Carrossel Sombrio

Carrossel Sombrio Joe Hill




Resenhas - Carrossel Sombrio


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Blacky 13/02/2022

Joe Hill não decepciona!
A essa altura eu já aceitei que livros de contos acabam me atraindo mais do que narrativas únicas, e já que Joe Hill é autor de um dos meus livros favoritos "Carrossel Sombrio" era uma certeza na minha estante.

É magnífico e tudo que eu eu esperava, recomendo!

Obs: como foi bom encontrar "Tall Grass" aqui e perceber que, de vez em quando, a Netflix acerta em suas produções.
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Ciele 13/02/2022

Fluindo naturalmente
Como o próprio Joe Hill escreve nos comentários ao final do livro "um livro de contos não pode ser um romance" (p. 469), mas deve passar a sensação "de uma coisa fluindo naturalmente para a próxima". Foi justamente essa sensação de continuidade e fluidez que não consegui captar entre alguns contos. No entanto, as histórias trazidas por Hill (duas escritas em parceria com seu pai S. King - "O campo do medo" e "Alta Velocidade") desvelam de maneira primorosa, em alguns contos de maneira mais destacada que outros (como "O campo do medo", "Devoluções atrasadas", " O diabo nas escadarias" e "Mães"), a linha tênue que separa o "o pior" e o "melhor" de nós, especialmente quando somos confrontados pelos nossos medos, anseios e inseguranças.
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Jaíne 09/02/2022

No geral, é uma boa coletânea de contos
Essa coletânea reúne 13 contos, colocarei minhas observações e notas para cada um deles, em separado:

Alta Velocidade (com Stephen King)
Nota: 4/5
O conto é interessante, com bastante ação e um desenrolar rápido, mas o final não me agradou muito...
Obs: também publicado com o título "A Tribo".

Carrossel Sombrio
Nota: 5/5
Conto que nomeia o livro e faz jus a isso! Eletrizante do início ao fim.

Estação Wolverton
Nota: 5/5
Uma ótima história de lobisomens.

As Margens Prateadas do Lago Champlain.
Nota: 1/5
Conto fraco, não entendi ao certo até onde os acontecimentos eram realidade ou imaginação.

Fauno
Nota: 2/5
Quando a temática é caça, isso já não me agrada. Foi uma leitura muito incômoda para mim.
No entanto, o final é bem inesperado (ainda assim, não torna o conto melhor).

Devoluções atrasadas
Nota: 5/5
Um conto maravilhoso sobre viagem no tempo.

Tudo que me Importa é Você
Nota: 5/5
Um ótimo conto futurístico, com seu toque de robôs. O final é bom, apesar da personagem principal ser detestável.

Impressão Digital
Nota: 2/5
Um conto sobre traumas de guerra que não conseguiu me agradar.

O Diabo na Escadaria
Nota: 4/5
Esse conto tem a diagramação toda diferenciada, de forma que as frases parecem estar subindo e descendo uma escada imaginária, o que eu achei super criativo. História boa e curtinha.

Twittando no Circo dos Mortos
Nota: 5/5
O conto é narrado através de tweets. Adorei!

Mães
Nota: 2/5
Mais um conto que fiquei em dúvida até onde algumas coisas eram reais ou loucura da cabeça do personagem.

Campo do Medo (com Stephen King)
Nota: 5/5
Uma história de terror bem louca, bem perfil de Stephen King, haha!
Foi feita a adaptação para filme, pela Netflix, a qual eu ainda não assisti.

Você está liberado
Nota: 3/5
Aquele conto envolvendo ameaça de uma guerra nuclear, que chega até a ser incômodo de ser lido.

