3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Elida 11/03/2022

O livro conta a história de Natasha que foi sequestrada aos dez anos e permaneceu oito anos em cativeiro. Sob tortura psicológica e física. É uma leitura bem triste
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luanastefanie 23/03/2022

Ela é sobretudo MUITO FORTE
É um livro que já tem uma adaptação cinematográfica, mas que sua adaptação não se compara em nada com o sofrimento que vemos durante todo o livro.

Natasha foi sequestrada em março de 1998 e durante 3096 dias teve que lutar pela vida? e por sua sanidade.

Não foi fácil para ela desassociar o criminoso do seu crime e conseguir ter com ele uma convivência quando ele era tudo o que ela tinha.

Não existiam referências além daquelas que ela construiu na infância e mesmo a todo o tempo o sequestrador querendo tirar de si o mais importante - sua identidade - Natasha se manteve firme.

E é palpável toda a dor que ela expressa quando a polícia, após perceber toda a sua incompetência a época do sequestro, a coloca também como ?culpada? do que lhe ocorreu.

Espero que hoje a vida dela seja boa e como ela sonhou: INDEPENDENTE!
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5rafha5 18/04/2011

Entre o caminho para escola e o regresso ao lar, 3096 dias de distancia.
Esta é a história contada por Natascha Kampusch, refém sobrevivente do maior seqüestro da historia de que se tem notícia. A obra, autobiográfica, retrata as fases da vida da menina/mulher, que após afastada do âmbito familiar, tentou se adequar a um mundo criado por um outro – aquém da realidade e beirando a loucura. Aquela que poderia ser narrada como ficção, nada mais foi do que um relato de quem viveu na pele as marcas da separação, da opressão, e da força de uma pessoa descontrolada psicologicamente exercida dia apos dia.
Aos 10 anos, com um mundo de possibilidades pela frente, encabeçado pelo sonho de ser atriz e de ganhar a independência de seus 18 anos, foi raptada em uma caminhonete branca a caminho da escola por um homem denominado posteriormente de Wolfgang Priklopil – um daqueles psicopatas sociais que circundam a nossa existência e se passam por normais.
Para narrar toda sua experiência, Natasha descreve o livro em três momentos distintos: no início, descreve seu relacionamento com a família e os espaços que preenchem suas memórias de criança - lembranças que auxiliam na identificação do seu espaço durante o cativeiro e da representação de sua identidade; em um segundo momento, estabelece o relacionamento com o sequestrador e como se deu a construção do cativeiro – do físico ao psíquico, do cativeiro do corpo ao cativeiro da alma; por fim, no terceiro momento, narra os acontecimentos finais desta fase – quais conseqüências e rumos tomaram sua vida, de sua família e do sequestrador.
Este, que até então seria condenado pela sociedade, revela-se ponto de conexão entre a vítima e o mundo exterior, ganhando deste modo importância e forçando uma necessidade de presença para com a seqüestrada. Através de uma narrativa crítica, ela tenta definir os comportamentos adotados pelo homem e por si durante os anos que se estabeleceram e as conseqüências destas para sua vida.
Detalha sua trajetória no cativeiro e como as constantes ameaças de Wolfgang Priklopil construíram em sua vida limites psíquicos mais reais e fortes que as barreiras físicas que a separavam do mundo exterior. Descreve através da temporalidade, como os laços da menina, transformada em mulher, fortaleciam também os laços simbólicos com a condição instituída, aprisionando-a além das paredes.
Reflete com certa propriedade as vertentes assumidas pelo criminoso. O "vilão", se é que assim pode ser chamado, é humanizado através das palavras da autora, quando esta percebe nele um ser humano dotado de sentimentos e vontades - mesmo assumindo uma postura fora do comum, não merece ser julgado única e exclusivamente como culpado.
Os conflitos psicológicos são estabelecidos e revelados ao leitor através das linhas do texto, o que permite uma maior aproximação da realidade vivida. O leitor vive o terror psicológico instituído através de ameaças constantes e agressões físicas do malfeitor a vítima. Na condição de espectador, a torcida pela liberdade é gritante a todo o momento e o sentimento da incapacidade de interferir nesta história é também marcante. É importante destacar que a concepção de independência estabelecida em seus 18 anos, antes mesmo de imaginar ser raptada, acaba se transformando no ponto restaurador de sua liberdade, um compromisso assumido que concretizaria a nova reviravolta de sua vida.
A angústia descrita por Natascha faz com que o fim seja o momento mais esperado da narrativa – no intuito de possibilitar a sua liberdade e a do próprio leitor, que a esta altura está preso ao livro e a necessidade de conhecer com detalhes o fim da história sem os estardalhaços da mídia. Final este, que ganharia contornos de grandes clássicos literários se não fosse em sua essência um final tragicamente real.
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Andrielly.Luiza 25/02/2022

Muito bom!
No começo tive dificuldade pra engatar na leitura, mas depois que pega o ritmo se torna uma leitura rápida. Muito bom pra saber um pouco o que aconteceu com a Natasha nesses anos de cativeiro, e como ela lidou com isso.
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Yasmin.Ghiotto 16/06/2022

