3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Cristiane174 28/07/2022

Triste
Como uma vida pode ser tragada dessa forma? E de onde tiear forças pra sobreviver? Tantos desistem por tão pouco e ela conseguiu. Simplismente doloroso
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Vanessa 14/01/2021

Não é um livro fácil mas é um livro incrível! é impressionante tudo pelo que a Natascha teve que passar, não sei se aguentaria! Acredito que nem todos conseguiriam ler essa obra pois traz alguns momentos nada agradáveis ao nosso psicológico. De uma forma mais leiga: tem que ter cabeça para lê-la. Apesar disso, é uma leitura incrível se pensarmos na luta e superação presentes na autora. 5 estrelas merecidíssimas!
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Sandra :-) 02/04/2011

Fato: 8 preciosos anos de sequestro
Tenho sempre dificuldade para avaliar, dando notas, livros desse gênero.
Como dizer se é bom ou ruim um livro que relata a realidade? E dessa vez, tão atroz?
Só consigo dizer, nesse caso específico, que vale a leitura. E acrescento que não embrulha o estômago, como muitos pensam. Transmite-nos agonia o relato da violência física e da tortura psicológica, mas a narrativa é muito preocupada em manter distanciamento dos detalhes mais sórdidos, que certamente existiram, mesmo sendo omitidos (ou negados).
Afinal, foram 8 anos de seqüestro e o livro tem apenas 225 páginas. Muita coisa aconteceu que não foi abordada. O livro não é um diário do seqüestro. Existiu um diário, mas o seu conteúdo não foi revelado.
Ainda hoje existe polêmica em torno desse seqüestro pelo fato dela ter se apegado ao seqüestrador, embora ela negue com veemência ser vítima da Síndrome de Estocolmo. E acho mesmo que não foi. Quem pode dizer que no lugar dela não faria o mesmo para sobreviver, sabendo que o seqüestrador era a única pessoa com quem ela podia ter contato, de quem ela dependia para TUDO?

Em Viena muitos ainda afirmam que tudo o que ela contou é mentira e que o que havia era uma vida conjugal, que ela saía com ele, ia a shoppings, esquiava nos Alpes e que não fugia porque não queria. E que as brigas eram brigas de casal, que acabavam em agressão. Mas quem pode julgar o que se passa com uma pessoa que foi encarcerada com 10 anos e que passou anos importantes da sua vida só vivendo ao lado de um maníaco?

E quanto à polêmica que envolve seu comportamento atual (enriqueceu, quis ficar com a casa que foi seu cativeiro, não quis voltar a morar com a mãe etc), penso o mesmo: quem pode julgar sem saber exatamente o que se passou nesses anos todos? A única que sabe exatamente o que se passou e que sentiu tudo na pele e na mente, foi ela. Ninguém nunca vai saber o suficiente para julgá-la.
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luanastefanie 23/03/2022

Ela é sobretudo MUITO FORTE
É um livro que já tem uma adaptação cinematográfica, mas que sua adaptação não se compara em nada com o sofrimento que vemos durante todo o livro.

Natasha foi sequestrada em março de 1998 e durante 3096 dias teve que lutar pela vida? e por sua sanidade.

Não foi fácil para ela desassociar o criminoso do seu crime e conseguir ter com ele uma convivência quando ele era tudo o que ela tinha.

Não existiam referências além daquelas que ela construiu na infância e mesmo a todo o tempo o sequestrador querendo tirar de si o mais importante - sua identidade - Natasha se manteve firme.

E é palpável toda a dor que ela expressa quando a polícia, após perceber toda a sua incompetência a época do sequestro, a coloca também como ?culpada? do que lhe ocorreu.

Espero que hoje a vida dela seja boa e como ela sonhou: INDEPENDENTE!
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Yasmin.Ghiotto 16/06/2022

Sempre acredite nos seus instintos, sério.
Uma história que causa pesadelos a qualquer garota, muito triste que ela tenha passado por tudo isso, muito triste que muitas meninas e mulheres passem por isso todos os dias.
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Naiza3 26/11/2020

"Quero novamente felicidade em minha vida/ E sobreviver no êxtase da vida/ Quero novamente ver um sorriso e uma gargalhada por um instante/ Quero novamente o sabor do amor de alguém."
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Maria Helena 23/10/2012

