Budapeste

Budapeste Chico Buarque




Resenhas - Budapeste


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Livros e Pão 12/07/2021

A língua do coração
O livro é incrível desde o projeto gráfico da capa (que demorei um pouco a entender, mas quando entendi, amei) até o fim. Fiquei imersa nas imersões (rs) de José Costa e fui muito positivamente surpreendida pela escrita de Chico Buarque. Espero ler mais obras do autor.
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Carol 11/07/2021

Brilhante
Todo o livro tem uma escrita rápida e envolvente, te faz querer devorar. E o livro é curto, é fácil de ler rápido. Ele é todo escrito num crescendo, então é como se você começasse a ler baixinho e fosse aumentando o tom de voz e a velocidade porque tudo vai ficando mais empolgante e interessante. Simplesmente brilhante. E quando chega o final, você simplesmente agradece por ter lido.
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Fernandotwa 14/06/2021

Assim, Assim...
José Costa (Brasil) ou Zsoze Kósta (Hungria).

Personagem de vida dupla aficionado a estrutura de linguagem húngara, vive entre o RJ e Budapeste, entre Vanda e Kriska, entre o português e o húngaro.
O livro e um exercício estético, de início lento mas que se desenvolve de maneira rápida porém confusa, mas com um final surpreendente
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Maira.Bomfim 13/06/2021

Pra quem quer viajar pelas ruas de Budapeste, o livro cai como uma luva! Livro muito bem escrito, português impecável! Porém, personagem algo pedante, egocêntrica e com comportamentos machistas diversos! Se a intenção do autor era causar sensação de desconforto no leitor com a personagem principal, ele conseguiu!
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Cristian Fontoura 11/06/2021

Conexão Rio-Budapeste
Quando o ghostwriter decide escrever para um alemão radicado no Rio de Janeiro, seu destino mudaria para sempre. Primeiro que o livro resultante seria um hit massivo, deixando toda a cidade maravilhosa encantada com os relatos do teutônico bon vivant, inclusive sua esposa Vanda. Mais surpreendente é como sua vida também sai do papel. José Costa, ou Zsoze Kósta, também se vê numa vida diferente em outro país - a Hungria, mais especificamente na capital Budapeste. Diferente do alemão, porém, sua vida lá é mais conturbada e altamente complicada, tal qual o idioma magiar. O livro é uma ótima reflexão sobre a visão de um estrangeiro tentando conviver com uma barreira linguística gigantesca e sobreviver ao mesmo tempo num país frio e hostil. Também fala da sensação de se sentir um figurante em sua própria vida, a sombra de outros que muitas vezes usufruem de seu talento para benefício próprio - o que por si só já traz embutida uma amargura.
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Geórgia 19/05/2021

Surpreendente.
Primeiro contato com a literatura de Chico Buarque de Holanda e fiquei surpresa de maneira positiva já que nem estava esperando muita coisa. Eu amo o Chico enquanto letrista, mas nem sempre isso faz de alguém um bom escritor no âmbito literário. No entanto, em Budapeste percebemos que ele não só entende de escrita como também consegui compor um romance meio que metalinguístico utilizando, além do português, outra língua dificílima: o húngaro.

Sobre o enredo: José Costa é um Ghost Writer carioca, casado com uma jornalista televisiva com quem tem um filho. José Costa é então convidado a escrever a autobiografia de um sujeito alemão que  vive no Brasil há muitos anos. Logo após esse trabalho, Costa sai de férias com sua esposa. Ele quer ir à Budapeste, mas ela prefere a Inglaterra. Assim cada um vai para um lugar diferente. O enredo é cheio de vai-e-vem, e nesse movimento alguns acontecimentos me deixaram um pouco confusa, pois havia momentos em que não conseguia distinguir os fatos das conjecturas de José Costa. A passagem do tempo também não se dá de maneira clara. Quando dei por mim tinha se passado anos. Enfim, acredito que possa ser um problema meu mesmo, já que em algumas partes perdi atenção da leitura.

