Dez dias em um hospício

Dez dias em um hospício Nellie Bly
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Resenhas - Dez Dias em Um Hospício


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Babi 17/04/2022

Um relato de uma jornalista extremamente corajosa
É um relato sucinto e breve mas que te deixa triste e horrorizado pelo tratamento dado a essas mulheres na instituição investigada. Não sei muito o que expressar sobre tudo isso, pois é um livro pesado que não tem como ler e não se sentir mal ao saber os maus-tratos sofridos nesta ilha, a não ser a minha admiração pela corajosa Nellie que se colocou nessa posição de paciente pra trazer à tona tudo isso e mostrar um pouco da verdade sobre a instituição e o seu descaso com as pobres mulheres residentes (ou devo dizer prisioneiras) neste local.
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Valentina.Malgaris 16/04/2022

Dez dias em um hospício
Após ler a sinopse, lembro que me interessei instantaneamente pelo livro. E após terminar, posso dizer que fiquei levemente decepcionada. Talvez seja porque eu esperava algo totalmente diferente, não sei...
A história e o relato não são ruins, de jeito nenhum... Porém achei que eu iria gostar muito mais. Porém não posso deixar de dizer como Nellie Bly é sensacional, sem condições. ?
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Beatriz2313 13/04/2022

gosteiii, achei muito interessante o decorrer da história e saber que aconteceu d verdade torna tudo mais ?pesado?; e saber q provavelmente até hj isso acontece com os pacientes é triste?
mas a escrita é bem leve e fácil d ler, só achei um pouco vago a descrição das coisas mas como foi feito pra ser uma coluna d jornal e não livro, faz sentido. recomendo!
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Mariana Dal Chico 13/04/2022

Livros sobre internações e tratamentos de pacientes psiquiátricos sempre despertam meu interesse. Principalmente quando se trata de um tempo em que os diagnósticos eram precários e as mulheres eram internadas arbitrariamente por seus responsáveis, seja por agir “diferente” do que a sociedade espera, seja movido pela ganância ou desejo de desaparecer com um casamento.

Eu sei que vou me revoltar com o modo como as coisas eram conduzidas, mas acredito ser extremamente necessário esse tipo de literatura para quebrarmos tabus e falarmos sobre a necessidade de tratamento adequado para distúrbios psicológicos.

Afinal, “(…) uma mulher lúcida e saudável, trancassem-na e a fizessem ficar sentada das seis da manhã às oito da noite em bancos de encosto reto, sem permitir que ela falasse ou se mexesse durante essas horas, sem lhe oferecer qualquer leitura e sem deixar que soubesse nada sobre o mundo e seus acontecimentos, lhe oferecessem comida ruim e tratamento severo, e então observassem quanto tempo levaria para que ficasse louca. Dois meses seriam suficientes para arruiná-la mental e fisicamente.” p.86

“Dez dias num hospício” é um relato da autora e jornalista Nellie Bly, que em 1887, aos 23 anos de idade, recebeu a missão de se infiltrar como paciente no terrível “asilo de lunáticos” de Blackwell’s Island.

A denúncia de Nellie Bly começa antes mesmo de chegar à instituição, já que não foi difícil convencer alguns médicos e um juiz sobre sua insanidade.

A voz de Bly é marcante, por vezes debochada, tornando a leitura um pouco mais leve que seu tema sugere.

Os pacientes eram mal alimentados, passavam frio e eram impedidos de dormir pelo barulho que enfermeiras e outros funcionários faziam a noite toda. Além da tortura psicológica, maus tratos físicos eram comuns e por vezes deflagrados por mero sadismo das cuidadoras.

Mais de 130 anos se passaram dessa publicação que continua atual e necessária!

Recebi minha edição de cortesia da @fosforoeditora e conta com a tradução da Ana Guadalupe e prefácio de Patrícia Campos Mello.

site: https://www.instagram.com/p/CcONWziuCjI/
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Bella's Lullaby 13/04/2022

Senti falta de detalhes...
Apesar de ser um livro com um tema que chama muita a atenção, a autora não aprofundou em detalhes a maneira que as pacientes eram tratadas dentro do hospício, deixando bastante a desejar.Abandonei diversas vezes, mas decidi me forçar a terminar por ser um livro bem curto.




