Resenhas - Budapeste

Maria Martini 12/03/2023

Bem ok
O livro é legal, mas as vezes fica confuso. O personagem principal, como muitos disseram, é um nojo. Confesso que fiquei torcendo contra ele.

bruno 12/03/2023

Chico em tudo e em todo lugar ao mesmo tempo
Foi bem interessante, um livro que eu não esperava nada e que virou um romance super bem escrito com bastante poesia no meio (o que é esperado do Chico Fucking Buarque). A história é meio pra todo lado, mas é legal ver os lugares que a escrita de ghost writer dele leva, e as pessoas que acompanham ele. O José é um saco de pessoa, mas o final ele ser o escritor do Budapeste pra mim foi tudo, bem multiverso kkkkk

daviduartefs 21/02/2023

Leitura rápida de um grande músico.
O narrador é muito retrógado e machista. Algumas ideias dele são meio malucas que as vezes me intrigaram, mas relevei.

Raquel.Rios 25/01/2023

Um personagem insuportável
Achei uma leitura super chata pois odiei o personagem. um homem machista, prepotente, objetificando as mulheres que ele "ama" e não tem respeito nenhum. um péssimo pai e envaidecido por suas palavras. Eu li até o final somente pq odeio deixar de lado uma leitura, mas honestamente eu achei o personagem um verdadeiro idiota e me sentia bem quando ele se dava mal, no final do livro me senti injustiçada pelo final que ele teve.

Sira Borges 23/01/2023

Budapeste
Sei lá... eu gostei muito do livro, das sacadas de Chico com relação aos idiomas e a construção das personagens. A história me prendeu do início ao fim. Mas, pra ser sincera, eu não entendi o último capítulo... O Sr .... era o ex marido da Kriska????? Buguei.

Akkah 15/01/2023

Fico com as músicas
Peguei Budapeste para ler para cumprir o #desafiolivrada2022 na categoria ?Ler um dramaturgo vivo?. Conhecia apenas as músicas do Chico Buarque então esse acabou sendo meu primeiro contato com sua obra literária, mas acho que vou ficar apenas na música mesmo.

Achei o livro bastante chato, contudo a leitura passou bem rápido, li em dois dias, e sei que ele deve acabar representando o estilo de algumas pessoas, já que ele ganhou o Prêmio Jabuti como Livro do ano em 2004, mas comigo simplesmente não funcionou, dormi duas vezes lendo, não me apeguei a nenhum dos personagens, simplesmente não conseguia me importar com nada nem ninguém. Tem alguns livros com escrita floreada que funcionam, ficam poéticos, bonitos, mas aqui o texto só parecia decorado pra agregar algum tipo de conteúdo que só pela história em si não existia, enfim. Não tô aqui pra falar mal de livro, talvez eu tenha criado expectativas antes de saber que o livro era um porre de tão chato e que nada acontecia. Um amontoado de um montão de palavras.

É isso, livro premiado, alguém deve gostar, sei que o Chico é importante mas deixo para outros. Você já leu algo dele? Acha que devo dar uma segunda chance? Eu até fui ver se algum amigo meu já havia tido contato com a obra dele mas os livros dele parecem ser pouco falados em relação a outras mídias.

Budapeste ? Chico Buarque
2 estrelas.

Larissa 15/01/2023

Buda peste machado de assis
N gostei muito não,pra falar a verdade acho que só não é muito o meu gosto/estilo de livro msm. Porque meu amg amou... Mas eu achei a leitura muito difícil,fiquei agoniada sla akjskskkk enfim. Me irritei com esse livro,mas TD bem ??

Maria Rita 15/01/2023

Singularidade
Chico, com sua escrita singular, nos fascina. De fato um dos gênios da contemporaneidade. Budapeste é um romance que nos envolve do início ao fim. Um fim que, por sinal, é surpreendente. José Miguel Wisnik fez um comentário desta obra que achei certeiro e lindo, e, por isso, compartilho aqui também: "Budapeste, no exato momento em que termina, transforma-se em poesia".

PITUCALELE 14/01/2023

Budapeste
Gostei do livro, mesmo detestando o protagonista, difícil de digerir, dependente das mulheres de sua vida e totalmente perdido na sua existência

Thainá 05/01/2023

Ah, Budapeste!
Chico Buarque escreve esse romance com maestria, se tornou um dos meus livros favoritos. Zé Costa é um personagem que vai ficar marcado em minha memória literária, por vezes, senti raiva pelo fato de ser demasiadamente machista, mas com uma leveza poética e ironicamente engraçado. É um livro, principalmente, sobre Língua, o livro leva o nome de Budapeste e deixa todos os leitores com vontade de conhecer a capital da Hungria e admirar o Rio Danúbio.

Ana 31/12/2022

Primeiro livro que leio do autor e foi bem diferente do esperado
Mas foi difícil de aceitar o personagem principal com suas vontades, prepotência e enfim, outras características não muito boas

Camila Sander 28/12/2022

Grotesco
Não há palavra melhor para descrever este livro.
Um narrador completamente desprezível - digno de Dostoiévski - nos guia por sua vida inconsequente e dependente de mulheres.
Chico fez um grande trabalho, a escrita é leve, divertida e muito cativante, mas José Costa torna a leitura difícil.

Gabi Luz 25/12/2022

Comecei a ler esse livro, por conta de um boy que conheci em um site de relacionamentos, a ideia era conversarmos sobre o livro quando nos encontrássemos. Resumindo: eu li ele não. Mas foi uma das leituras mais deliciosas que fiz. Recomendo.

Jadgy 20/12/2022

José, o brilhante mané
Aleitura prende desde o início, e quando você lê as páginas esperando pelo desfecho, não acredita em uma reviravolta como no final. José Costa abandonou o filho, a mulher que amava para viver uma aventura, abandonou não só uma, mas duas vezes, assim como abandonou duas vezes a mulher que lhe confiava. Mas o final perverso como foi, era merecido. Com um talento brilhante, não tem como acreditar que ele se contentava mais em ser anônimo do que o proprio autor.

Stuart.bookster 30/11/2022

Budapeste - Chico Buarque
Budapeste é sem dúvida um dos livros mais sensacionais de Chico. O teor de sua escrita é capaz de marcar o leitor e obrigá-lo a compreender a complexidade do pensamento do narrador, obriga-o a ficar e entender o sentido de pertencimento e recomeço. O livro em si transpassa os ideais de uma nova era, de uma mudança repentina, quase que como uma crítica a globalização, o livro apresenta dentro de si um enredo sensacional, capaz de nos fazer refletir acerca de nossas escolhas de vida e, não apenas isso, nos leva a repensar o nosso círculo social, imaginar se estamos bem inseridos nele ou se somos apenas fantoches nessa grande apresentação teatral que é ele. A característica de escrever livros para os outros foi algo muito bem colocado e que dá um gás a mais na história, conferindo ao enredo dinamicidade de escolha e que nos leva a pensar acerca de como as aparências são frágeis e fúteis, que apenas quando nos encontrarmos verdadeiramente dentro de nós poderemos ser capazes de expor alguém verdadeiramente autêntico, até lá nos contentaremos em expor aquilo que a sociedade quer que sejamos.