A máquina do ódio

A máquina do ódio Patrícia Campos Mello




Resenhas - A máquina do ódio


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Raquel.Kirst 01/01/2024

????????
Não fazia ideia da extensão da perseguição que a Patrícia sofreu, o livro é um compilado de absurdos ocorridos durante a campanha e o governo Bolsonaro, que deveriam causar pausa à qualquer brasileiro. Pela coragem, muito obrigada!
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visreading 20/07/2021

o ódio movendo a política
a jornalista fala sobre a experiência de ter sido alvo de ataques cibernéticos por meses por parte do eleitorado do atual presidente, mas também detalha como isso não é uma exclusividade brasileira, e como essa máquina, máquina do ódio, está agindo mundo afora. quase sempre comandada por líderes populistas contra jornalistas e contra toda e qualquer independência da imprensa.
Andrea 20/07/2021minha estante
Já sei q não quero ler. Obrigada pelo comentário!




Bruno.Santos 28/07/2021

Angustiante
O livro aborta temas que já venho lendo sobre a algum tempo, mas de outras áreas (política, sociologia), vendo agora do ponto dos jornalismo crítico, tudo isso vai tecendo aquela imagem dos dias atuais e sinceramente me deixa muito preocupado com o futuro.

Essa leitura é complicada e angustiante, por se algo atual. A cada página você ficar revoltado com a falta de bom senso das pessoas.
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Rosana 22/07/2021

Utilidade pública
Li recente o Piano Mecânico, e nele diz que a pessoa aleia aos acontecimentos e se sente satisfeita com a vida mais ou menos que leva, é o homem médio. E digo que muito do que a jornalista Patrícia traz aqui, o "homem médio" nem desconfia.
É surreal tudo que estamos vivenciando, a onda da desinformação.
Devemos valorizar os profissionais que passam anos estudando pra fazer o seu melhor e não seria diferente com os jornalistas que trazem fatos, não fake.
Enfim, para não me delongar, recomendo muito esta leitura.
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Edu 06/08/2021

Não parem as Máquinas
Um pequeno recorte do que tem sido trabalhar como jornalista nesse governo negacionista e contra a imprensa. A estratégia de tentar derrubar os jornais se repete em governos populistas.

Patrícia Campos Mello é uma jornalista profissional e corajosa. Apesar dq máquina de ódio ter passado por cima da vida dela, continua pautando o tema em suas matérias.

Jornalismo nunca foi tão essencial, seja para ser o filtro das fake news, seja para ser o fiscal de governos autoritários que não suportam noticias que não sejam bajuladoras.

Com o livro, pensei em ver mais da parte investigativa das matérias que deram fruto ao inquérito das fakes news. Mesmo assim, vai servir de marco de uma época que vai passar.
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Marina 24/03/2021

A importância do jornalismo crítico
O livro trata das fake news, dos meios de comunicação e da importância do bom jornalismo.
Fala da perseguição misógina sofrida pela autora após publicar matérias que implicavam o atual presidente, do tratamento que ela recebeu de figuras como Alexandre Frota, e também do seu trabalho jornalístico e investigativo nesse e em outros casos.
Muito bem escrito e cheio de referências atuais aos mais diversos países do mundo.
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Adiel.Guimaraes 04/02/2021

Preocupante!!!
A autora nós coloca a par do perigo das chamadas fake News e de como em muitos lugares no mundo inclusive no Brasil o uso de tal recurso é um perigo as pessoas e a democracia !!!
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Dude 06/10/2022

Imprensa atacada
O livro demonstra que os ataques à imprensa são utilizados como método pela extrema direita em várias partes do mundo.
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Felipe 15/06/2021

A Máquina do Ódio
A primeira coisa que tenho a falar sobre esse livro é a coragem da jornalista Patrícia Campos Mello em relatar tudo isso tendo em vista tudo isso que o governo Bolsonaro tem feito com a Mídia nesse país. Parabéns Patrícia!

Em segundo lugar … #FORABOLSONARO

Em terceiro, que livro forte. São relatos tão desesperadores e vira e mexe me pergunto, porque? Como chegamos a esse ponto de tamanha loucura?! Em que momento as pessoas pararam de acreditar na ciência, acreditar na humanidade? Perguntas difíceis de serem respondidas.

