Treze à Mesa

Treze à Mesa Agatha Christie...




Resenhas - Treze à Mesa


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owmilene 19/08/2023

Bom livro para dormir
Treze à mesa era o meu livro de cabeceira para ler antes de dormir e ele cumpriu o papel. Sempre que começava a ler a primeira coisa que me dava era sono.
Achei a narrativa arrastada e por muitas vezes repetitiva. Porém, acabei dando três estrelas porque o final foi surpreendente (me senti burra por o assassino ser óbvio).
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David 13/08/2023

13 à mesa?
Eu achei que esse título foi péssimo, pois passa uma impressão diferente do que o livro quer passar.
Mas de forma geral não é ruim, por mais que em alguns momentos tenha me deixado intediado por ser arrastado.
Obviamente que o final é digno de Agatha Christie.
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Belle.nats 11/08/2023

Tenho certeza de que nunca houve uma assassina como eu
Esse é in tipo de livro da agatha que teria facilmente as 5 estrelas só por causa da resolução do mistério.
Que DOIDEIRA!!! O livro é muito fluido de ler, você fica totalmente imerso na história, e consegue ser enganado junto com o Hércules Polaroid. A sacada do treze a mesa foi genial!! Pq logo depois que morreu a primeira pessoa se levantou, a segunda (que achava que tinha sido a primeira a se levantar) morreu logo em seguida, foi bem pensado.
Não sei se foi eu que lerdei demais, mas o final foi incrível!!! Acho que um dos plots mais bem bolados da agatha. Amei o livro!!
Bea 11/08/2023minha estante
Esse livro é MUITO bom




Peretti.is.reading 06/08/2023

A morte de Lord Edgware
Esse é o título original, em inglês, do livro e acredito que deveriam tê-lo mantido. O fato de haver 13 pessoas naquela mesa tem importância alguma para o caso, realmente uma bola fora. E o enredo não me agradou. Foi uma leitura bem arrastada e os fatos eram tão desconexos que criar teorias próprias sobre o caso, ao longo do texto, seria um tempo perdido da habilidade de minha massa cinzenta (falando como o detetive). Não é um livro ruim, só não me causou impacto.
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Fernanda631 31/07/2023

