A Escrava

A Escrava Maria Firmina dos Reis




Resenhas - A Escrava


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Tay 19/05/2022

Pewueno e objetivo
Eu amei conhecer a história da escritora. Com certeza foi uma mulher revolucionária e muito a frente de seu tempo. O livro é extremamente rápido e fácil de ler.
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Marie :) 17/05/2022

Este conto abre portas para mais leituras de Maria Firmina dos Reis. Saber seu passado extremamente doloroso torna a leitura mais pesada ainda, te fazendo contorcer-se de escárnio por falas de personagens escravocratas.
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Isabela.Barros 17/05/2022

Livro muito bom. Apesar de ser uma história curta, carrega um peso muito grande na questão do abolicionismo e as dificuldades que os negros enfrentaram. Não tem como ficar indiferente diante de uma narrativa dessas.
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Patricia Milani 11/05/2022

"Por qualquer modo que encaremos a escravidão, ela é, e sempre será, um grande mal.?

Com uma narrativa forte este conto escancara barbareas cometidas durante o período de escravidão. Intercalando a voz da narradora com a voz da escrava podemos sentir mais a realidade por trás da ficção. A narrativa é uma boa porta de entrada para conhecer as obras da autora, caso você já tenho lido este conto ou caso até ainda não tenha o feito, recomendo muito a leitura do romance "Úrsula" escrito pela mesma, é uma leitura de tirar o fôlego.
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omgitselly 28/04/2022

Uma leitura necessária
Temos aqui uma história escrita por Maria Firmina dos Reis, uma escritora abolicionista, trazendo uma narrativa curta porém fascinante. Contando a história de uma escrava chamada Joana e seu filho Gabriel aos cuidados da protagonista cujo nome não foi dito.
Cinco estrelas pela escrita e pela história, é necessário para trazer a voz destes pobres escravos que tanto sofreram. É esse o intuito do livro para sua época, dá a voz!
omgitselly 28/04/2022minha estante
tá mostrando que dei 4,5 estrelas mas na realidade são 5 estrelas, okay? é isso?




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joAo.lightwood 04/04/2022

tocante.
admito que li esse livro meio que obrigado, já que o vestibular intitulou essa obra como sendo obrigatória para responder algumas questões de interpretação textual, mas acabei gostando.
o livro é curto, rápido de ler e a escrita fluída e de fácil entendimento - mesmo que contenha algumas palavras mais rebuscadas -, contribuíram para a nota que dei, que ok, não foi tão grande, mas acho que foi o suficiente.
achei um livro bom de ler e tocante, como diz no título. a história de joana, uma escrava que teve dois de seus filhos tirados quando ainda eram crianças por um traficante de carne humana, como diz no livro. não consigo imaginar a dor que ela suportou, uma dor que a levou a enlouquecer e por fim, morrer, como mostra pouco antes do livro acabar, restando vivo, de sua família, gabriel, seu filho, no qual estava esperando castigo de trezentos açoites por ter saído de seu trabalho para procurar a sua mãe, que se escondeu do feitor que a perseguia.
enfim, fiquei feliz em saber que a escritora é da minha terra: são luis do maranhão, me senti representado.
é isso!
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judeaquino - @juentreestantes 02/04/2022

Pequeno livro, grande história
Minha Nota: 5 estrelas (curti muito!)
Favoritado ♥️

SOBRE O LIVRO:
Conto publicado no auge do movimento abolicionista brasileiro. Na narrativa, conhecemos uma mulher abolicionista que se vê na posição de auxiliar e escutar a história de uma escrava que foge de seu algoz.

MINHA OPINIÃO:
• A própria edição já avisa na contracapa: é uma excelente introdução à autora Maria Firmina dos Reis. E realmente, me despertou a vontade de ler mais da autora.

• Antes de começar a leitura, eu já fiquei encantada com a edição trazer a imagem do jornal em que o conto foi publicado originalmente, em 1887 (foto 3). É o tipo de detalhe que faz toda diferença. Me senti num túnel do tempo.

• O único defeito do livro: ele acaba. Impossível não nos deixar com gostinho de quero mais ao final das 24 páginas. No fim, só pensava "bem que eu queria que esse conto fosse maior..."

• Eu gostei muito da leitura em si. Nos faz pensar e repensar a brutalidade da escravidão; desperta nossa compaixão e senso de justiça; e ficamos torcendo pela narradora, que ajuda os escravos da história.

• Achei incrível - e inspiradora - a ousadia e coragem da autora por ter publicado esse conto no auge do movimento abolicionista do Brasil.

• Recomendo muito esse livro para todos. Acredito que possa ser ainda mais interessante pra galera que vai fazer o Enem e outros vestibulares, ou mesmo concurso público. Pode ajudar na redação e no entendimento sobre o período imperial.