Bom, a conclusão é que essa é uma boa coletânea de ser lida. Alguns contos eu achei bem ruins e fracos, mas na grande maioria, eu achei de bom para ótimo! Então, vale a pena a leitura, fãs de Joe Hill.
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Carol 08/02/2022

Sensacional!
Queria muito ler esse livro por causa do King e sim, coloquei expectativas em cima do.Joe e não me decepcionei! Livro incrível com contos muito bons, e em alguns fiquei bem apreensiva.
O conto que dá nome ao livro foi meu favorito de medo e "Devoluções Atrasadas" achei poético e lindo!
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Thomaz.Barros 01/02/2022

Mais bons contos
Uma seleção de contos do Joe Hill não decepciona. Aguardando os filmes/ séries que vão acabar saindo daqui
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Gigio 23/01/2022

Razoável
Aquele livro que não é ruim, mas também que não deixou muita coisa, provavelmente em alguns dias já terei esquecido a maior parte. Alguns contos são bem interessantes e me prenderam do início ao fim, enquanto outros não me cativaram. Não costumo ler esse gênero, e talvez por essa razão não consegui me conectar muito com as narrativas.
Meus preferidos foram:
1. Devoluções atrasadas
2. Fauno
3. Tudo que importa é você
4. Carrossel sombrio
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Carla.Cerqueira 17/01/2022

Decepção
Joe Hill é filho do Stephen e Tabitha King. Logo é um ótimo escritor de terror, certo? Eu simplesmente odiei. Li de raiva pq não gosto de deixar livros sem ler. Os contos menos ruins foram o que ele escreveu com o pai. Mas ainda assim, não gostei. Coisas sem sentido. Parece mais comédia do que terror.
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Jordana 11/01/2022

Razoável
Talvez eu não me interesse pelo gênero do livro mas achei os contos bem fracos e alguns não fizeram sentido. Talvez o problema seja minhas preferências mesmo.
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AnaPah42 10/01/2022

Joe Hill
Cara, nunca tive paciência pro Stephen King, não sei porque achei que ia ter pro filho dele. Tendo isso em mente, o livro é ok. Coletâneas de contos são difíceis de dar uma nota sólida. Alguns contos são bons, outros nem tanto. Talvez o problema seja eu, mas também não sei se notei um tema comum, além do gênero, entre as histórias. Levei um século pra ler, mas isso eu sei que é por minha conta.
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@rahyssacalore 10/01/2022

A brilhante escrita do Joe Hill
Definitivamente a escrita do Joe é extraordinária, muitas vezes me peguei pensando ?nossa, como esse livro do King é bom!? Até me dar conta de que não é um livro do King! A escrita do Joe é inexplicavelmente gostosa, exatamente como a do seu pai, então se você gosta do Stephen King, automaticamente você irá se encantar pela escrita do Joe.
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@wesleisalgado 09/01/2022

Odeio a ideia de morrer no meio de um livro. [Devoluções atrasadas]
Filho de um dos responsáveis diretos pelo meu amor por livros, Joe Hill nunca deixou a desejar em contos (Fantasmas do Século 20), novelas (Tempo estranho) ou em uma obra de 600 páginas (Mestre das chamas/Nosferatus). E aqui não foi diferente.

Nesses 13 contos que compõe Carrossel Sombrio, nenhum foi abaixo de bom na minha opinião. Sendo o que dá título a minha resenha disparadamente o que eu mais gostei; com os fantasmas na biblioteca móvel e suas tarefas inacabadas em vida. Seguido pelo ótimo Alta velocidade (que dá nome ao título original do livro em inglês), sendo uma releitura do clássico Encurralado de Richard Matheson (que está no livro O incrível homem que encolheu) e que me fez correr pra assistir DUEL (1972) de um Spielberg desconhecido então.

Campo do medo (escrito com Stephen King), foi inteligentemente reformulado no filme da Netflix sendo este mais divertido que o conto em si, e fazendo total sentido ter sido adaptado e dirigido pelo diretor de CUBO. Repare como o filme de 1997 reverbera na maneira do matagal de agir. E finalizando com o já lido "Você está liberado", com ares de Os Langoliers já presente na coletânea Terror a bordo. Além das ótimas e sinistras raposas londrinas que poderiam ter saído direto de um filme do Wes Anderson.

O conto mais fraco, não ruim, foi o monstro do lago adaptado pra um episódio de Creepshow (2019) o qual eu não assisti. Leitura carimbada e recomendadíssima!

Resenha nº 5 do desafio skoob 2022
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Luiz Pereira Júnior 05/01/2022

A gosto do freguês...
Mais uma coletânea de contos de terror, mas resolvi fazer diferente: ao finalizar cada conto, escrevi algumas linhas sobre o que achei dele (seria muita pretensão de minha parte dizer que fiz um trabalho apurado. Nada disso, o que fiz foi apenas uma impressão à medida que a leitura do livro avançava).

