A Escrava

A Escrava Maria Firmina dos Reis




Resenhas - A Escrava


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Carol - carollivros 31/12/2021

Interessante!
A escrava foi originalmente publicado na Revista maranhense nº 3 de 1887. O texto original está em domínio público. Nesta edição da Galuba Editorial o conto teve o texto atualizado gramaticalmente e segue as regras do acordo ortográfico de 1990. (E que capa linda! Calei!)

Resenha no blog.

site: https://www.carollivros.com.br/2021/11/a-escrava.html
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clarawlx 08/12/2021

? Deixa concluir, meu filho, antes que a morte me cerre os lábios para sempre? deixa-me morrer amaldiçoando os meus carrascos.

Me dói que esse livro seja ainda um tesouro escondido no Maranhão, que ele não esteja sendo espalhado por todo país e discutido como merece. Maria Firmina dos Reis foi a primeira romancista negra do Brasil, estreando com uma trama abolicionista com pouquíssimas páginas. Em vinte e duas páginas, ela descreve horror, tristeza e superação de forma maravilhosa, de arrancar lágrimas. É um livro dolorosamente real e isso fere a alma, exatamente por isso deveria ser uma leitura obrigatória.
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brunapcorreia 06/11/2021

Que história interessante e comovente. Fico muito feliz que essa tenha sido a minha primeira leitura da autora, já estou animada por "Úrsula".
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ju 05/11/2021

Impactante e chocante
Não tenho muito a dizer, eu DEVOREI o conto e em 30 minutos eu ja tinha terminado de ler. Um conto impactante e que eu sou grata pelo rafa ter colocado nos lidos do mês de novembro.
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Roberta 01/11/2021

Raiva
A escravidão hoje só mudou de nome, ainda existem muitas coisas semelhantes.
Essa história é um retrato brutal do que já aconteceu no Brasil e muitas pessoas sentem falta de uma época assim. Não é à toa que existem acusações, vídeos etc que relatam tais injúrias raciais (manifestações expostas do racismo). A única palavra de resumir o que sinto é raiva.
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Luciana Luz 29/10/2021

A Escrava
Esse conto de 26 páginas precisa ser lido!
Maria Firmina escreve o seu tempo e a realidade de milhares de escravizados deste país.
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lua 24/10/2021

Um conto abolicionista de leitura rápida, mas muito tocante.
Acho que é sempre um baque repensar a escravidão com nomes, rostos e histórias. Me fez refletir também como algumas dores e traumas podem sim, adoecer a mente de alguém.
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thai 09/09/2021

Sem defeitos
Emocionante conto abolicionista que relata a um pouco da história de dois escravos junto a uma mulher branca que se encontra diante deles. Incrível.
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Phelippe 14/06/2021

A escrava
Uma história curta, mas profunda e forte.
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RaiBm 22/05/2021

Li este conto para realizar um trabalho do meu curso. Já havia começado a ler Úrsula mas foi bom finalizar algo da autora e poder ligar sua história e obra com outras temáticas mais atuais. Gostei muito da escrita e de todo o contexto por trás do conto.
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Vanessa Sousa 15/03/2021

Uma leitura necessária.
Não conhecia muito a autora até fazer um trabalho da faculdade sobre ela.
Acho maravilhoso saber que uma mulher negra escreveu isso em 1887.
É extremamente necessário conhecer o trabalho da fundadora da literatura afro-brasileira. É interessante perceber como essa literatura se apresentou em seu início para que fiquemos mais atentxs quanto aos processos pelos quais ela tem passado.
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D. João Gabriel 07/03/2021

Abolicionista
Um conto verdadeiramente emocionante que gera empatia em qualquer ser-humano que ama ao próximo como a si mesmo.
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Valéria Alessandra 26/02/2021

Maria Firmina foi a primeira romancista da América Latina. Abolicionista, negra, feminista
Maria Firmina foi a primeira romancista da América Latina. Abolicionista, negra, feminista e genial, publicou o conto A Escrava em 1887, período efervescente que precedeu a tardia abolição da escravatura. O texto é narrado por uma aristocrata abolicionista que encontra mãe e filhos escravizados enquanto fogem do cativeiro. Traz a visão crua e humana da autora, mulher negra, descendente de escravizados. Publicado hoje pareceria que esmiúça demasiadamente a dura realidade da escravidão, mas para a época era uma sequência de tapas na cara de uma sociedade que ainda insistia na manutenção da escravidão, mesmo sendo um dos últimos países a sustentar tal postura (oficialmente).
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Analuz 23/02/2021

A obra, publicada no ano anterior à abolição da escravidão no Brasil, conta a história de uma escravizada fugitiva e os percalços de sua vida, frutos da condição desprovida de liberdade.

Posso dizer que o conto tem duas protagonistas: uma senhora branca abolicionista, de alta classe social, sem nome mencionado e que conta a outros membros da elite a história que presenciou, de modo a expor os horrores do sistema escravista; e a escravizada Joana, que, como afirmado, mostra o sofrimento que a acompanhou durante toda a sua vida. Ambas compartilham a narração, cada uma a seu tempo.

A leitura da obra é interessante, não apenas enquanto apreciação ou estudo literário, mas também como contextualização histórica, pois aborda alguns temas que podem passar despercebidos. Exemplo disso é a narrativa da permanência da venda de filhos de escravizados, mesmo após a instauração da Lei do Ventre Livre. Com isso, a autora demonstra que, mesmo com o aparato legal, muitos escravizadores não seguiram à risca o padrão estabelecido.

De forma simples e direta, Maria Firmina dos Reis (primeira autora negra da literatura nacional e filha de escravizada liberta), produziu uma obra tocante e que vai muito além do tema da escravidão em si, abordando outros aspectos sociais e de saúde, como doenças mentais.
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