ALGUNS TRECHOS:
• “Por qualquer modo que encaremos a escravidão, ela é, e sempre será, um grande mal.”

• “Eu bem conhecia a gravidade do meu ato: recebia em meu lar dois escravos foragidos, e escravos talvez de algum poderoso senhor; era expor-me à punição da lei; mas em primeiro lugar o meu dever, e o meu dever era socorrer aqueles infelizes.”

site: https://www.instagram.com/juentreestantes/?hl=pt-br
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dorinha17 31/03/2022

braba demais
li obrigada e achei que ia ser de boa e saí com uma crise existencial kkkkkkkk história bem tocante e tem várias nuances, nem percebi o quanto eu fiquei envolvida e queria que não tivesse acabado tão rápido

é uma pena a diagramação ser tão ruim
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Belle Araújo 29/03/2022

Uma boa história mal estruturada
A história é muito boa, mas o formato é esquisito. Não sei se vem da adaptação para uma linguagem mais moderna ou se a própria Maria Firmina não soube integrar a narrativa ao evento que estava sendo contado. A falta de constância na forma de se apresentar diálogo e pensamento também atrapalharam um pouco, em momentos não foi possível diferenciar um do outro. Na minha opinião, ela também poderia ter expandido o conto um pouco mais, fica a sensação de que falta algo na história, e não digo isso por ser uma narrativa curta, pois sou ávida leitora de contos, mas sim porque a autora realmente finalizou antes do momento.
De qualquer maneira, uma história muito boa mesmo! Gostei bastante e é daquelas que fica na mente, certamente apresentarei a meus alunos.
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Nay 23/03/2022

Uma esplêndida escritora
Devo dizer que sempre tenho um pé atrás com clássicos, por experiências anteriores não muito agradáveis.

Maria Firmina, no entanto, me conquistou somente com sua própria história. Professora, musicista, criadora da primeira escola mista do Brasil e considerada a primeira romancista negra do Brasil, com seu romance Úrsula. Mesmo não sendo reconhecida no seu tempo e deixada a míngua por séculos, sua obra persistiu. E hoje circula mais rápido do que nunca.

Dói o coração pensar que ela se foi sem poder ver o impacto que as suas palavras causaram (e ainda causarão, sem dúvida) na História do nosso país. Só espero que chegue a ela esse sentimento.

O legado das palavras é único, e resiste apesar do tempo. Devíamos fazer o melhor para honrar isso.
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Marvko 09/03/2022

Considerado um clássico da literatura afro-brasileira e maranhense, que retrata o abolicionismo pouco antes do fim do Império e da escravatura.

Não é uma história super envolvente e desenvolvida, apenas um conto simples que critica a desumanidade da escravidão.
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bazola 08/03/2022

O conto toca numa realidade tão triste a qual a sociedade viveu, recheada de inúmeros sofrimentos, chega a ser dolorido cada partezinha da fala de Joana, pois, embora seja apenas um conto, não deixa de ser uma realidade de fato vivida, tão ou até mais cruel do que a maneira como retrata nessa narrativa.
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GabriellynhaCoruja 07/03/2022

Não favoritei + é um livro essencial
Gostei, pois conta a história de uma mãe e um filho que estão sofrendo com as duras penas da escravidão. Mesmo em meio a confusão a mãezinha não esquece de seus pequeninos gêmeos que foram tirados dela. Uma história de não vitimismo e sim de protagonismo que quebra uma forma de escrita que vinha existindo a anos.

Esse foi o primeiro conto que li de Maria Firmina dos Reis.
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Isa 04/03/2022

Obra literária para a UEMA 2022
O conto se inicia em um salão onde pessoas da "sociedade" discutem vários temas até que começa o debate sobre o "elemento escravidão". Nesse momento, a personagem ?Uma Dama? entra em cena, fala e inicia uma discussão focada, tornando-se a narradora da trágica história da personagem Joana, uma escrava fugitiva. Joanna foi uma escrava libertada aos cinco anos de idade, e dois anos depois de se tornar livre, ela foi reescravizada. Indignada, ela continuou fugindo. Após anos de violência, a personagem enlouqueceu, principalmente depois que seus filhos, seus gêmeos de oito anos Carlos e Urbano, que foram vendidos no tráfico interprovincial e levados para o Rio de Janeiro.
É uma narrativa curta, mas, mesmo assim, não deixa de ser tocante e ao mesmo tempo emocionante. Maria Firmino entregou tudo nessa obra, a levesa e fluides dos fatos narrados são excelentes e, sem contar, a importância da denúncia da escravidão.
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