Costumo ler vários livros ao mesmo tempo, mas isso não é sinal de inteligência, voracidade ou qualquer outro autoelogio que eu queira me dar. É apenas por uma questão de adequação ao tempo disponível que possuo.

Por exemplo: 1) acordo pela manhã, tomo café e leio um livro de poemas, que é ótimo neste caso, pois posso parar onde quiser e a leitura não ficará fragmentada; 2) levo outro livro na mochila para o trabalho (sou professor e tenho alguns horários que aqui são chamados de “janelas” em que preciso ficar esperando para dar a próxima aula) e, neste caso, leio um livro de teoria literária ou algo ligado à minha área profissional e, desta forma, eu me mantenho atualizado sobre o que ensino; 3) quando disponho de um tempo maior, levo a cadeira de praia (onde moro não tem praia – rsrsrs) para o quintal e leio um livro de não ficção, pois vou marcando os trechos que me interessam e depois os transcrevo no notebook para utilizá-los mais tarde em algo de que precise; 4) à noite, antes de dormir, leio obras de ficção, pois o ambiente está mais silencioso e muitas vezes preciso de mais concentração para fazer a leitura valer a pena; 5) reservo o período de férias para aqueles livros que exigem ainda mais concentração e dedicação à leitura (é difícil ler textos de Filosofia, de Sociologia, de Política no ramerrão de todos os dias).

Mas, voltando ao livro em questão, eis o que pensei sobre cada um dos contos que li (não estão na ordem em que aparecem no livro, pois fui lendo à medida que os temas me interessavam e, para isso, contei com a valiosa contribuição dos leitores deste e de outros sites);

1) Devoluções atrasadas – lembra um pouco “O Sexto Sentido”no sentido (desculpem o trocadilho) de que devemos finalizar algo aqui na Terra antes de prosseguirmos no além. Um história lírica, saudosa, ligada à família, à velhice e o amor aos livros (termos, aliás, muito constantes na obra do pai do autor);

2) Às margens prateadas do Lago Champlain – duas crianças encontram o cadáver de um dinossauro (um plessiossauro) às margens de um lago. Gostei da técnica narrativa utilizada pelo autor em que todos os acontecimentos são vistos pela ótica das crianças, como se fosse um adulto vendo as crianças discutindo sobre aquilo que para nós parece tolice, mas que, para elas, assume importância fundamental (um desenho que elas fizeram é mais valioso do que o cadáver de um dinossauro encontrado no quintal). Um final ao mesmo tempo estranho e plausível, que não chega a surpreender mas que não tira o mérito da narrativa;

3) Twittando no circo dos horrores – a técnica utilizada já vem explicitada no título da narrativa. Uma adolescente escreve mensagens no Twitter falando horrores da mãe, porque é obrigada a viajar com a família, embora desejasse ficar em casa no celular (alguém aí se reconhece?). Adorei a crítica à futilidade das mensagens instantâneas e à superficialidade/rebeldia de muitos jovens privilegiados que passam o dia inteiro no celular reclamando que seus pais não lhe entendem (“mas você não entende seus pais”, diria Renato Russo) e como odeiam o mundo, mas nada fazem para mudá-lo, já que esse mesmo mundo lhes dá tudo de mão-beijada. Embora seja mais uma manjada história de zumbi, ponto para o autor pela visão crítica em um livro que visa basicamente ao entretenimento;

4) O Diabo na escadaria – uma bela história com uma estrutura gráfica muito bem pensada. O narrador é um homem já velho que se lembra do encontro com o filho do Cujo nas escadarias da cidade italiana de Positano. Os textos são montados como escadarias para fazer referência à principal característica positana e também para indicar a luta pela sobrevivência em sua difícil infância. No meio do conto, em que o personagem encontra o Mal, o texto toma o aspecto normal de parágrafos, para, logo em seguida, após o pacto feito, voltar ao esquema de escadarias e perceber que, no tempo de sua velhice, o Mal ainda existe e permanece eterno. Ótimo uso da mitologia cristã (o encontro e o pacto com o Mal) e da mitologia greco-romana (a crença de que há diferentes caminhos, portais, aberturas para o Inferno). Vale a pena ser lido, sem dúvida alguma;