Treze à mesa
Treze à mesa foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em setembro de 1933.
Treze à Mesa é mais um caso onde o detetive Belga Hercule Poirot está acompanhado de seu fiel amigo Hastings, mas desta vez a história começa de uma maneira bastante inusitada. A famosa e bela atriz Jane Wilkinson aborda o detetive com a seguinte frase: “Monsieur Poirot, não sei exatamente como, mas preciso me livrar do meu marido!”.
Poirot e Hastings vão a um teatro londrino assistir à apresentação do espetáculo da atriz americana, Carlotta Adams, que fazia muito sucesso nos palcos ingleses, devido as suas imitações e representações impecáveis, mas que também tinham um tom humorístico.
Carlotta encenava várias peças de curta duração – que terminava com a imitação de pessoas famosas do cinema, inclusive Jane Wilkinson, que também carregava o nome de Lady Edgware, outra atriz de grande fama entre os ingleses e que, por coincidência, se encontrava na plateia assistindo a encenação na companhia da estrela também em ascensão, o ator Bryan Martin. Hastings fica surpreso ao notar a presença de Jane e por a atriz assistir à peça de Carlotta de uma forma humorada.
Jane é uma personagem que pensa apenas em si e esquece do mundo. Tudo deve girar em torno dela e do que ela fala. É uma personagem esperta e, às vezes, se mostra inteligente e outras vezes, não. O que é estranho, não é? Nesta noite, ela faz um pedido inusitado a Poirot, algo que ele jamais fez, mas havia algo que o intrigava nessa história toda. Jane Wilkinson queria se separar de Lorde Edgware que não queria dar o divórcio de jeito nenhum e incube Poirot dessa tarefa. A famosa e bela atriz Jane Wilkinson aborda o detetive com a seguinte frase: “Monsieur Poirot, não sei exatamente como, mas preciso me livrar do meu marido!”. Que citei no começo da resenha.
Poirot, é claro, fica intrigado com algo nessa história e aceita ajudar a atriz, mostra a ela que pode ser manipulado com sua beleza e deixa-a no comando. Ao meu ver, parece que ele espera que algo deve acontecer, ou pelo menos, é o que sente e por isso se deixa influenciar por Lady Edgware que, em certo momento, fala de como o atual marido é ruim e que não quer mais ficar presa a ele, pois se apaixonou por outro e que ele é tão ruim, que duvida que Poirot irá convencê-lo de dar a ela o divórcio e, seria mais fácil matá-lo e descreve como faria. Mas todos acham que ela fala da boca para fora e mudam de assunto, até a noite acabar e todos irem embora.
Poirot que estava decidido a ajudar a atriz e consegue falar com Lorde Edgware, um homem inescrupuloso, mas que recebe Poirot em sua casa muito bem. A conversa foi rápida e Lorde Edgware surpreende Poirot dizendo que vai se divorciar de Jane e que já havia enviado uma carta para ela, há 6 meses, a informando. Isso intriga ainda mais Poirot. Ele e Hasting ao sair, vão logo dar esta informação a Jane, que fica imediatamente feliz.
Poirot volta para casa, ao lado de Hasting, com a pulga atrás da orelha. O que aconteceu com a carta que Lorde Edgware enviou para Jane Wilkinson? Alguém não queria que Jane recebesse aquela carta?
Os fatos estranhos não param por aí: o marido de Jane, Lord Edgware é assassinado, sendo apunhalado pelas costas em sua própria sala. A principal suspeita? Jane Wilkinson, que foi vista na casa do marido durante o período do assassinato. O problema é que a atriz tem um álibi: ela estava em um jantar com outras doze pessoas no exato momento do crime. Como é possível que ela esteja em dois lugares ao mesmo tempo?
Se você acha que as coisas estão esquisitas, outras pessoas morrem na medida em que a narrativa ocorre, na tentativa de fazer com que Poirot não desvende o mistério. Ninguém está seguro e praticamente todos os envolvidos possuem alguma motivação para realizarem os assassinatos.
Com uma mistura de pistas falsas, situações complexas e perguntas sem respostas, o detetive terá que utilizar todo seu conhecimento e lógica para compreender todas as particularidades do caso, cabendo ao leitor e o Hastings ficarem perdidos ao tentar desvendar esse inteligente e complexo mistério tentando adivinhar quem é o(a) assassino(a).
Os personagens são bem construídos e cativantes, cada um tendo sua própria personalidade, conflitos e ambições, aqui nota-se que desta vez a autora decidiu não adicionar muitos como em outras histórias. A ambientação é feita de maneira bem interessante, imersa no tema da vida de atrizes e atores, ou seja: pessoas ricas e famosas.
No entanto, a história se arrasta em alguns momentos da narrativa, algumas coisas demoram a acontecer e várias pistas são dadas. Por fim, a fórmula que a autora usou na história é repetida de outro livro, pelo menos em partes. Juntando tudo isso é possível desvendar bastantes fatos, mas ainda assim te desafio a descobrir quem é o(a) assassino(a).
O livro, Treze à Mesa, tem tudo o que eu disse acima. É intrigante, inteligente e muito genial. Toda a trama é formulada e, claro, tem como intuito nunca nos dizer, ao longo da história, quem é o assassino no final, até porquê todo mundo é suspeito, pelo menos, nos livros da autora. Todos têm uma razão para matar a vítima, que nesse caso, é Lorde Edgware e, mesmo que você desconfie de um, que tem uma razão mais forte para matá-lo, outro também tem um motivo e assim a história vai acontecendo.
Narrado em primeira pessoa pelo capitão Hastings, que ficamos sabendo de toda a trama acompanhando sua visão e impressão dos fatos, das atitudes tomadas pelos personagens nos dando pistas pelas suas observações e nos desviando sem querer do assassino, afinal, Hasting não é como Poirot que percebe os mínimos detalhes importantes de todos os acontecimentos.
Poirot e Hastings vão a um teatro londrino assistir à apresentação do espetáculo da atriz americana, Carlotta Adams, que fazia muito sucesso nos palcos ingleses, devido as suas imitações e representações impecáveis, mas que também tinham um tom humorístico. Carlotta encenava várias peças de curta duração – que terminava com a imitação de pessoas famosas do cinema, inclusive Jane Wilkinson, que também carregava o nome de Lady Edgware, outra atriz de grande fama entre os ingleses e que, por coincidência, se encontrava na plateia assistindo a encenação na companhia da estrela também em ascensão, o ator Bryan Martin. Hastings fica surpreso ao notar a presença de Jane e por a atriz assistir à peça de Carlotta de uma forma humorada.
Narrado em primeira pessoa pelo capitão Hastings, que ficamos sabendo de toda a trama acompanhando sua visão e impressão dos fatos, das atitudes tomadas pelos personagens nos dando pistas pelas suas observações e nos desviando sem querer do assassino, afinal, Hasting não é como Poirot que percebe os mínimos detalhes importantes de todos os acontecimentos.
Treze à mesa é um bom livro, para ler com calma, se entretendo a cada página. Você certamente não estará conhecendo o melhor de Agatha, mas vai adorar a interação da dupla Poirot e Hastings e a engenhosidade na resolução do caso.
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Giovanna 27/07/2023

