O mapa do tempo

O mapa do tempo Félix J. Palma




Resenhas - O Mapa do Tempo


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Luzia67 15/10/2022

Perfeito
Gente , sério, eu tô aqui de boca aberta. Que livro, que história.
Eu nunca imaginei que uma viagem no tempo fosse me fazer perder o fôlego.
Só vou dar um spoiler: H. G. Wells está neste livro e escreve o Homem Invisível.
Mas acontece tanta coisa, é uma trama tão bem elaborada que a gente realmente pensa que está tudo acontecendo. Que tudo realmente aconteceu.
Ufa!
Deu vontade de ler de novo!!
Sabris 16/04/2023minha estante
Nossa eu amei muitooo esse livro, me dá mt agonia lembrar que é uma trilogia e nunca trouxeram os outros dois livros pra cá, pra mim o final ficou muito com um gostinho de "quero mais" ?


Luzia67 16/04/2023minha estante
É uma trilogia? Sério? Ainda bem que não sabia.


Luzia67 17/04/2023minha estante
Fiz uma pesquisa. São 2 livros com o mesmo nome. Esse aqui é só um mesmo. O outro é história de pai e filha que viajam no tempo. Esse sim é uma trilogia


Luzia67 17/04/2023minha estante
A trilogia foi escrita por uma mulher, Heidi Heilig


Sabris 19/04/2023minha estante
Nossa eu jurava q tinha os outros Mapas dessa história, pq o final ficou msm com uma pontinha de q ia ter mais coisa, pelo menos pra mim




Sabris 11/07/2022

Além do que eu esperava
Vi esse livro pela primeira vez num sebo, e quando li a sinopse, já sabia que eu tinha que ler ele kkkkk
Ele é dividido em 3 partes: a 1° conta a história de um rapaz rico que se apaixonou por uma prostituta, só que pro azar dele, ela acaba se tornando vítima do Jack, O Estripador. No auge de sua desgraça, porém, seu primo Charlie o apresenta à Viagens Temporais Murray, que é uma empresa que trabalha com viagens no tempo (lembra bem dessa empresa pq as 3 partes do livro estão interligadas a essa empresa, então ela é o ponto chave da história). Isso surge como uma luz no fim do túnel pro nosso protagonista, pois é uma oportunidade para trazer sua amada de volta
A 2° parte é sobre Claire Haggerty, uma menina que não vê muita graça nos costumes de sua época, e acaba meio que sendo forçada por sua amiga a ir para a Murray para fazer uma viagem temporal. Só que as coisas começam a mudar quando, nessa viagem, ela conhece o capitão Derek Shackleton (foi a parte mais marcante do livro, na minha opinião)
A 3° e última parte fala sobre um misterioso assassinato e um cientista (n lembro bem, socorro) que tenta descobrir como tudo ocorreu, pois a arma usada no crime só pode ter sido "uma arma do futuro"
Eu gostei de como as 3 partes se interligaram, sendo uma leitura bem fluida e gostosa, ainda mais com a criatividade que o autor utilizou na parte do narrador da história
Descobri que esse é o primeiro livro de uma trilogia, por isso q o finalzinho te dá um gostinho de "quero mais", mas as sequências não foram lançadas no Brasil, isso me deixa bem triste kkkk :')
Pra quem gosta de ficção história (diria até steampunk, pq não?), romance e uma pitada de humor, esse livro é recomendadíssimo
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Paula1735 21/01/2022

Que propaganda enganosa é essa?
Infelizmente esse livro não se tornou um dos meus favoritos, embora tenha sido muito bem recomendado por pessoas de confiança. Pelo contrário, não consegui nem terminar de ler.

