3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Jessica.Laureano 26/06/2022

Extremamente pesado
O livro é ótimo, muito descritivo, o que chega a ser dilacerador às vezes. Natascha, apesar de não ter sofrido violência sexual, foi violentada inúmeras vezes durante os 8 anos de cativeiro, e são horríveis as passagens em que ela descreve as surras que levava, os momentos em que o sequestrador a humilhava sexualmente, apesar de não a violentar nesse sentido. Era obrigada a se ajoelhar perante ele, chamá-lo de mestre e não usar roupas íntimas, o que não faz sentido na minha cabeça.
A história é bem pesada e ver as fotos reais do cativeiro torna tudo pior. A única coisa que pra mim deixa um pouco a desejar no livro é a história ser retardada de forma inconstante, sem seguir uma linha temporal reta, mas dá pra entender mesmo assim.
Infelizmente entrei em uma ressaca no meio do livro e fiquei mais de mês sem ler nada, não sei se porque eu estava lendo dois livros muito pesados ao mesmo tempo ou por outro motivo, mas devia ter insistido e terminado essa maravilha logo.
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Cristiane174 28/07/2022

Triste
Como uma vida pode ser tragada dessa forma? E de onde tiear forças pra sobreviver? Tantos desistem por tão pouco e ela conseguiu. Simplismente doloroso
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Mariie 25/04/2011

Vida roubada
3096 dias não é o tipo de livro que se lê por prazer. É o tipo de livro que você ler para se surpreender até onde a mente humana chega para satisfazer os próprios desejos. É uma história terrível de uma garotinha de apenas dez anos que viveu durante 8 anos e meio com um sequestrador que abusou dela em todos os sentidos. Ela consegue, nesse relato nos fazer entrar dentro de sua mente e sentir a profundidade dos sentimentos de uma pessoa que fica durante tanto tempo com um contato humano extremamente limitado.
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Lacrimosa 13/12/2020

Necessário.
"A liberdade de escolher, a liberdade de morrer. Pensamentos confusos me atravessavam a mente enquanto eu corria. Somente quando vi três pessoas caminhando em minha direção na rua soube que queria viver. E que conseguiria."

As coisas pelas quais a Natscha passou, as coisas pelas quais foi forçadas a viver são absurdas. Com a história dela temos um vislumbre de um outro lado do ser humano, o lado pútrido e sujo escondido por uma máscara frágil de civilidade. O cativeiro não foi somente o quarto onde ficou trancada, mas mental também. Ver ela lutando para não se perder no caminho é doloroso. Quantas Natascha's devem ter escondidas em algum lugar no mundo?
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edgeoflana 02/06/2022

Livro bastante forte. Não achei uma leitura cansativa ou repetitiva. Pelo contrário, terminei bastante rápido e envolvida com a história. A Natascha é uma mulher muito forte! Muito triste pensar que uma pessoa realmente viveu durante todos esses anos passando por uma experiência tão devastadora como essa.
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Gizele 17/05/2020

Esse livro me ensinou, aos 23 anos, que eu nunca deveria deixar a pessoa que estava ao telefone, nas mensagens e principalmente aquela que eu vi pessoalmente, sentindo raiva dela. Nunca se sabe se vamos nos ver de novo. E eu carreguei isso comigo nos anos seguintes e provavelmente pro resto da vida.
Natascha me impressiona com a maneira como lidou com tudo. Tão forte e resistente. Os mecanismos de defesa que ela desenvolveu são incríveis.
As constantes agressões que ela descreve são desesperadoras. A fome, as humilhações. Mas sua vontade de viver foi enorme. Que história, amigos!
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San... 28/07/2012

Uma história surreal, terrível. Embora a autora tenha resumido bastante a barbárie da qual foi vitima durante 8 anos e 6 meses, periodo esse que durou seu cativeiro, não tem como não ficar horrorizada com o pouco que ela relata. Sequestrada aos 10 anos de idade, consegui fugir somente após completar 18 anos, tendo vivido toda sorte de abusos nas mãos de um psicopata. Relata ainda a incompetência policial e os interesses políticos da época do sequestro, que culminaram com a não investigação de denúncias que poderiam tê-la libertado em pouco tempo. Também fala sobre a miriade de reações de pessoas que a contataram por carta, telefone, etc, após sua fuga.
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Taty 13/03/2022

Uma História Real da Força de uma mulher
Antes de fazer essa leitura eu já havia visto o filme, aliás foi pelo filme que conheci a história da Natascha. Depois disso vi alguns documentários e notícias e resolvi ler o livro. Não é uma Leitura fácil ao mesmo tempo que a gente sente que é uma forma da Natascha se libertar e desabar sobre o que ela passou é doloroso saber disso. E o pior ainda é saber o quanto ela foi julgada por ter sido sequestrada e não ter aceitado o papel de vítima que a sociedade quis impor. Eu sinceramente acho que ela não tem obrigação de falar se ela foi abusada ou não, ou de justificar os sentimentos dela em relação ao sequestrador porque em alguns momentos eu senti que ela estava justificando e só queria queria dizer que ela simplesmente não precisava justificar porque ninguém tem o direito de julgar ou opinar sobre isso e que eu sinto muito por tudo que ela passou e que me sinto feliz por hoje ela estar livre e ser dona da sua vida. Porque se você não foi sequestrada aos 10 anos e passou 8 anos em cativeiro você não tem propriedade alguma pra julgar as atitudes de quem passou por isso baseado no seu achismo.
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Carolina 21/12/2020

Vale a leitura
Interessante para entender o pensamento da pessoa, não é maravilhoso mas vale a leitura
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Eduarda Freire 13/04/2022