Achei que tivesse desconfiado certo
Mas estava errada, lógico. Foi uma boa leitura, mais de um crime e pouca enrolação, o que é sempre muito importante.

Mais uma vez feita de boba por Agatha Cristie.
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Jellinek 27/07/2023

#recomendo #suspense #crime #policial

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Bea 19/07/2023

Fui tapeada
Gente, que livro bom!!! Se até o Poirot foi enganado, quem dirá eu, mera mortal. A história é muito bem construída, os personagens são super bem construídos.

A dinâmica do livro é sensacional, ele é narrado pelo ponto de vista do Hastings (há as impressões dele em relação aos eventos).

É aquele livro que tu muda de suspeito 800x e não entende como o Poirot consegue desvendar o caso com tanta maestria e precisão.
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lívia 18/07/2023

MUITO BOM
No começo vc só tem um monte de informação jogada e depois PUM! tudo de encaixa??. pretendo ler mais livros dela agora, me apaixonei
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Rutinha100czs 10/07/2023

Poirot quase deixa passar despercebido um detalhe em meio a atores, duques e jantares. Mas a conclusão desse mistério é muito boa!!!
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Taci.Souza 07/07/2023

Mais uma obra para atestar a majestade de Ágatha Christie. Não há como negar seu talento em desenvolver tramas elaboradas, empolgantes e surpreendentes. Seja apresentando um culpado inimaginável ao final do livro, ou revelando que o culpado foi o primeiro suspeito desde o início, ela consegue surpreende.

Em Treze à mesa, acompanhamos o famoso Hercule Poirot e seu fiel amigo Capitão Hastings, envolvidos em uma trama assassina que mistura cinema, títulos de nobreza, fortunas herdadas e assassinatos seriais. É muito empolgante testemunhar os erros e acertos de Poirot enquanto tenta desvendar a série de mistérios e enigmas que se sucedem ao longo do caso.

O resultado, já esperado em se tratando de uma obra da rainha do crime, é uma leitura rápida, fluida e instigante. Mais um favorito para a lista já numerosa de obras da autora.
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Adriana 05/07/2023

Esse livro gostei bastante. Quando o Poirot aparece para resolver os crimes e sempre mais emocionante.
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Elisabeth29 05/07/2023

Um livro maravilhoso, não é o meu preferido da Agatha, mas é um livro que você lê em um ou dois dias para tentar descobrir o assassino. Mais uma vez Agatha nos faz mudar de opinião sobre o motivo e quem assassinou.
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