O livro é grande, tem cerca de 470 páginas, mas o problema não é esse. Percebi que algo estava errado quando havia chegado na página 130 e a trama ainda não havia se desenvolvido (o que é normal acontecer com cerca de 50 páginas). É um enredo forçado, com o protagonista da primeira parte sendo um personagem mal desenvolvido e superficial, cheio de plot twists desnecessários que me fizeram desanimar quanto ao que é "vendido" pela capa e sinopse. Afinal, é difícil até dizer qual o gênero disso. O autor simplesmente misturou tudo o que gostava (romance, fantasia, drama, ficção científica, era vitoriana...) e resultou em uma sopa de horrores difícil de engolir.
Outro detalhe, que necessariamente não é algo ruim, mas que contribuiu para essa obra ser um grande SACO: o autor é muuuuuuuuito descritivo, nos mostrando fatos e detalhes que no final não contribuem em nada e só servem pra encher linguiça. Não foi um livro que me picou, pelo contrário, só me deu raiva. Por isso, decidi não seguir até o final e escolher algo que realmente desse match comigo.
Caso você ainda não tenha lido, experimente. Talvez você goste. Não fez o meu tipo. Às vezes, o de menos e bem feito em um enredo faz o livro ser muito melhor do que o muito feito sem capricho.
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Wagner Fernandes 12/11/2021

É. Não é. Pode ser. E acaba sendo... ou não.
Que história fantástica! Desfecho perfeito.
Surpreendentemente! Incrível como ninguém fala desse livro. Recomendo.
É genial como o autor consegue envolver a gente na trama. A primeira parte você imagina uma coisa e quando a revelação é dada para aquela viagem no tempo você fica tipo "O QUÊ? COMO É QUE É?! ME EXPLICA ISSO, POR FAVOR", como se fosse um truque de mágico, entende? Aí na segunda parte ficamos presos no drama de Claire (a bobinha) e o Capitão Shackleton, ficamos fascinados com a explicação pormenorizada do dono da empresa de viagens no tempo e de como aquilo faz sentido. Aí vem outra revelação. E a terceira parte, especialmente do meio para o final é de tirar o fôlego!
E a conclusão, bem... LEIA "O Mapa do Tempo". Tem texto pra caramba! O autor não poupa palavras. E consegue te enganar. Você imagina que a coisa é, e não é, mas acaba sendo... ou não. rsrs
(Igual aquela música dos Titãs).
Nota 4,0. Valeu os 30 dias que levei pra concluir.
Vamos para o próximo da fila!
Wagner Fernandes 12/11/2021minha estante
Fiquei com MUUUITA vontade de ler A Guerra dos Mundos e A Máquina do Tempo depois desse livro.




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Rita Nunes 18/11/2019

Espetacular!
Eu amei esse livro! A leitura é fascinante, a história é composta de maneira tão inteligente, com ligações muitas vezes bem sutis entre os personagens, e é tudo tão bem escrito.... Também foi muito boa a ideia de transformar pessoas reais em personagens, e ainda assim o livro não é um chato romance histórico, é uma experiência espetacular!
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Jackie Sabino 19/05/2017

472 páginas de muita enrolação
A muito tempo eu não lia um livro tão enrolado e fantasiosamente maçante. Ok, é livro, é fantasia e a intenção é essa. Ok, mas que seja bem escrito e empolgante. 472 páginas e 300 de muita enrolação. Félix Palma custa a chegar no ponto onde quer e é repetitivo demais nas suas colocações para ganhar tempo. Até lá, é bem possível que você adivinhe o que vai acontecer,c omo foi comigo.

O livro é divido em torturantes 3 partes que tentam a todo custo se interligar. E se interligam, ao meu ver, de uma forma maçante e forçada demais. O livro é de ação mas não tem empolgação nenhuma pro gênero. Eu só gostei de duas partes do livro que, diga-se de passagem, ficaram meio que como um ponto de apoio pra encher páginas: uma foi quando Gillian Murray conta para Charles Winslow e seu primo Andrew Harrigton como chegou às vias de fato de sua empresa, a Viagens temporais Murray; e, a outra, um breve histórico sobre a vida de H. G. Wells que, particularmente, vou procurar pra saber se não foi inventada ou se é de fato verídica.

A capa do lindo é linda, as páginas amarelas fazem jus ao nome do livro. A curta sinopse na contra capa é bem excitante e te deixa sim com vontade de ler o livro. Essas foram as sensações que eu tive e que me fizeram comprar esse livro. Confesso que já tinha ficado com um pé atrás porque eu já havia lido "Dossiê Drácula" que prometia interligar personagens como Bram Stocker e Jack Estripador. Foi uma junção tão tosca que até hoje não entendo como conseguiram editora para publicar essa coisa. "Mapa do tempo" quis seguir a mesma linha, juntando personagens icônicos da literatura e personalidades fora dela também. Nesse livro estão Bram Stocker, Henry James, H. G. Wells, Jack Estripador e o John Merrick, conhecido como o homem elefante (este rendeu ao livro um relato completamente emocionante). Acontece que os personagens são colocados na trama de uma forma que não achei apropriada e muito menos natural. Portanto, jurei a minha mesma que é a última vez que leio um livro que ressuscita esse pobre povo brilhante e os coloca nessas histórias sem pé nem cabeça.