Exemplo de resiliência
O livro é muito bem escrito, é possível sentir tudo junto com a Natascha e ao mesmo tempo refletir como é possível um ser humano com tão pouca idade deter tanta força pra enfrentar tudo o que ela viveu durante tanto tempo. Admiro ainda mais a força dela de encarar e conseguir externar tudo o que viveu da forma que conseguiu, transpondo tudo em uma obra. Confesso que fiquei mais impactada com o filme - de mesmo título - do que lendo, talvez porque foi tudo visível e acabou tornando os acontecimentos que, até então, não me eram tão concretos, mais palpáveis e gravosos. Tenho a história dela como um milagre. Desde o seu instinto de sobrevivência até a sua capacidade de resiliência quando precisou refazer sua vida. Em alguns momentos achei a leitura densa, pra não dizer cansativa, já que ela fez questão de colocar cada acontecimento não para se vitimizar, mas justamente para conseguir mensurar grandeza de tudo o que ela viveu.
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Mori.Tudorache 24/04/2020

Cativante porém repetitivo
Gostei muito do livro, achei coesa a forma com que ela explicou os fatos ocorridos, impressionante a forma como ela conseguiu expressar em palavras todo o sofrimento que passou, assim como a maneira que lidou com tudo para sobreviver, mas achei muito repetitiva a tentativa dela de fazer o leitor entender sua visão do sequestrador. Recomendo!
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Fran 10/03/2021

Sensível
Já conhecia a história da Natascha há muitos anos, mas foi muito interessante ler o ponto de vista dela. Apesar de ser uma narrativa muito triste, ela descreve tudo com muita responsabilidade e sensibilidade. Entretanto, há muitos trechos repetitivos o que torna a leitura um pouco lenta.
(Três dias de leitura)
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Adiel.Guimaraes 29/01/2021

Angustiante!!!
Um relato de uma situação terrível no qual a vítima nós coloca a par de detalhes desumanos e te como buscou forças para superar algo tão doentio e covarde!!!
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fyveer 20/05/2020

3096 dias, Natascha Kampusch
?
??Editora: Asa
??Tradução: Ana Resende
??Páginas: 225
??Progresso: 15/05 - 17/05
?
?? | O mundo exterior não era mais meu mundo. Eu era uma criança e estava só. E havia apenas uma pessoa que podia me tirar da solidão opressiva ? a mesma que criara aquela solidão para mim.
?
3096 dias é o relato de um dos mais longos sequestros da história, Natascha Kampusch descreve nessa obra os acontecimentos de um dos destinos mais terríveis que uma criança poderia ter.
?
Em 02 de Março de 1998, quando ela tinha apenas 10 anos de idade, Kampusch foi sequestrada a caminho da escola ? criminoso era Wolfgang Priklopil, um engenheiro de telecomunicações que sofria com surtos psicóticos.
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Nesse livro ela relata os anos de abusos físicos e psicológicos, assim como sua perspectiva de mundo que aos poucos foi deturpada pela lavagem cerebral feita no cativeiro. Natascha aborda em muitos pontos sobre seu relacionamento conturbado com Priklopil, que era seu único ponto de referência com a humanidade.
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O livro é repleto de mensagens importantes acerca de nunca desistir em situações desesperadoras, mas também existe outras mensagens, essas são voltadas para a imprensa (que na época destroçou ainda mais sua recém conquistada liberdade) ? por anos Kampusch foi tratada como um caso de Síndrome de Estocolmo, o que ela prontamente nega, e também teve aqueles que decidiram a transformar em vilã de sua própria história.
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É um livro muito interessante e ajuda a nós entendermos as nuances da mente humana, é uma leitura rápida mas de certa forma conturbada pela violência implícita do conteúdo.
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Isabela Comenta 03/05/2021

Natascha Kampusch, aos 10 anos foi sequestrada e mantida em cativeiro. Sua própria narrativa. Sua vida contada por ela mesma.

Um livro autobiográfico, que começa com a narração de Natascha sobre sua infância, sua família e a relação dela com todos e com si mesma. Após algumas poucas páginas, chegamos ao momento ao qual ela é sequestrada. E por fim (nas últimas páginas), sua fuga e os acontecimentos que decorreram dê.

Natascha consegue nos trazer para uma visão muito aberta da situação, porque ao mesmo tempo em que narra os horrores que viveu no cativeiro com o sequestrador, ela nos transporta para flashes do passado e nos informa do presente (após sua fuga). E com esses detalhes ela consegue nos fazer com cada página sentir um pouco do que ela sentiu.

Natascha é extremamente forte e inteligente. Mas sério, ela é EXTREMAMENTE forte. Ela é REALMENTE forte, tanto com o que viveu com o sequestrador, tanto como ela viveu consigo mesma durante todos os anos e como conseguiu viver com as consequências da fuga.

Sobre o sequestrador...a Natascha é muito verdadeira em sua narração e por isso não consigo dizer aqui com clareza sobre... Nem Natascha conseguia definir, por isso destaco sua fala:

"As coisas não são totalmente pretas ou brancas. E ninguém é totalmente bom ou mau. Isso também vale para o sequestrador."

Natascha precisava contar sua história, porque ela contando ou não, a mídia já havia contado uma.

Ler este livro é entender a importância de "ouvir" a vítima. Não é só um livro sobre a coragem de uma garota austríaca sequestrada aos 10 anos, mas sobre SUA história contada pela SUA voz.

### [Vale alertar aos possíveis gatilhos presentes no livro.] ###
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