Um Beijo e Nada Mais

Um Beijo e Nada Mais Mary Balogh
Mary Balogh




Resenhas - Um Beijo E Nada Mais


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Michelle Braga 20/03/2021

Um beijo e nada mais
E quem disse que um beijo e nada mais, por mais que ambos não queriam se entregar a paixão, o coração é mole rsrs, não aguenta receber tanto carinho e atenção sem retribuir.

Percy para fugir do tédio que sentia, foi para Cornualha conhecer Hardford Hall sua propriedade, onde lá conheceu Imogen.

Imogen sentiu algo por Percy, mas ela jamais sairia de sua infelicidade desde que perderá seu marido ma guerra, diante de seus olhos. Ela não aceitava e tinha certeza que não poderia ser feliz.

Percy deu para ela vários momentos que fez sorrir, sentir algo a mais que Imogen jamais pensou que sentiria. Ela deu férias para se entregar ao momento, porque tinha certeza que seria temporário.

Uma coisa que ela não imaginou, que o coração não aceitou ao trato, e ele criou todas as expectativas que podia, e Percy se entregou a ela de uma forma que jamais sentiu com suas amantes.


Um beijo e tudo mais que pode ter.
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Carol 18/03/2021

Definitivamente não foi o melhor livro da série
Imogen foi a personagem menos presente nessa série. Assim sendo, tive como base apenas algumas poucas facetas da personalidade dela. Com isso, obtive a concepção de ela ser recatada, calma e reclusa. Nada muito especial. Por esse motivo, o foco narrativo centrado nela foi estranho no começo.
À medida que a leitura evolui, nota-se que ela é uma boa ouvinte e que possui um senso de maternidade forte, já que busca sempre assistir e cuidar de outrem. É interessante e, simultaneamente, triste que Imogen seja estéril – se esse for o caso, é claro. Além disso, Imogen é uma figura responsável e sensata.
Embora, ela tenha esses atributos, vale acrescentar que o seu caráter impassível é apenas exterior. A serenidade interna e externa de Imogen é interrompida a partir do momento em que Percival respira, de tão irritante que ele é. Apesar de isso ser compreensível, não deixa de contradizer a postura que ela transmite de si própria nos outros livros da série.
Não compactuei com a descrição de Percival sob a perspectiva da Imogen. Há uma visão muito bipolar (divergente) sobre ele, da qual ora possui uma áurea máscula irresistível, ora é um simples mortal. Ao menos ela teve a decência de descrever positivamente o gênio dele.
Já Percival é sempre caracterizado como alguém “vazio” e que, ao mesmo tempo, guarda/esconde “algo que ninguém consegue enxergar/desvendar”. Sinceramente, eu devo ser muito estúpida para não entender essas descrições antagônicas. Isso porque, na minha concepção, ter um vazio e/ou esconder algo em seu âmago são sinônimos de depressão. De todo modo, esse não parece ser o caso de Percival.
As características que pude observar dele ao longo da leitura são de alguém decididamente impulsivo, mimado, arrogante e caprichoso. Afinal, quem resolve ir a uma propriedade por puro tédio??? Imagino que o natural e correto seria ir à propriedade recém-adquirida o quanto antes, a fim de averiguar seu estado, e não por motivos supérfluos como o de não ter nada para fazer.
Vinculado a isso, há outra característica atribuída ao seu perfil que não me pareceu certa. Honestamente, ele não parece possuir 30 anos. Não compreendi também o porquê de o seu senso de responsabilidade apenas ter sido aflorado em plena meia noite do seu trigésimo aniversário. Ninguém dorme inconsequente e acorda maduro. Simplesmente não faz sentido.
A verdade é que eu nunca pensei que uma pessoa culta e desfrutadora da filosofia humana poderia ser tão sem noção. Por mais que Percival busque respostas para as perguntas que norteiam constantemente seu âmago, ele insiste em invadir o espaço dos outros, seja por perguntas desconfortáveis, seja por propostas aleatórias.
O meu único consolo é que sua parte racional é aprazível – quando ele a usa, obviamente. Como dito anteriormente, Percival tende a filosofar de uma maneira conveniente e notável. Segundo “ele”:
“Um homem que tem tudo, não tem nada por que viver.”
Hão de convir comigo que a melhor personagem foi a tia Lavínia. Paciente, amorosa, tranquila, altruísta... Tem como melhorar? A ideia do abrigo doméstico para seres desafortunados foi genial. Além dela, adorei a Addie. Suas convicções femistas e atitudes debochadas são quase hilárias. E no final, então! Foi incrível da parte dela não ter julgado a Imogen.
A revelação final foi bem chocante, mas não consegui identificar os traços de culpa propostos ao final da leitura, no início desta. Eu esperava algum tipo de remorso por parte dela, mesmo que não tivesse feito o que fez. Também fiquei um tanto revoltada com a autora, ao proporcionar um luto de oito anos e, em meados do livro, "férias" dele, como a própria Imogen revela.
A história poderia impactar, cativar e ser muito mais interessante se a autora focasse menos nas partes sexuais ou se estas fossem segregadas das demais passagens, principalmente daquelas com teor mais emocional e/ou reflexível. Ao deixar tais partes para outros momentos oportunos, os personagens não teriam qualquer resquício de dependência emocional/sexual, contribuindo ainda mais para o desenvolvimento do casal.
Sob essa ótica, o enredo seria bem mais produtivo e satisfatório se nele houvesse mais passagens que conduzisse os personagens a reflexões introspectivas, a diálogos e ao compartilhamento de experiências, por exemplo. Além disso, o livro seria muito mais cativante se houvesse o desenvolvimento íntegro deles no que tange à superação de conflitos passados e ao seu amadurecimento pessoal, em vez de impor a atração sexual como forma de acalentar o leitor. Indubitavelmente, a autora é competente o bastante para realizar isso.
O importante foi que no desfecho, a dinâmica do casal acabou sendo bem construída. O diálogo, as relações carnais, a superação e o compartilhamento de histórias entre ambos estiveram presentes.
Em suma, este livro em particular não me instigou tanto quanto os outros da série. Não fui muito cativada pelos protagonistas – exceto pelo cãozinho vira-lata – pois sinto que foram superestimados.
Espero que haja uma conclusão para essa série, seja por meio de um 7° livro contando a história do último integrante do Clube, seja por algum tipo de spin off. Desejo saber o que aconteceu com todos os personagens.
Ps.: ponto positivo da série: cachorros feiosos responsáveis por macular e corromper a masculinidade alheia. Só não pude entender por que caralhos cachorros destroem/furtam algo inerente do ser.
"Somos feitos de tudo que vivemos. São a alegria e a dor da nossa individualidade. Cada um de nós é único."
"Acredito que nós todos temos o direito de sermos infelizes, se for isso que escolhermos com toda a liberdade. Mas não [...] temos o direito de permitir que a nossa infelicidade provoque a infelicidade de outrem. O problema com a vida é que estamos todos juntos nela."
- Mary Balogh
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Gabi 18/03/2021

