando: Cortella é um filosofo com sacadas geniais, desde que assisti a palestra dele intitulada " Se você não existisse, que falta faria?" me apaixonei.
Em tempos de agitação politica, crise, inflação, manifestações e etc é extremamente importante causar uma reflexão politica nas pessoas. As pessoas estão guerriando e divididos em dois grupos: Os que defendem sua posição politica ferrenhamente a ponto de perderem a razão contra os que preferem não se envolver com a politica. O livro é exatamente para esse segundo grupo.

" A expressão idiótes, em grego, significa aquele que só vive a vida privada, que recusa a politica, que diz não a politica. " ( Página 7 )

A forma escolhida para a criação do livro não me agradou. Trata-se de um dialogo entre os dois autores, dialogo esse dirigido com cada um expondo o que pretendia. Criei uma expectativa além do que o livro forneceu. Por se tratar de dois autores excepcionais, de conhecimentos vastos e sabedoria impar, esperava que o livro trouxesse mais mais conteúdo, mais reflexões e idéias do que esse formato permitiu.

A leitura foi breve por tratar-se de apenas 112 páginas, mesmo abaixo das minhas espectativas e tratando-se de um livro sobre filosofia e politica a leitura é leve.
Pretento re-ler dando uma chance extra, esse é um daqueles livros que a cada releitura você aprende uma nova lição!

"Alguns hoje entendem liberdade e direitos como uma propriedade ou objeto de consumo "

site: http://thamiresviel.blogspot.com/2015/10/politica-para-nao-ser-idiota.html
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Lola 04/11/2015

Reforço para não ser idiota
A obra traz o conceito original de idiota para os gregos, que era aquele que vivia a vida privada, não a pessoa desprovida de inteligência, estupido como aplicado em nossos dias. Os autores incentivam a participação na política mostrando sua relevância, apontando a necessidade de sairmos do individual e partimos para o indivíduo. Lembra o custoso que foi adquirir essa liberdade de participação que temos, e defendem a posição de que a corrupção na política não aumentou, apenas está mais visível a todos. Cita a participação dos atenienses na ágora. Discute nossa responsabilidade como agentes do Estado, não só beneficiários.
Particularmente, esse debate entre os dois autores desconstrói as percepções negativas da política como vemos atualmente, já ouvi dizer “ Política é coisa de gente safada”. Para Aristóteles o homem é Zoon Politikon (animal político) interagindo na pólis (cidade-Estado) e o homem só existiria dentro dela. O distanciamento de tudo isso é prejudicial, visto que, nossa sociedade pode ser muito individualista, mas seu destino se jogará em conjunto, como aponta Renato Janine Ribeiro um dos autores.
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Rafa 04/02/2015

Política Societária
O livro é estruturado em um diálogo destes dois filósofos contemporâneos, sobre temas cotidianos relacionados à importância da política no dia a dia das pessoas, sendo todos nós responsáveis pela péssima política que vivemos, nos passando a ideia de que o Estado e nem os governantes deste, fazem política sem sua nação, nós é quem compomos a política e quem a definimos de acordo com a nossa ação ou omissão. Os filósofos dialogam e repercutem, que na Grécia antiga, a inserção na política era o ápice da vida de um ser humano, e hoje quando se fala que é político, é motivo de vergonha. Os autores dialogam relatando que em Atenas se eram feitas inúmeras assembleias por ano, com as pessoas sentindo prazer em participar dos discursos. Questionam também, se naquela época a política não era também ligada a religião, se eles louvaram a algum "Deus" com afinco, para serem bastante participativos, como é hoje com as pessoas indo à missa terça e quinta.

Uma frase que Cortella utiliza e que eu particularmente me identifiquei muito é " Os ausentes nunca tem razão", um dos fatos citados pelo autor, é quando se ausenta em uma reunião de condôminos, e depois quer dar "pitaco" em algum problema resolvido na assembleia. Consigo fazer uma relação com a votações nas urnas de 2014, onde os números votos nulos e brancos foram assustadores. Entendo que exercer política também é se abster, mas a maioria das pessoas mal sabe o preço que se foi pago e quantas pessoas morreram para se pleitear o direito ao voto, e o pior depois querem reclamar da política, mas como Cortella diz "Os ausentes nunca tem razão"

Uma parte que gostei bastante também é quando se é retratado a diferença do cidadão americano e do brasileiro , o que ao meu ver é bastante procedente. O brasileiro quando confrontado com alguém ele pergunta "Você sabe com quem está falando?" o brasileiro se sente beneficiário do Estado, já o americano perguntaria "Who do you think you are"(quem você pensa que é), o americano se vê como cidadão americano, " eu pago imposto".
Keylla 14/03/2015minha estante
Cortella é fantástico. Arrisco dizer que dos brasileiros é o meu filósofo preferido. Com ele aprendi a questionar :)




MarcelBeliene 31/01/2015

Uma leitura que suscita muita reflexão
Política para não ser idiota. Eis uma obra muito abrangente, que toca em assuntos de muita importância nos dias atuais; mas, mais do que isso, considero uma leitura que faz com que o indivíduo compreenda seu lugar na sociedade e como suas atitudes, enquanto ser individual, influenciam no coletivo.
Em doze capítulos, dois monstros da cena intelectual brasileira, Mario Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro, produzem num diálogo claro e objetivo muito conhecimento e filosofia, abordando desde assuntos relacionados à diversidade social, como as liberdades individuais e de expressão e a democracia; até temas obscuros como a corrupção.
Uma leitura muito útil para todo cidadão que deseja entender o seu espaço no coletivo.
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