Antes de comprar eu li tantas resenhas positivas que fiquei super feliz e empolgada. E antes de colocar minha resenha, já achei outras atuais de pessoas que não gostaram e apontaram pontos em comum que eu não gostei. Mas é questão de gosto mesmo, como tudo na vida.
Paula1735 16/01/2022minha estante
Lendo agora no futuro e compartilhando do mesmo sentimento. Um livro muito chato nas descrições, que demora muito pra decolar, e assim que decola, cai de novo. Me deseje força para terminar


Jackie Sabino 18/01/2022minha estante
Amiga do céu! Começar 2022 com uma leitura maçante dessa não é bom! Não desejaria pra ninguém kkkkkk. Muita força aí!




Ana Ruppenthal 09/07/2016

Incrível
Eu tinha uma convicção, agora não mais tão segura, de que os autores modernos não são lá os melhores. Nos clássicos nós encontramos enredos coerentes, personagens bem construídos, clímax, alegorias, vocabulários ricos e estilos literários dos mais diversos, enquanto que os autores modernos tendem a escrever qualquer bobagem para vender para leitores com pouco senso crítico - o que torna mais difícil encontrar bons livros. Mas a obra que é objeto desta resenha é uma das raras exceções - acho que uma das três dentre, sei lá, uns duzentos.O Mapa do Tempo foi um desses livros que eu, como muita gente, comprei em alguma promoção ou feira literária junto com uns outros dez e deixei ali na minha estante, esquecido por anos, até que, aproximando-se o ilustre ano de 2016, eu me propus como meta ler preferencialmente os meus próprios livros em vez de pegar emprestados de amigos e bibliotecas ou em domínio público - e sim, tenho cumprido muito bem essa missão. Até que eu, realmente descrente da vida e da literatura, depois de terminar um livro péssimo e decepcionante, peguei aleatoriamente um livro na minha estante. E creiam-me, pessoas, que na minha vida os melhores livros são aqueles que nós pegamos aleatoriamente. Com O Mapa do Tempo, foi emoção da primeira página até a última. Me fez voltar à adolescência, quando eu virava as madrugadas lendo - coisa que hoje não posso fazer por não dispor de tanto tempo assim. É uma trama que captura você, que te hipnotiza e seduz. Teve momentos que eu quis gritar, que meu coração ficava disparado como se eu estivesse vendo pessoalmente as tramas que se passavam no livro. O autor faz milhares de reviravoltas, oscila de um cenário para outro e com muita maestria, engana o leitor, ludibria a gente com cenários que outrora pareciam verídicos como também chega a um ponto em que você simplesmente não pode acreditar que algo vai acontecer - e por fim acontece. Feito o meu apaixonado testemunho, vamos à trama (sem spoilers):

O livro é dividido em duas partes: a primeira, que gira em torno da vida de Andrew Harrington, um jovem rico e de boa família, e sua amada, Marie Kelly, uma prostituta do subúrbio; e a segunda, que se passa em torno da vida de Claire Haggerty, uma jovem muito a frente do seu tempo que também vive uma história de amor, mas narrar essa história, ainda que superficialmente, seria dar um spoiler maldoso. Ambos vivem na cidade de Londres, no ano de 1888; as tramas não se comunicam diretamente entre si, mas o autor, com uma hábil alfaiataria literária, costura ambas as tramas indiretamente com a presença do escritor H. G. Wells - que, ora é personagem secundário, ora é personagem principal; ora só está ali para dar uma ajudinha, ora se compromete por inteiro.

No quesito qualidade literária, acho que o único ponto fraco foi o começo, bem nas primeiras páginas, ser de uma escrita tão comum que dificilmente iria prender um leitor mais crítico que não estivesse bem determinado (como não era o meu caso). Fora isso, me parece que tem um enredo excelente, ainda que muito pitoresco e incomum (no sentido de fantasioso e até mesmo fantástico), tem excelente construção dos personagens e é bem fiel ao cenário londrino do final do século XVIII, mesmo com um toque de ficção à la "steampunk". A criatividade do autor suplanta um 90% de todos os outros autores que eu já tenha lido, mesmo aqueles que eu considere os melhores.