5) Você está liberado – um conto sem maiores pretensões. Durante um voo de longa distância, os passageiros recebem a notícia de que a base estadunidense de Guam foi bombardeada. Por meio de vários pontos de vista, o autor nos mostra as características psicológicas de vários personagens e de suas reações ao fim próximo (algo que, no final de contas, já foi visto nem sei quantas vezes em filmes, livros, séries). Enfim, nada demais;

6) Estação Wolverton –um executivo embarca em um trem e descobre que está no meio de lobisomens, mas, como ele está na primeira classe, seu colega de viagem não o ataca. Parece mais um dentre tantos textos sobre lobisomens. Lembrei-me também da amoralidade “O Lobo de Wall Street” pela amoralidade das jogadas financeiras do protagonista. Conto mediano. Nem fede, nem cheira;

7) Campo do medo – mais um conto bem escrito, sem dúvida alguma, mas nada de assustador, como quer nos fazer crer a propaganda em torno do livro (melhor dizendo: do conto). Transformado em filme em um serviço de streaming, narra a história de um campo de grama alta que atrai os viajantes a entrarem nele. Boa ideia dos autores em fazer com que a voz que chama seja a de uma criança (afinal, será que algum de nós não entraria na grama alta para tentar resgatar uma criança chorando?). A cena do canibalismo pode ser repugnante, mas nada que fuja daqueles padrões gore já tão usados e abusados em dezenas de filmes. Bom conto, mas talvez não seja uma boa ideia lê-lo depois de ter assistido ao filme;

8) Carrossel sombrio – uma das características mais marcantes da obra de Stephen King é utilizar elementos de nostalgia para compor uma atmosfera sombria, deixando um sabor agridoce na boca (na mente) de seu leitor. E o filho dele segue os mesmos passos. Ao contar uma vingança que os cavalos de um carrossel assombrado fazem aos seus molestadores, Joe Hill nos transporta para um mundo passado, decadente, mas com aquele laivo de melancólica saudade, de tristeza, de recordações perdidas que apenas quem frequentou um parque de diversões em uma infância distante é capaz de rememorar. Em que pesem as descrições sanguinolentas de vísceras espalhadas (gore mais uma vez), um dos melhores contos do livro;

9) Impressão digital – uma soldado retorna ao lar depois de ter torturado civis inocentes na base norte-americana de Abu Ghraib. A situação muda e ela passa a ser torturada por... Bem, sem spoiler. Um conto que preza por nos deixar desconfortáveis perante o conhecimento de que não há mocinhos, não há heróis, não há bondade, não há idealização na luta pelo Bem, mesmo quando o combate é contra o terrorismo;

10) Alta velocidade – o primeiro conto do livro. Uma ótima narrativa centrada em poucos personagens e apenas uma situação-conflito (como um bom conto deve ser). Um dos meus maiores prazeres (talvez o maior) é quando o autor consegue me surpreender e poucos textos têm conseguido fazer isso, pois cada texto me faz lembrar algo que já li (aliás, algo absolutamente comum para quem lê muito). Minha surpresa no conto foi a relação de ódio entre pai e filho, pois poucos autores parecem ter abordado de forma tão crua esse assunto que de tão polêmico chega a ser tabu. Já em relação ao restante... bem, devo dizer que parece-me ter lido uma longa sequência em déja-vu. Uma história de perseguição em autoestrada não é necessariamente a coisa mais original que se escreveu (o tempo inteiro me vieram à mente imagens de “Encurralado” e “Easy Rider”, como citado pelo autor). A bem da verdade, não é possível ser original em tudo (como na natureza, também na literatura, nada se cria, tudo se transforma);

11) Fauno – um argumento bastante original. Imagine uma caçada nas savanas africanas, em que apenas os multimilionários podem pagar para abater um dos grandes mamíferos (algo que acontece na realidade). Mas imagine o quanto eles não pagariam para abater uma criatura mitológica (um fauno, um ciclope), que, a cada equinócio ou solstício, tem seu mundo em contato com o nosso. Um conto fantástico, no sentido literário do termo, mas que, ao mesmo tempo, critica o incrível poder e a inatingibilidade que o dinheiro oferece nos dias atuais (a bem da verdade, o que sempre ocorreu desde que o homem é homem);