Falar que a mídia sempre foi imparcial é mentira. Toda e qualquer mídia sempre vai tender para algum lado, talvez não descaradamente, apesar de as vezes acontecer como o fato de a Globo ter apoiado o Golpe Militar e a Ditadura. Enfim, mas isso não pode levar pessoas a agredir jornalistas, é um absurdo, para dizer no mínimo. E achei muito bacana a jornalista ter colocado que mesmo no governo do PT, tiveram ataques a Imprensa, mas sempre de forma “cordial” (se é que posso usar essa palavra). A conclusão que tiro de toda essa narrativa é que realmente estamos TOTALMENTE pobres de educação. A Educação é que nos faz ter o senso crítico de poder analisar qualquer reportagem, de qualquer canal, jornal, revista, blog e tirar dali as informações que realmente são importantes e relevantes. Nem sempre tudo vai ser mentira, como também, nem sempre tudo vai ser verdade, porque infelizmente vivemos num mundo de negócios. Vamos sempre ser influenciados por alguém ou alguma coisa, cabe a nós tentar analisar e criticar seriamente tudo que assistimos e/ou lemos. Bem diferente da atitude do Bolsonaro que ataca de forma gratuita e instiga a uma parcela louca, desculpem (mas isso pra mim é loucura), a fazer o mesmo, agredir pessoas por estarem trabalhando.

Outra parte do livro que gostei muito foi a comparação com Venezuela. Tá igualzinho! Bolsonaro quer fazer um ditadura no Brasil, assim como Chaves/Maduro fez/faz na Venezuela ou assim como acontece na China, Hungria, Índia, Filipinas e Turquia. Fiquei chocado com o número de países em que a mídia vem sendo descreditada, jornalistas perseguidos, canais de televisão e jornais fechando e o pior, pessoas perdendo o emprego apenas porque não falam aquilo que um Presidente quer que eles falem. Isso pra mim não tem outro nome, a não ser DITADURA. Mais bizarro ainda é pessoas defendendo, de olhos fechados, esse tipo de barbaridade que é a censura dos meios de comunicação. Como as pessoas acham isso legal? Como? Eu não consigo entender.

Acho que essa resenha virou mais um desabafo do que uma resenha, mas depois de 2 anos e meio desse DESgoverno, a gente fica cansado e confesso, as vezes, desacreditado. Voltando ao livro … leiam! É maravilhoso! Patrícia Campos Mello escreve super bem e a leitura é muito fluída e rápida. Esse livro é essencial para tentarmos entender, ou não, o que vem acontecendo e tentar fazer a nossa parte de mudar essa realidade e mostrar para as pessoas que elas podem ter esperança de um país mais justo, igualitário e, algo que sempre falo aqui, mais empático!
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@livrosdelei 03/01/2021

Tecnopopulismo na era ?pós-verdade?
?Cobri o conflito na Líbia em Sirte, no front contra o Estado Islâmico. Fiz coberturas da guerra na Síria, no Iraque e no Afeganistão. Nunca tive guarda-costas. Estava em São Paulo, e precisava de segurança?

Para quem não conhece, a Patrícia Campos Mello é uma jornalista brasileira colunista da Folha de S. Paulo e recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais, em especial por seu trabalho como jornalista correspondente em áreas de conflito como Síria e Serra Leoa.

Patrícia explora alguns pontos muito interessantes em ?A máquina do ódio? como o linchamento que sofreu pelo Presidente da República e seus familiares, o impacto das mídias sociais nas eleições presidenciais, as novas formas de censura aos jornalistas, a ascensão de populistas no mundo e como o Presidente se utiliza de técnicas do Viktor Orbán, líder da Hungria. O livro termina com uma reflexão muito boa para o jornalismo: ?será que uma pandemia pode salvar o jornalismo??

Primeiramente, é interessante pensarmos que, de acordo com dados levantados no livro, 60% dos brasileiros usam o WhatsApp e muitos se informam pelo aplicativo. Tendo isso em vista, a nova versão de totalitarismo, a fim de alienar a população e criar uma ilusão de apoio ao líder totalitário, enche as redes sociais com a versão dos fatos que se quer emplacar. Tal técnica é muito forte, pois é (muitas vezes) o primeiro contato que o cidadão terá com a notícia e essa primeira impressão é muito difícil de ser desfeita.

Achei interessante o termo ?tecnopopulista? para os líderes populistas que se utilizam das redes sociais de maneira abusiva, isto é, por meio do astroturfing. É igualmente curioso o fato das pessoas confiarem mais nas teorias conspiratórias do que em especialistas.