De tirar o folego
Gostei muito desse livro. Apaixonante.
Super indico essa leitura aos meus amigos
?
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Paula Zawatski | @paulazawatski 17/03/2021

Conquistando a viúva de mármore
Avaliação: 4 estrelas.

"Sempre podemos tentar de tudo enquanto estamos vivos. Sempre podemos mudar, crescer, evoluir para uma versão bem melhor de nós mesmos. Com certeza, é para isso que a vida serve. Me dê uma chance. Me deixe amá-la. Permita-se me amar. Posso lhe dar um tempo se precisar. Só me dê alguma esperança."

Um Beijo e Nada Mais é o sexto volume da série Clube dos Sobreviventes.
Confesso que eu estava empolgadíssima para conhecer a história de Imogen, eu sempre tive curiosidade para saber o que ocorreu na guerra, e ainda mais para saber quem iria romper as barreiras dela.

Percy ao se ver (bêbado) completando trinta anos se vê entediado do modo como leva sua vida e decide conhecer/visitar as terras que herdou na Cornualha, e lá conhece Imogen, a nora do falecido conde.
Ela é uma mulher ferida, que testemunhou a morte do marido na guerra, que se vê muito confortável vivendo sua vida na casa anexa da propriedade do conde.
A atração entre os dois é inegável, e a relação cão e gato é muito divertida.

A história é linda, uma jornada de autoconhecimento para os personagens. E é sempre gostoso reencontrar personagens que conhecemos nos livros anteriores, a amizade dos membros do clube é algo que é muito bonito.

ps: eu gosto muito da escrita da Mary Balogh, o romance sempre é muito bem trabalhado, a personalidade e desenvolvimento dos personagens sempre é incrível, porém ela sempre acrescenta algo "a mais" na trama, e isso, para mim, atrapalha um pouquinho o andamento da história.
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Beta Oliveira 16/03/2021

Se você estiver acompanhando a série, é leitura obrigatória. Se não estiver, melhor começar logo, para chegar a este livro.
É uma história muito bonita, que trata com respeito e delicadeza os traumas que Imogen sofreu na guerra, além de trazer Percy, um herói perdido nos próprios privilégios. Os dois deixavam um dia passar após o outro e chegaram a um impasse.
Mary Balogh conduz a trama com maestria, faz a gente rir, torcer e se emocionar com as jornadas dos protagonistas, dos moradores de Hardford Hall e nos brinda com reencontrar os Sobreviventes. Vou sentir saudades quando esta série acabar.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.

site: https://www.literaturademulherzinha.com.br/2021/02/cap-1747-um-beijo-e-nada-mais-mary.html
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Noemy 23/02/2021

Amei
Tudo o que eu não gostei no livro 5 (anterior), eu gostei nesse.