12) Tudo que me importa é você – uma pequena obra-prima da ficção científica. Em um futuro talvez nem tão distante assim, as pessoas se comunicam com robôs muitas vezes mais parecidos com os seres humanos do que os próprios humanos (algo que lembra em muito o filme I.A. e as histórias de Asimov), enquanto que os que podem compram máscaras caríssimas que se tornam uma segunda face de acordo com a vontade do cliente. Sim, uma ótima crítica social mais uma vez. O pai da protagonista é um homem que tem uma profissão completamente inusitada: ele é um Ressuscitado (não vou estragar uma das maiores surpresas do conto dizendo o que isso significa) e, na festa de aniversário da filha, não pode dar os presentes que ela pediu e que, na verdade, nem têm grande importância para ela a não ser o fato de poder causar inveja às amigas. Ao encontrar um robô que lhe dá os presentes, um sentimento, de afeição, de ternura, de gratidão começam a surgir na mente do leitor. Mas o final surpreendente dá uma reviravolta nos sentimentos à medida que a leitura do conto é finalizada... Como eu disse antes, uma obra-prima em poucas páginas;

13) Mães – que pena que eu deixei esse conto para o final. Apesar de ter uma boa premissa (mais uma vez, uma ótima crítica social, demonstrando o fanatismo da sociedade americana de nossos dias), o conto acaba descambando para uma história um tanto quanto melodramática (talvez chamar o conto de piegas, de meloso ou algo do gênero seja exagerado). Um menino tem uma mãe em processo de loucura e é criado por um pai fanático (mude o gênero e a motivação e você terá Carrie). O pai planeja um atentado e acaba por assassinar a esposa em conluio com a professora particular do filho e o amante disfuncional dela. O filho encontra uma senhora muito idosa em um dos passeios com o pai, que lhe oferece sementes (João e o pé-de-feijão) que são exatamente o que o nome diz. A partir daí, qualquer informação será um spoiler e o conto acaba por se assemelhar a uma colcha de retalhos. Talvez o mais direto seja simplesmente dizer: não me empolgou...

Uma coletânea de contos irregular, como já foi citado várias vezes. Mas não seria melhor dizer que toda e qualquer coletânea foi, é e sempre será irregular?
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Gab 05/01/2022

Segundo livro de contos e o primeiro do gênero terror e suspense que eu leio, o livro já começa com uma linda introdução sobre a vida do autor, sua relação com os pais e uma definição sobre pais muito mais muito linda.
O livro apresenta contos muitos bons, os dois primeiros Alta Velocidade e Carrosel Sombrio me deixaram muito em êxtase, Alta Velocidade por se tratar justamente sobre a relação pai e filho e ser um conto escrito em colaboração com Stephen King( sacou já?) E carrossel sombrio por ser a minha primeira experiência de terror e eu tipo amei, amei muito.
Tem outros contos interessantes no meio dessa loucura toda, devoluções atrasadas ( já pensou morrer no meio de um livro q vc queria tanto saber o final?)fauno (as crônicas de narnia ao reverso, onde aslam mataria todas as crianças, nao é isso mais é quase), e mães( paranoias, paranoias).Acho que esses foram meus favoritos.
Creio que o único problema são os finais dos contos, muitas vezes são fracos e dá pra ver a intenção de torna algo enigmático mais simplesmente não funciona.
Pra mim Carrosel Sombiro e outras histórias foi uma viagem longa, cheia de paradas, até pulei algumas paradas( deixei pra ler outros contos no final)fiquei sem gasolina no meio da jornada mais cheguei no meu destino e atravessei o campo do medo e agora estou liberado, foi um livro muito bom e apesar dos tropeços que o livro possui, foi uma experiência incrível.
Ali 05/01/2022minha estante
?




Bruna 03/01/2022

Carrossel Sombrio e Outras Histórias
Livro de contos da TAG, alguns achei OK e que até valem a leitura, outros não gostei, não amei de verdade nenhum....
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Wilgner 29/12/2021

Melhor conto pra mim foi "Tudo que me importa é você". Outros que também gostei bastante são Carrossel sombrio, Mães, Estação Wolwerton, Fauno, Devoluções arrasadas e Você está liberado. Os outros, alguns são ok e outros não gostei.
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