A jornalista também conta detalhes do caso dos disparos em massa de desinformação (vulgo ?fake news? e que é uma atitude proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral desde 2019). Ela informa que existem empresas que vendem o cadastro com milhões de números de celular atrelados a CPFs, títulos de eleitor e o perfil social e econômico das pessoas (a maioria deles eram idosos). Nesse ponto, é extremamente necessário pensarmos como devemos cuidar de um dos nossos bens mais preciosos: nossos dados.

Ao denunciar o esquema descrito acima, Patrícia sofreu diversos ataques por fanáticos do Presidente. Ela evidencia o machismo que existe, pois ninguém criticaria um jornalista homem da mesma maneira que ela foi criticada e julgada. Um homem a difamou em uma CPMI por ele ter levado um belo pé na bunda (mulheres, quem mais já viu uma cena parecida?).

Nesse ponto, ela trata do linchamento virtual, que faz com que muitos jornalistas se silenciem com medo das violentas represálias.

Outro assunto é como o governo brasileiro é um governo da ?pós-verdade?, que valoriza versões em detrimento de fatos. Essa parte me lembrou muito do livro ?O povo contra a democracia? do Yascha Mounk, pois o lider populista antiliberal precisa ser a fonte da verdade absoluta para o seu povo. O jornalismo e a mídia tradicional atrapalha esse objetivo ao questionar as ações do líder populista. Assim como Maduro, o Presidente brasileiro toma decisões contra os jornalistas e mantém uma postura violenta frente à eles.

Por fim, ressalto que o jornalismo, assim como a advocacia, é uma profissão de países democráticos. O direito à informação é basilar do Estado Democrático de Direito e precisamos defendê-lo com unhas e dentes. Precisamos criar um senso crítico das ações feitas pelos líderes populistas para não cairmos em uma cilada como esse novo formato de totalitarismo.
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João 14/08/2021

Fundamental nos tempos que vivemos
Fundamental compreender, nos tempos que estamos, ao menos um pouco, como funciona A Máquina do Ódio: os mecanismos usados por diversos atores, principalmente politicos (ou ligados à politica), para distribuir ódio e desinformação. Recomendo, e mais, acredito ser essencial que entendamos o que está acontecendo. Precisamos da imprensa livre e de um jornalismo bem feito para lutar contra a engrenagem do ódio que vem crescendo no mundo inteiro.
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jhagmolina 12/09/2020

O ataque à imprensa feito de forma fascistóide
O livro é um relato da autora e traz o modo como opera a máquina do ódio no Brasil, nos EUA, na Índia, Rússia, Túrquia, Polônia e outros países, onde o jonalismo vai sendo combatido por líderes populistas, seus trolls e destruidores da reputação de pessoas nas redes sociais que fazem um trabalho jornalístico independente. Uma pena que todos aqueles que precisariam ler o livro vão boicotar e dizer os maiores absurdos para tentar desacreditar os relatos, mas os fatos são maiores que opiniões e falácias destes covardes de plantão que insistem em negar a realidade.
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Flávio 23/05/2021

Excelente livro
Um livro jornalístico tem como função explicas como funciona o sistema do atual desgoverno na destruição da reputação de pessoas que se opõem às suas atrocidades.
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Ray 06/01/2022

Muito bom
A escrita da jornalista é perfeita e envolvente. Apesar de trazer muitos dados a leitura não é chata. E nos dá uma perspectiva da realidade do Brasil com esse atual governo.
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@lucasmascarenhas 12/10/2020

Sobre o “gabinete do ódio”, promovendo linchamentos virtuais de qualquer um que se opõe ao governo, o livro aborda questões pessoais sofridas pela jornalista. Além da manipulação das redes sociais por regimes populistas, mudando a narrativa (afinal fatos são moldáveis) ou divulgando informações falsas, descredibilizando a imprensa oficial, com ataque a jornalistas.
Trecho do livro: “Esse conflito permanente com a imprensa tem um propósito: blindar os governantes contra críticas, minando a confiança na mídia profissional. Dada uma rasteira na credibilidade da mídia, é fácil convencer as pessoas de que uma reportagem de denúncia de corrupção, por exemplo, não passa de um ataque da imprensa oposicionista. Além disso, a hostilidade contra a mídia é abraçada por apoiadores e ajuda a atiçar a militância contra o “inimigo” comum.”
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