A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Pedróviz 23/05/2021

Arrogante mas brilhante
Resumindo de forma bem grosseira, o livro A Revolta de Atlas trata da revolta de todos os cérebros responsáveis pelo funcionamento dos Estados Unidos - a iniciativa privada - numa época em que todos os recursos eram desviados para favorecimento de apadrinhados políticos num verdadeiro ambiente de se fazer mais com cada vez menos. Ayn Rand pinta o quadro mais tenebroso possível para o Estado. Por outro lado, a autora é extremamente otimista quanto aos desígnios dos donos do capital.
Ao abordar a questão do egoísmo como algo intrínseco ao verdadeiro ser humano, Ayn Rand está confirmando sua face ateísta, eminentemente racionalista, o que a põe junto com uma série de pensadores arrogantes.
Mas a obra é brilhante por desmascarar a podridão parasitária que cospe no prato em que come. É brilhante por mostrar o jargão humanitário / filantrópico utilizado pelos parasitas hipócritas que não se furtam de cobrar o sacrifício alheio em nome de uma hipotética moral.
E, de quebra, a obra mostra a teoria da autora de que a racionalidade deve sobrepujar a emoção, como no caso do polígono amoroso entre a heroína e os heróis; se fosse um caso entre cabeças-quentes, teria resultado em tragédia.
Avaliação 4,5/5
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Cassio 15/05/2021

Precisei de pouco mais de 200 páginas (de um total de 1216) para saber que esse era meu novo livro favorito.
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Bruna.Lima 07/05/2021

Uma distopia interessante!
Ainda não sei bem o que dizer sobre a estória, acabei de terminar o primeiro volume.
Espero que na sequência a autora consiga concluir sua ideia, porque até o momento, achei os argumentos citados bem genéricos.
Não sei dizer se na época em que o livro foi escrito exisitam empresários que pensavam diferente da forma que ela destaca no livro como o correto, que é aquele que só pensa nos resultados, pois hoje qualquer empresário desde pequenas a grandes empresas pensam no lucro, e não no bem estar social.
Lucas.Ferrari 10/05/2021minha estante
Apesar de achar a premissa bem interessante, o romance brega entre os personagens me broxou muito pra continuar a leitura. To parado no início do segundo a uns dois anos kkkkk


Bruna.Lima 11/05/2021minha estante
Total. Estou num dilema... Não tô afim de ler o segundo agora, porém não quero demorar tanto para não esquecer o primeiro kkkkk O romance foi terrível, Adam Smith explicou de forma mais fácil o livre comércio ?




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Kássio Meniglim 04/05/2021

"Quer conhecer o caráter de uma pessoa? Dê poder a ela".
O livro retrata muito os dias de hoje (não só os de hoje).
Abre a mente do porquê as pessoas que nos governam fazem o que fazem.
Corrupção, burocracia, criação de impostos inescrupulosos. O termo "ladrão de mentes" se adequa bem ao contexto, onde pessoas que não produzem nada, querem "tomar posse" das pessoas que produzem.
O livrou me ajudou a entender um pouco mais sobre o moral e caráter de determinados grupos de pessoas, dado um contexto.

Eu gostei muito do livro. A leitura flui bem!
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pampamcviana 02/05/2021

Resenha - Revolta de Atlas
Primeiramente: venci 1216 páginas! Uhuu!

Agora vamos à resenha: gostei do livro, mas achei a posição da autora bem definida, o que era de se esperar se ler sobre a história dela. Achei que o livro começou muito bem, mas se perdeu no terço final. O final foi muito simples se comparado com toda a estrutura inicial da história. Também achei forte chamar socialista de "burro". Basicamente, foi o que ela quis dizer. Não acredito no socialismo como um sistema possível de dar certo, devido à natureza humana, mas não penso que sejam burros por não concordarem com o capitalismo. A ditadura, sim, é burra. Aliás, qualquer tipo de ditadura, seja de esquerda ou de direita.

Valeu a pena ter lido este livro e recomendo a todos!
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Tama 01/05/2021

Quem é John Galt?
Filosofia contemporânea.
Ou distopia, se assim preferir.
A pergunta acima resume a obra.
Seu entendimento (e não sua resposta) simboliza a compreensão da linha de pensamento da autora.
Obra agradabilíssima. E fundamental para a compreensão dos rumos a que a civilização se deixou conduzir.
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camilossantos 13/04/2021

Nesse romance a Ayn Rand consegue expor muitas das suas opiniões sobre o objetivismo, liberdade política e econômica, o que me fez gostar de boa parte do conteúdo do livro.
É muito interessante a oposição que a Ayn Rand faz em relação ao coletivismo, o que nos leva a refletir sobre a nossa posição em relação a sociedade, é um pouco daquela velha história de "ao invés de dar o peixe ensine a pessoa a pescar".
A temática do livro continua sendo bastante atual, nesse caso infelizmente, pois ainda tem muita gente que acha que produzir e empreender é algo ruim para as minorias e no fim das contas isso é exatamente o contrário.
Mas como nem tudo é perfeito, achei alguns trechos muito extensos para descrever algumas cenas triviais. Sem contar algumas situações que acontecem no desenrolar da história que lembram cenas de novela.
Em resumo é um bom livro e vale muito a pena leitura.
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Laura.Calomeni 28/03/2021

Livro fantástico!
??sem spoiler
Apesar de ter sido escrito há bastante tempo é super atual. História com o desenrolar surpreendente e com muito aprendizado.
?Todos os tipos e classes de homens pararam quando bem entenderam e apresentaram exigências ao mundo, afirmando-se indispensáveis, menos os homens que sempre carregaram o mundo nos ombros e o mantiveram vivo?.
Gabi Calomeni 28/03/2021minha estante
Só gente inteligente lê livros desse tipo




Roberta 27/03/2021

A revolta de atlas
Apesar de ser um ótimo livro poderia ter umas quinhentas páginas a menos.