Outro aspecto que me cativou foi que o autor se preocupou em humanizar os personagens, não se adstringindo a um odiável moralismo vazio - falha essa que muitos, mas muitos autores e gente que se diz entender de literatura comete. As personagens, das principais até as figurantes, tem evidenciado os seus aspectos bons ou ruins, e todo o sofrimento e trajeto de vida que fizeram-nas se tornar o que são, aceitos ou rejeitados pela sociedade.

Mas como nem tudo que é bom dura para sempre, o livro tem apenas 470 páginas e eu cheguei à última, feliz porque o livro não apenas supriu mas foi além dos meus anseios, como também deprimida, porque acabou. Dada a alta qualidade literária, eu estou muito propensa a buscar outros livros do autor, ou até mesmo reler esse mesmo livro, coisa que eu nunca fiz. É um livro que eu recomendo para absolutamente todas as pessoas que vierem me pedir sugestão de livros, alertando, contudo, que tem cenas um tanto quanto fortes. Sem dúvida, um dos melhores que eu já li em toda a minha vida.
Agenor.Junior 04/06/2019minha estante
Uma das melhores resenhas que já li no skoob.




Letí­cia 01/03/2015

Quando a capa te engana
Apesar de não haver informações na edição brasileira, esse livro faz parte de uma série chama Trilogia Victoriana, sendo este o primeiro volume. Os outros dois livros não possuem tradução para o português, mas podem ser lidos em espanhol. Os títulos estão descritos em "Outras obras", aqui embaixo.

Mas falando sobre o livro, bem, fiquei um pouco chateada, pois escolhi esse livro pensando em encontrar algo meio Júlio Verne e suas invenções, toda aquela confusão sobre ficção científica, porém, encontrei um livro com uma narrativa lenta, pois o autor é extremamente descritivo.

Todos as pessoas que conviveram comigo esse mês, observaram a minha dificuldade para ler toda a história e muitas vezes sentiram minha frustração com as páginas lidas. Infelizmente, esse é um livro que li, porém, não indico.

A não ser que você goste de cenas de esquartejamento sendo narradas em destalhes, e ver uma parte história sendo narrada várias vezes em diferentes visões.

O livro possuí um narrador onipotente e dono de todo o conhecimento, isso, presunçoso e que "joga isso na cara" do leitor sempre que pode... digamos que seja um narrador inconveniente.

A narrativa gira em torno de duas histórias, na verdade três, mas que só percebemos quando terminamos de ler a primeira parte. Isso mesmo, caro colega, o livro possuí três partes, onde as duas primeiras, praticamente não possuem ligação a não ser por acontecimentos da época e a interferência do autor H. G. Wells, que é personagem link das outras duas narrativas.

Não vou negar que existem boas "reviravoltas na história", mas é um artificio que já fiquei esperando na segunda e terceira parte do livro e que realmente aconteceram, deixando de ser "uma reviravolta".

Bem, mais que isso não posso falar, porque apesar de não ter sido a melhor leitura da vida, como diria Tatiana Feltrin, não quero estragar as surpresas para ninguém.


site: http://li-e-indico.blogspot.com.br/2015/02/o-mapa-do-tempo-de-felix-j-palma.html
Jackie Sabino 11/04/2017minha estante
Comecei a ler agora e já estou tendo a mesma percepção que você. Só consegui chegar na página 34 e com muito custo e falta de vontade de continuar. Já tinha começado o livro e parei na página 15. Essa é a segunda e última chance....


