spoiler visualizarPedro.Cabral 15/04/2022
Já aconteceu antes mas eu nunca me deixei levar
QUE FIQUE CLARO QUE ISSO É ESCRITO PURAMENTE PARA O EU DO FUTURO TRAZER DE VOLTA AS MEMORIAS DO QUE FOI LER ISSO
E porque atualmente existem alguns tipos de livro pra mim: Livros onde o objetivo é aprender algo, me evoluam, tipo os livros da faculdade ou sla sobre teorias socias, pique paulo freire. Basicamente livros quase didaticos. Outro tipo é o descanço desses didaticos, já que não consigo ler dois didaticos de uma vez só, pra mim é uma leitura muito cançativa, então esses de descanços são quase todos besteirol adolescente só pra manter algum ritmo de leitura.
O babado desses tipos, e do que eu vou falar jaja, é o tempo. Enquanto o didatico o objetivo é evoluir e aprender não importa quanto tempo leve ou se vou terminar ou não, o besteirou é speed run pra ir pra algo que preste logo. Eu sei, falando desse jeito parece muito que eu não gosto de ler e fico forçanco o habito mas na verdade é sempre algo muito agradavel.
Voltando ao tempo quero apresentar o tipo 3: Muito massa então tenho que comer aos poucos. São os livros muito picas e bons de ler que da vontade de ler uma página no dia e ficar refletindo sobre, isso sempre acontece com livros de poesia mas quando não é eu fico abismado. e esse é o caso desse livro, eu tô lendo ele desde o final do ano passado porque é MUITO BOM e isso já aconteceu antes, Torto Arado - Admiravel Mundo Novo - Pequena Coreografia do Adeus, mas eu sempre superava vontade tacava o [*****] e lia com velociade normal. r e s u l t a d o: quero ler todos o livros que superei essa vontade tudo de novo na maior calma possivel(objetivo desse ano). é bom pra [*****] sem meme.
SOBRE O LIVRO
[quando iniciei a leitura eu só sabia de uma coisa sobre o tempo e o vento: é bom pra krai o suficiente para ter uma miniserie disso e mais suficiente ainda pra heloise recomendar fortemente
então aquele começo confuso da cabana com aquela ambientação extremamente bem feita, que se segue por toda a obra, me fez pensar que era algo ala anne frank, história real contada por alguem envolvido no tempo e espaço, e só depois que eu começei a procurar pelos fatos citados que eu me liguei que o maluco, Eurico Verissimo, do presente, 1949, escreveu a história se ambientando pela história real e SIM Eurico Verissimo faz isso com maestria ele abufelou. E na segunda parte, quando volta no tempo, eu dei muitas graças a deus por ter prestado muita atenção no começo porque dali da pra ver que o bagulho vai virar uma arvore genealogica de fuder, aparece uma arvore genealogica no começo mas eu ignoro, e é muito bom de ver todas as partes porque DA PRA VER tudo isso pesquisando no google por mais coisa. Desde os padres "europizando" os indios CALMA [*****] ja ia dizer que a coroa manda eles mudarem a vila de lugar mas isso é no livro do Garcia Markes. E depois de muito enrolo Pedro, pai, vai prar nas terras de maneco desenrrolando pra krai e ana sofrendo pra cuidar da criança depois daquele tralma todos castelianos estuprando q ela nunca mais conseguiu se relacionar com ninguem e antes mesmo quando Maneco mandou matar Pedro pai tu é doido. E falar pra tu PRA MIM(2022) chifre não é algo errado de se fazer, antietico obviamente e vai contra a moral SIM, claro que quem leva chifre tem, se quiser, de sair dessa relação mas não acho que deva haver uma punição seja lá qual for. Então até agora eu tô procurando um motivo pra não gostar,cancelar, do Rodrigo Cambará. eu tinha, eu achei que ele tinha estuprado a esposa do cara que é dono da polsada mas aparentemente ela quis, de resto o cara é contra escravidão bate em rico e é doido
mas ele perdeu todo o dinheiro na mesa de jogo o homem tinha vicios
MAS também tô pensando que Eurico queria justamente isso, pintar na cara do cambara o retrato do herói, mocinho, certo, até por isso talvez ele tenha tido que matar o cambara logo, pra não dar tempo de fazer algum erro que não de pra mim passar um pano
E pensando aqui acho que vai ficar pro proximo livro saber onde djabo foi parar a adaga de Ana Terra