Sempre acredite nos seus instintos, sério.
Uma história que causa pesadelos a qualquer garota, muito triste que ela tenha passado por tudo isso, muito triste que muitas meninas e mulheres passem por isso todos os dias.
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Naiza3 26/11/2020

"Quero novamente felicidade em minha vida/ E sobreviver no êxtase da vida/ Quero novamente ver um sorriso e uma gargalhada por um instante/ Quero novamente o sabor do amor de alguém."
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Maria Helena 23/10/2012

Espetacular.
Adorei o livro. Gosto muito de histórias reais e fiquei muito curiosa pra saber como é viver em um cativeiro e o que acontecia com Natascha. Ao ler o livro a gente aprende a dar valor a certas coisas simples, como se despedir dos pais ao sair de casa. Uma história surpreendente e que mostra todas as faces capazes de existir num ser humano.
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Ivi 17/11/2012

3096 DIAS (Natascha Kampusch)
O 9º livro lido em 2012 foi 3096 DIAS (Natascha Kampusch). Comecei a ler o livro de maneira tranquila, porque de certa maneira, já sabia o final. O desenvolver dos acontecimentos é que me deixaram curiosa, porque afinal, rata-se do relato de uma menina que foi sequestrada aos 10 anos e só conseguiu fugir do cativeiro aos 18 anos. Acredito que Natascha narrou a história para que alguém a escrevesse, não por se tratar de uma narrativa adulta e coesa, mas porque existe uma imparcialidade concreta nas descrições e mesmo que seja profunda a maneira como é descrito sensações e sentimentos, existe uma nuvem sobre o que de fato aconteceu. Alguém que quer contar ao mundo o que aconteceu, mas que em contrapartida, acredita que pode se dar ao direito de preservar sua privacidade. essa dualidade foi o que me chamou a atenção.
A história se resume no fato que Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil, a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias. Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psicológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.
Ela consegue fugir e tem a oportunidade de ser uma pessoa normal e tomar as rédeas da própria vida.
Foi uma leitura tensa. Ler sobre o que lhe aconteceu é angustiante e na minha opinião, injusto o fato do sequestrador não ter pago, perante a justiça, pelo delito. Mas vale a pena ser lido, embora Natascha Kampusch tenha sido muito criticada por tudo o que aconteceu após sua fuga. Leitura válida.
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Rebeca 03/10/2020

3096 dias
Livro emocionante. As reflexões da Natascha sobre ela, o sequestrador, a situação e a sociedade são incríveis.
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Patricia.Cerutti 18/06/2022

Livro: 3096 dias
Autor: Natascha Kampusch

Essa foi uma dica passada pelo @thcerutti e quando li este livro, eu ja? era ma?e de 3 e fiquei imaginando qual seria minha atitude perante esta situac?a?o. O que posso lhes contar e? que, mesmo agora, depois de tanto tempo, sinto um aperto no corac?a?o.
Sempre gostei de livros autobiogra?ficos, mas o relato ta?o sofrido de Natascha, ainda me e? muito impactante.
O ano era 1998, e so? depois de 3096 dias ela pode voltar a ver a liberdade.
Natascha foi sequestrada aos 10 anos de idade quando sua ma?e havia lhe dado permissa?o para ir para escola sozinha. E nesses 8 anos que foi mantida em cativeiro, enfrentou isolamento completo, maus tratos e humilhac?a?o moral, surra, fome e tortura. Como arrumar forc?as para fugir deste cativeiro? Pior ainda, como se readaptar a sociedade e a nova vida em liberdade, agora como adulta?
Uma histo?ria que recheou os noticia?rios internacionais de fatos e evide?ncias. Uma histo?ria comovente e envolvente.

Impossi?vel que esta histo?ria recebesse menos do que 4??.

E voce? que ja? leu? Gosta dessas auto-biografias? Conte-nos sua opinia?o.

Vamos promover um mundo mais leitor!
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mylane 06/11/2020

Adorei a leitura. Me fez pensar em vários assuntos que a gente ignora ou acredita saber mas não sabe. É uma leitura surpreendente pois a história dela é cheia de superação de inteligência, força e ao mesmo tempo de sofrimento e angústia.
Ela merece mesmo a vida, ser feliz, ter sobrevivido. Recomendo.
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Juliana.Rodrigues 29/09/2020

3.096 dias
A história é rica em detalhes descritos pela própria Natasha. O livro é chocante, nele percebemos o que um ser humano pode fazer para sobreviver e a tamanha crueldade do sequestrador. Foi muito difícil ler, fiquei em choque ao saber tudo que ela passou e no final do enredo senti um alívio muito grande por ela ter sido libertada.

O livro contém gatilhos!
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Gizele.LCorreia 23/11/2020

Foi uma leitura muito difícil emocionante! A maturidade e força de Natascha kampusch é surpreende.
A falta de empatia de muitas pessoas é revoltante.
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