Julia 12/08/2018minha estante
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Adriana 23/02/2015

Imaginativo, mas.....
O que eu posso dizer é que o livro é muito imaginativo, te prende.
Muito bom, mas o final sei lá.... faltou....enfim, a narrativa do final não me deixou dar 04 estrelas.
Vale a pena ler ? sim, mas não espere um final de acordo com o livro......Mas também se voce naõ for aquele chato para leitura vai gostar.
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Voador 02/02/2015

Crítica desconstrutiva
Tá. Eu li o livro. E antes de ler o livro fui às resenhas e lá estavam as opiniões entusiásticas: Escritor genial. Adorei. Uma reflexão sobre...uma provocante história...uma fina alegoria. Certo. Então fica assim: não gostei do livro. É enfadonho, repleto de personagens planas. Certo. O autor tenta criar uma narrativa com um sabor vitoriano, cheia de descrições prolixas, monólogos interiores chatíssimos e diálogos pouco naturais. Alguns dirão que foi intencional, eu só achei aborrecido. Supondo que a intenção do autor tenha sido a de criar um romance que aparentasse ser um romance de ficção científica, mas sem ficção científica, eu diria então que ele conseguiu. Embora eu me pergunte para que e por que. É um livro que leitor atento lê e começa a sentir-se incomodado com as pequeninas deficiências, a começar pelos nomes das personagens que dão a impressão de não pertencerem a seu meio e época. Um casal de irmãs de alta sociedade com um sobrenome alemão, uma biblioteca de família londrina de classe alta com obras de Emilio Salgari, autor relativamente pouco conhecido em países de língua inglesa. Claro, havia imigrantes alemães na Inglaterra vitoriana, mas dificilmente misturados à xenófoba burguesia de classe alta. Isto dá um tom levemente dessosado à trama. Claro, em minha opinião. A opinião de quem ficou decepcionado.
Jackie Sabino 19/05/2017minha estante
Sua resenha define exatamente minha sensação com o livro...!




Gabii 27/07/2014

Livro publicado em 2010 pela Intrínseca, O Mapa do Tempo, conta pelo menos 3 estórias que acontecem mais ou menos simultaneamente – exceto a ultima que ocorre depois das duas primeiras.
Andrew Harrington é um jovem rico e infeliz, que procura o suicídio após o trágico esquartejamento de sua amada pelo lendário Jack o Estripador, mas que se envolve em uma louca estória com viagens temporais para tentar salvá-la antes que tudo ocorresse. Já Claire Haaggerty é uma abastada mocinha que não vê graça na época em que foi fadada a viver, e vê na empresa Viagens Temporais Murray a oportunidade de viver no longínquo ano de 2000 – o romance se passa praticamente todo em 1896 – ela só não imaginava que, de cara, ia viver um romance com o famoso e corajoso capitão Derek Shackleton. Por trás dessas duas estórias o nosso amado H.G. Wells, claro, o nosso herói com aspecto de passarinho, que esta presente em todas as 3 estória, inclusive, na terceira e ultima, ele é o “protagonista”. E como um escritor pode ser o herói da estória? Quando Wells se vê envolvido em um grande estratagema temporal para roubar sua obra – mais especificamente o livro, O Homem Invisível – e a de seus colegas de profissão, Bram Stoker e Henry James –o Drácula e o A Outra Volta do Parafuso – ele vai ter que mostrar seu lado mais racional e inteligente, para concertar todos os desvios temporais, e também – por que não? – seu lado mais humano, não só na ultima estória, como nas outras duas.
Não posso falar que foi uma leitura rápida e fluida, eu começava a ler, parava, e não sentia aquela necessidade de saber o fim da estória, foi uma leitura mais lenta, apesar disso, não consegui identificar o porquê, o estilo de escrita não me desagradou, a estória não é desagradável, só não foi tão boa quanto eu esperava, a experiência como um todo.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com/2014/07/o-mapa-do-tempo-felix-j-palma.html
Adriana 23/02/2015minha estante
Quando li sua resenha fiquei imaginando o porque vc ficou na duvida....mas depois que li, senti a mesma coisa e também escolhi dar 03 estrelas, pois o final ficou sei lá ...esquisito....fora do tom!!!.
Sua resenha foi muita precisa. Valeu.




José Ros 13/03/2014

Quem gosta de um steampunk, esse é um bom livro. Esse é um livro que mostra toda a evolução do autor em sua escrita. Além disso, é um livro com paradas estratégicas, em cada sub-história, como uma parada na estação do tempo. Apesar de separadas, as três histórias se complementam e tem um ponto em comum: a mentira. Poderia dizer mais sobre esse ponto em comum, mas certamente daria um belo spoiler da história. Por isso digo, leiam o livro, pois é maravilhoso do princípio ao fim...
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