" Quando passei por um pavilhão baixo, onde uma multidão de loucas indefesas estava confinada, li um lema na parede " Enquanto eu viver, terei esperança ". O absurdo disso me atingiu com força. Gostaria de colocar acima dos portões que se abrem para o hospício " Quem entra aqui deixa a esperança para trás ". "
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Carol Bazanini 09/04/2022

Eu achei o livro fraco. Ele trata de um tema extremamente incitante mas a única sensação que ele me deu foi tédio. A autora se internou propositalmente em um hospício por 10 dias, imagina tudo o que ela poderia ter escrito sobre essa experiência, mas achei que ela não se aprofundou em nada, mostrando apenas superficialmente a forma como as pacientes eram tratadas e o descaso perante a sanidade delas.

Enfim, acho que a minha frustração foi mais por uma quebra de expectativa do que pela qualidade do livro.

Agora, a coragem da autora em sua empreitada é inegável, é sempre bom ter como inspiração jornalistas, principalmente mulheres, que se dedicam com tamanho empenho e amor a sua profissão.
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wanna.nalin 31/03/2022

Vamos lá...
Por ser a primeira vez que eu leio um livro desse tipo, eu fiquei bastante envolvida e gostei bastante da forma como a autora explicou os fatos e o segmento dos dias.
Era como se estivesse lendo um diário pessoal dela no momento em que ela estava vivendo tudo aquilo, porém senti uma falta dos detalhes sendo que ela ficou lá por 10 dias.
Continuo dando 5 estrelas justamente pelo fato de que foi meu primeiro contato com esse tipo de leitura. Porém, em algumas partes poderia ter sido mais desenvolvido.
Eu recomendo esse livro pois mesmo sendo descritos atos muitas vezes cruéis, a forma da escrita é muito leve, fazendo com que você leia sem perceber o tempo passar.
Outro ponto que pertence a minha opinião, é que como ela deixou de descrever certas coisas, eu não me senti muito conectada com as outras pessoas descritas na história, isso acaba deixando uma certa lacuna entre o leitor e o livro, mas é isso, eu acho que o livro merece uma chance.
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@lerpracrer 25/03/2022

Retrato de um manicômio
Muito interessante conhecer a realidade dos ?cuidados? psiquiátricos da época. A autora inova em sua escrita, personalidade e coragem para desenvolver essa história.
Só achei curta e fiquei curiosa sobre muita coisa, mas acredito que o objetivo dela era ser mais sucinta e impactar mesmo.
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Livia.Vitonis 22/03/2022

Como se fosse um diário...
Como se fosse um diário, somos conduzidos pela autora desde a ideia de se internar propositadamente em um hospicio até as vias de fato, sem rodeios ela nos descreve os tratamentos aos quais as pacientes eram submetidas, muitas das quais nem sequer deveriam estar ali. É um livro de fácil leitura e que flui muito bem, ele nos mostra também os modos que as mulheres do período vitoriano eram tratadas ao serem consideradas "incapazes".
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Gi Santos 18/03/2022

Poderia ser mais detalhada a narrativa, mas não muda o fato da bravura da personagem e do marco histórico que ela fez ao reportar os maus tratos e abusos dentro daquela instituição psiquiátrica.
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shesmarshmallow 12/03/2022

Jornalismo investigativo
Chocantes as atrocidades sofridas pelas mulheres aprisionadas nesse hospício. Fiquei com muita pena. Ainda bem que descobrimos que melhorou após a repercussão da reportagem da Nellie Bly.
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Leila171 10/03/2022

Tema super interessante, contudo achei a escrita muito abaixo do que eu esperava. Tendo lido em obras de ficção os horrores dos hospitais psiquiátricos do século XIX, o relato da jornalista não gera o mesmo impacto. Parece uma sombra desprovida de emoções a respeito da experiência. Algumas vezes o texto parece confuso e contraditório em relação ao vivido e ao tempo no hospital.
Leitura razoável.
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Heloyse 09/03/2022

Marcante
Não só a investigação no hospício, o livro também nos apresenta outros trabalhos da Nellie focados nas condições de trabalho das mulheres.
É triste ver que, desde aquela época e mesmo após tantas lutas, tantas coisas continuam iguais.
Nellie Bly com certeza é um ícone por toda sua coragem de se arriscar para fazer suas matérias com qualidade.
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