Um beijo e nada mais conta a história de Imogen e Percy. A história da Imogen era uma das que mais eu tinha curiosidade de ler, acho que por ser a única mulher do Clube dos Sobreviventes é a história não decepciona.

Geralmente os livros da Mary Balogh costumam ter uma escrita mais séria, mais clássica e adequada a época. Seus livros têm um toque de erotismo e sensualidade sem ser em demasia, gosto muito dessa característica por sinal.

Aqui a parte sensual comedida se mantém, mas vemos uma outra faceta da autora, o livro possui um senso de humor divertido pouco característico da autora, os diálogos são cativantes e interessantes e o contexto da história em si é bem interessante.

Esse com certeza é um dos melhores livros da Mary Balogh.
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_bbrcam 19/02/2021

Esse livro é tão perfeito que nem tenho palavras!
Eu quero colocar essa série no coração e tatuar pra sempre! Que livros maravilhosos, personagens bem estruturados e amor fácil. GENTE, o amor é FÁCIL. Ele pode ter algumas dificuldades, mas nunca é algo que te machuque e que te faça sofrer. O amor é lindo e essa série retrata bem isso. Eu tenho um livro preferido, um casal com a melhor dinâmica, mas esse é o melhor casal. Certeza.
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bea 18/02/2021

eu e você: outro par antagônico
Percy Hayes é o sinônimo de todos os adjetivos considerados positivos. Inteligente, rico, bem apessoado, extremamente charmoso e dono de dois títulos da nobreza, o mocinho desse livro tem uma família muito unida e bastante participativa em sua vida a ponto de sufocá-lo. No seu trigésimo aniversário Percival, se encontra entediado, sem nenhum rumo na vida e decide partir então para seu condado em Hardford Hall.


Lady Barclay, a dama de mármore, prima de terceiro grau por casamento de Percy (com a distância de uma geração) ou simplesmente Imogen é uma mulher que presenciou a morte do marido nas guerras napoleônicas e não se permitia viver. Continuou morando em um chalé próximo da casa do sogro mesmo depois da morte de seu marido Dicky, o ex-futuro Conde de Hardford Hall.

"? A vida é composta por pares antagônicos... vida e morte, amor e ódio, felicidade e tristeza, luz e escuridão, e assim por diante até o infinito.

[...]

? Eu e você. ? Percy se virou para encará-la. ? Outro par antagônico."



Para ser bem sincera o livro dessa personagem me surpreendeu demais. Não estava muito esperançosa, mas a Mary Balogh nunca falha em narrativas atrativas, não é mesmo? Motivo para não achar que seria uma leitura boa e sim simplesmente "ok":

Aprecio muito a escrita da Mary, (se alguém que estiver lendo está resenha e souber de alguma autora com a escrita semelhante a dela me recomenda, por favor!) na minha humilde opinião ela é a melhor escritora de romances de época . Gosto muito da série da família Bedwyn que, aliás, recomendo muito. Entretanto na série O Clube dos Sobreviventes eu tive a sensação que, em cada narrativa de cada personagem diferente, ela ficou dando voltas e voltas para achar um final. Isso durante os cinco primeiros livros, o último cujo eu me refiro nessa resenha foi o único que não me fez sentir a mesma coisa.


Esse livro já começou com o pé direito por causa da química do casal. A leitura é muito levinha e te faz dá risadas em algumas partes e sentir o famoso quentinho no coração em outras. Ainda há um mistério na trama e um plot twist (pelo menos pra mim foi) sobre o motivo de Imogen não querer se casar com o Percival.
Sem falar no dono do livro, o personagem mais querido por mim: Heitor. Um cachorrinho que idolatra o Percy.
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Poli 17/02/2021

UM BEIJO E NADA MAIS
Esse livro é emocionante demais! Eu amei tanto Imogen e Percy, que perfeitos. Meu coração doeu tanto pela Imogen, tadinha. Eu amei o desenvolvimento do Percy ao longo do livro, e o quanto a Imogen também mudou, só que ela foi no sentido de ser mais feliz. Achei o livro muito bem escrito, mas senti que poderia ter ido um pouco mais rápido ao final, ou escrito outras coisas, mas foi lindo.??
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Karen.L.P 05/02/2021

Nossa...que livro
Fortes emoções. Que coragem da Imogen, que protagonista! Estou encantada com essa história. Amei o casal. Que livro incrível. Mary se superou nessa história. Surpreendente. Recomendo muito.
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@somaisumparagrafo 30/01/2021

@somaisumparagrafo
Em seu trigésimo aniversário, Percival Hayes, o novo conde de Hardford, se vê entediado com sua vida e impulsivamente resolve visitar as terras que herdou na Cornualha. Ao chegar em seu destino, se depara com Imogen, a viúva de mármore que irá mexer com os seus nervos e despertar-lhe uma atração irrefreável que nunca pensou ser capaz de sentir.