Espetacular.
Adorei o livro. Gosto muito de histórias reais e fiquei muito curiosa pra saber como é viver em um cativeiro e o que acontecia com Natascha. Ao ler o livro a gente aprende a dar valor a certas coisas simples, como se despedir dos pais ao sair de casa. Uma história surpreendente e que mostra todas as faces capazes de existir num ser humano.
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Ivi 17/11/2012

3096 DIAS (Natascha Kampusch)
O 9º livro lido em 2012 foi 3096 DIAS (Natascha Kampusch). Comecei a ler o livro de maneira tranquila, porque de certa maneira, já sabia o final. O desenvolver dos acontecimentos é que me deixaram curiosa, porque afinal, rata-se do relato de uma menina que foi sequestrada aos 10 anos e só conseguiu fugir do cativeiro aos 18 anos. Acredito que Natascha narrou a história para que alguém a escrevesse, não por se tratar de uma narrativa adulta e coesa, mas porque existe uma imparcialidade concreta nas descrições e mesmo que seja profunda a maneira como é descrito sensações e sentimentos, existe uma nuvem sobre o que de fato aconteceu. Alguém que quer contar ao mundo o que aconteceu, mas que em contrapartida, acredita que pode se dar ao direito de preservar sua privacidade. essa dualidade foi o que me chamou a atenção.
A história se resume no fato que Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil, a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias. Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psicológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.
Ela consegue fugir e tem a oportunidade de ser uma pessoa normal e tomar as rédeas da própria vida.
Foi uma leitura tensa. Ler sobre o que lhe aconteceu é angustiante e na minha opinião, injusto o fato do sequestrador não ter pago, perante a justiça, pelo delito. Mas vale a pena ser lido, embora Natascha Kampusch tenha sido muito criticada por tudo o que aconteceu após sua fuga. Leitura válida.
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Rebeca 03/10/2020

3096 dias
Livro emocionante. As reflexões da Natascha sobre ela, o sequestrador, a situação e a sociedade são incríveis.
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Patricia.Cerutti 18/06/2022

Livro: 3096 dias
Autor: Natascha Kampusch

Essa foi uma dica passada pelo @thcerutti e quando li este livro, eu ja? era ma?e de 3 e fiquei imaginando qual seria minha atitude perante esta situac?a?o. O que posso lhes contar e? que, mesmo agora, depois de tanto tempo, sinto um aperto no corac?a?o.
Sempre gostei de livros autobiogra?ficos, mas o relato ta?o sofrido de Natascha, ainda me e? muito impactante.
O ano era 1998, e so? depois de 3096 dias ela pode voltar a ver a liberdade.
Natascha foi sequestrada aos 10 anos de idade quando sua ma?e havia lhe dado permissa?o para ir para escola sozinha. E nesses 8 anos que foi mantida em cativeiro, enfrentou isolamento completo, maus tratos e humilhac?a?o moral, surra, fome e tortura. Como arrumar forc?as para fugir deste cativeiro? Pior ainda, como se readaptar a sociedade e a nova vida em liberdade, agora como adulta?
Uma histo?ria que recheou os noticia?rios internacionais de fatos e evide?ncias. Uma histo?ria comovente e envolvente.

Impossi?vel que esta histo?ria recebesse menos do que 4??.

E voce? que ja? leu? Gosta dessas auto-biografias? Conte-nos sua opinia?o.

Vamos promover um mundo mais leitor!
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mylane 06/11/2020

Adorei a leitura. Me fez pensar em vários assuntos que a gente ignora ou acredita saber mas não sabe. É uma leitura surpreendente pois a história dela é cheia de superação de inteligência, força e ao mesmo tempo de sofrimento e angústia.
Ela merece mesmo a vida, ser feliz, ter sobrevivido. Recomendo.
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Juliana.Rodrigues 29/09/2020

3.096 dias
A história é rica em detalhes descritos pela própria Natasha. O livro é chocante, nele percebemos o que um ser humano pode fazer para sobreviver e a tamanha crueldade do sequestrador. Foi muito difícil ler, fiquei em choque ao saber tudo que ela passou e no final do enredo senti um alívio muito grande por ela ter sido libertada.

O livro contém gatilhos!
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Gizele.LCorreia 23/11/2020

Foi uma leitura muito difícil emocionante! A maturidade e força de Natascha kampusch é surpreende.
A falta de empatia de muitas pessoas é revoltante.
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