Em resumo, achei um bom livro com final surpreendente, pelo menos para mim.
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Julia Pinhero 17/05/2021

Ficção realista e pura metalinguagem
Chico Buarque nos transporta para além do convencional. A leitura do romance é divertida, poética e o estilo de escrita diverge do que costumamos ler.
A história gira em torno da vida de José Costa, personagem principal, um ghostwritter. Como traz no próprio título ficamos no cenário entre Budapeste e Rio de Janeiro, acompanhando o trajeto de José.
Para amantes de línguas, esse livro é um prato cheio, fala muito sobre a língua húngara e linguagens, sobre o fazer da escrita e também sobre culturas.
No início, achei a história "sem pé nem cabeça", mas com o passar das páginas fui entendendo para onde Chico queria que o leitor fosse, e isso você descobrirá sozinho!
Dentro da Literatura Brasileira, ainda não li nada parecido com Chico, gostei bastante da experiência, além de ter sido meu primeiro contato com o autor.
Quem disse que nunca fui a Budapeste ? Recomendo fortemente a leitura.
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@LuanLuan7 15/05/2021

O que foi isso?
Essa é uma daquelas obras em que a narrativa supera os personagens.
Trata-se aa historia de José Costa, que escreve livros/discursos/etc. em nome de outros autores.
A escrita em primeira pessoa, feita por um ?eu? atormentado, faz com que não seja possível distinguir quais são os sentimentos dos demais personagens.
A narrativa está sempre centrada em José Costa e em sua obsessão, quase sexual, pelo idioma húngaro.
O egoísmo do narrador chega a ser incomodo, mas a escrita inusitada deixa tudo mais ameno.
Sobre a escrita, há parágrafos longos, com as falas dos personagens no meio do texto, destacadas por sinal de dois pontos, virgulas ou, simplesmente, pelo nome do falante (ex.: e Kriska, então respondeu...). Tal característica deixa a leitura bastante fluida. As falas são ditas em meio a narração dos fatos e isso resulta em algo bastante agradável de ler.

Com um fim inesperado, confesso, fiquei sem entender quem foi, afinal, que escreveu o livro hahaha. Essa dúvida deve ter sido proposital.
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isaouebelle 09/05/2021

???? excelente
me encantei desde a primeira frase e terminei igualmente encantada. definitivamente não é um livro pra se ler em uma sentada, o ideal é apreciar as belíssimas construções. um livro pra quem ama idiomas e se afeta em novos mundos, novas palavras, de culturas antes desconhecidas. lindo lindo lindo é prosa mas poderia ser poesia porque unicamente mudaria o formato.
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Diogo 02/05/2021

Genial.
José Costa (ou Zsoze Kósta) é um ghost-writer sem pretensão de fama, com uma vida morna, casamento distante, problemas com seu sócio... Por uma situação inusitada acaba em Budapeste e se apaixona pela cidade, e mais ainda pelo idioma, além de se envolver com sua professora de húngaro. Enquanto isso, no Brasil, uma obra que ele escreveu por encomenda faz sucesso, mexendo com seu ego. A narrativa tem um ritmo muito diferente do habitual, e é sensacional! O livro traz vários contrapontos geniais entre os idiomas português/húngaro, Rio de janeiro-Budapeste, fama-anonimato, casamento-amante, criador-criatura, com um desfecho muito interessante. Ótima leitura.
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Renata 12/04/2021

Budapeste
Comecei a ler quando comprei e não gostei. Agora, talvez tomada pelo tédio da quarentena, li com 3 dias. Uma boa narrativa e uma história bem construída. Vale a leitura.
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Hemily 01/03/2021

Olhar sobre a vida e identidade
Demorei a começar e terminei me perguntando porque esperei tanto para dar oportunidade a esta obra. Se tratando do Chico Buarque nada menos que o esperado, grande poeta que surpreende nesse livro cativando e trazendo uma leitura gostosa e cheia de sentimentos. A tragetória de José, desde suas vivências até a maneira como ele enxerga o mundo, seus relacionamentos, seu trabalho, a literatura e as línguas (afinal, esse é um livro que trata muito de linguagens), despertam diferentes sensações, e no final, fica a vontade de continuar preso a história.
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Sarah 11/02/2021

Da mesma forma que retorno aos álbuns do Chico inúmeras vezes, prevejo que será assim minha relação com seus livros (depois desse, já estou providenciando os próximos). Me apaixonei por Budapeste desde a primeira página. Na falta de palavras próprias ou do húngaro, uso as do livro: absolutamente admirável.
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Carla Menezes de Almeida 26/01/2021

Estava ansiosa para ler um livro do Chico. Do início ao meio achei um livro bom, muito bem escrito, de uma maneira original, numa leitura que flui muito bem e com gosto, mas nada que me fizesse amar a história. Então quase no fim a história vai caminhando pra um desfecho e de repente me pego gritando dentro de mim "Genial! Genial! Genial" e termino o livro encantada.
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