???

Imogen é uma mulher ferida pelo luto. Após testemunhar a morte do marido nas guerras napoleônicas, buscou refúgio e sossego em Hardford Hall e estava se saindo bem até a chegada do arrogante, vaidoso e perigosamente atraente conde de Hardford. A aversão foi imediata e com sua língua ferina tratou de estabelecer uma relação cão e gato que logo fez Percy cair de seu pedestal, trazendo eletricidade para a vida antes tediosa do conde.

Foi lindo acompanhar os personagens despindo suas camadas e se entregando a uma ardente paixão. Percy entrou de cabeça em uma jornada de autodescoberta, em busca de um sentido para sua vida. E em meio a linda paisagem da Cornualha, enfrentou seus anseios, se enveredou em uma perigosa investigação de contrabando, encontrou o amor e se derreteu por um cão todo maltrapilho que roubou a cena em muitos momentos. Fez tudo isso enquanto lutava para romper as barreiras do coração de Imogen, que acreditava que respirar e existir era sua penitência por conta de seu passado. E ao confidenciar seus segredos mais dolorosos e obscuros (e que segredos minha gente, me faltou o ar quando tudo foi revelado), Imogen também lhe entregou sua alma despedaçada e se permitiu a cura.

?Sempre podemos tentar de tudo enquanto estamos vivos. Sempre podemos mudar, crescer, evoluir para uma versão bem melhor de nós mesmos. Com certeza, é para isso que a vida serve. Me dê uma chance. Me deixe amá-la. Permita-se me amar. Posso lhe dar um tempo se precisar. Só me dê alguma esperança.?

Esse é o sexto volume da série Clube dos Sobreviventes e vale ressaltar que amei rever (mesmo que rapidamente) e matar a saudade dos demais membros do clube. Meu coração sempre se enche de carinho ao ver a adoração entre esses amigos, companheiros e irmãos de alma.
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Sabrina.Varges 27/01/2021

Um beijo e nada mais
E Um beijo e nada mais foi o meu segundo livro de Dezembro e o sexto do clube dos sobreviventes que é uma das séries de época que eu mais amo
Em um beijo e nada mais acompanhamos a unica sobrevivente feminina do clube, Imogem. Uma mulher linda e forte, que depois de passar por um grande trauma durante a guerra, onde estava acompanhando o seu esposo e testemunhou a sua morte, decide nunca mais se casar.
E ai que entra Percival, o novo conde.
Não vou falar mais nada para não dar spoiler, mas o sexto livro foi uma ótima leitura que faz com que percebamos que o que importa nessa vida é vive-la.
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Dejair.Campos 24/01/2021

Uma leitura bem da época antiga, com um toque de suspense e uma boa trama de romance onde a viúva do visconde guarda para si um grande segredo, que me deixou muito chocado, e uma adorável participação do meu personagem favorito Hector, muito engraçado!! Uma ótima leitura de época com um grande final!!!
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Hyse 18/01/2021

Maravilhoso... vc acompanha os dois se apaixonando um pouquinho todos os dias. E o simples fato de ficarem juntos conversando, coisas importantes assim como bobagens. Essas conversas aquecem seu ?
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Mariana Eleutério 15/01/2021

A mais misteriosa dos sobreviventes...
Despedindo dessa serie que amei loucamente... Os livros, cujos protagonistas são sobreviventes de guerra, vieram com essa proposta de trazer consigo temas pesados e delicados, em que pese o gênero romance de época. O resultado? Fantástico!

Eu havia sentido alguma decaida de qualidade entre os livros 04 e 05 (ou talvez não tenha sido qualidade e eu esteja apenas rancorosa por ter passado raiva), mas esse aqui mas esse aqui meus amigos... Lindo! Eu colocaria na mesma classificação do que o livro do Vincent (02) – até então só perdendo para o do Ben (03). Só que quem está contando? haha

Imogen sempre foi a sobrevivente misteriosa. Nunca nos foi dito o que havia, afinal, acontecido nos tempos que ficou sequestrada. Mary Balogh sendo a autora perspicaz que é, nos livros anteriores, construiu para nós leitores com perfeição a imagem que seu par romântico tem antes de conhecê-la bem. Uma dama, sem duvidas. Ligeiramente cortes e distante. Enquanto do lado dele – Percy, temos uma extensão de felicidade em vida. Bom, a história de amor é linda até, há um mistério que paira na trama e claro, um animalzinho fofo. Amei!
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