Viva a liberdade! Sempre!
Ivan 27/03/2021minha estante
Aquela parte do discurso do John Galt poderia ser bem resumida


Roberta 27/03/2021minha estante
Amei aquela parte! ?


Hudson 05/04/2021minha estante
?????


Roberta 05/04/2021minha estante
Né?! ?


Hudson 05/04/2021minha estante
Sempre está na minha lista esse livro. Quero lê -lo!


Roberta 05/04/2021minha estante
Vale a pena!


Douglas211 05/10/2022minha estante
O livro é excelente, mas você chega na página 300 e não aconteceu praticamente nada na história, concordo contigo. Mesmo sendo muito bem escrito, poderia ser bem mais compacto.




mardegan 23/03/2021

Sacuda os ombros
O que você faria se todo seu esforço, todo seu resultado, tudo aquilo que você produziu, mediante indiscutível mérito pessoal, fosse aos poucos usurpados de você por aqueles que nada produzem e apenas arrumam uma forma de se beneficiar do trabalho alheio?
A Revolta de Atlas mostra que em um mundo sem princípios e comandado por saqueadores nada pode prosperar. A população é aos poucos alienada com a ideia de que todo esforço intelectual é inútil, que nada é absoluto, que tudo tem que ser em prol de um objetivo maior, para o bem comum. Enquanto isso os saqueadores estabelecem acordos com quem detém o poder, de modo a se aproveitarem da melhor maneira da situação.
Alguém incorfamado com deplorável situação a que se chegou resolve estabelecer um plano de contingência, pouco a pouco as pessoas produtivas vão sumindo, restando apenas aqueles que não tem competência para o trabalho, que se escondem sob o manto de desculpas e vitimismo criado pelas mais “capacitadas” autoridades do momento. O resultado? Colapso total do sistema, a sociedade desmorona e a fome impera.
Uma das principais lições que a autora descreve no livro é que não basta precisar para ganhar, a necessidade não pode superar a capacidade, a razão deve prevalecer sobre a emoção, o coletivismo só beneficia aqueles que estão no poder.

Enquanto houverem pessoas capazes de produzir, de pensar, de solucionar problemas, haverá saqueadores da mente, da razão, saqueadores que se aproveitarão da sua capacidade para triunfarem, que estarão montados em suas costas, sugando toda sua produtividade, até seu exaurimento total, para então mudarem de vítima. A resposta da autora para isso? Sacuda os ombros, derrubem os chupins das suas costas, não colabore com o sistema deles, revolte-se contra eles.
Logicamente que o livro abordas muitas outras questões importantes, mas ele é extenso demais para uma breve resenha, o importante é que sempre se escolha a razão em detrimento ao resto, seja egoísta no bom sentido, lute para viver, queira estar vivo, não deixe que os usurpadores matem você aos poucos.
Suellen.Alves 23/03/2021minha estante
Excelente resenha. Deu vontade de ler!


mardegan 23/03/2021minha estante
não vai se arrepender! corresponde bastante aos dias atuais.




Andrea.Oliveira 14/03/2021

A Revolta de Atlas
Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.
Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.
Mas a greve de cérebros motivada por um Estado improdutivo à beira da ruína vai cobrar um preço muito alto. E é o homem – e toda a sociedade – quem irá pagar.
Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, como o gênio criador que se transforma num playboy irresponsável, o poderoso industrial do aço que não sabe que trabalha para a própria destruição e a mulher de fibra que tenta recuperar uma ferrovia transcontinental, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
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Ivan 06/03/2021

O mais importante são os valores defendidos no livro
O livro é extenso e alguns trechos são um pouco cansativos. Preparem-se para dedicar um bom tempo para sua leitura. Na parte final do livro, tem um discurso de aproximadamente sessenta páginas! Mas o livro é bom, com personagens fortes e com uma boa narrativa geral. Mas é a filosofia enaltecida pelo livro que representa o valor mais importante e justifica a leitura! É uma chamada a reflexão.
Trata-se de um romance filosófico que ocorre em uma época imprecisa, quando forças políticas de esquerda estão no poder. Os EUA é um dos últimos países ainda capitalistas, mas estão em decadência e sua economia caminha para o colapso. É evidenciado de forma clara e transparente o conflito entre o estado e a iniciativa privada.
A intervenção estatal sufoca qualquer tentativa da iniciativa privada de reerguer a economia. Então os principais líderes, em diversos setores, começam a desaparecer misteriosamente. Aos poucos o Estado vai se apossando de suas propriedades e invenções, mas não consegue mantes os negócios lucrativos como outrora.
É fácil traçar um paralelo com o que está ocorrendo no mundo atual. Permite uma reflexão sobre os efeitos de longo prazo do socialismo e do capitalismo.
Excelente livro de Ayn Rand. Com seus personagens fascinantes, ela defende princípios de sua própria filosofia (objetivismo): a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho. Apresenta uma relação com a moral dos fracos de Nietzche, para o qual o fraco fez o forte se sentir culpado de sua força. Sem os grandes empreendedores não haveria sociedade, não haveria pensamento, inovação e tecnologias, por isso o nome do livro. Atlas é o deus que carrega o mundo nas costas.
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Alex Lira 03/03/2021

É preciso equilíbrio na intervenção estatal na economia
Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. Mas até quando eles vão aguentar? Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, 'A revolta de Atlas' é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.
Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.
Mas a greve de cérebros motivada por um Estado improdutivo à beira da ruína vai cobrar um preço muito alto. E é o homem ? e toda a sociedade ? quem irá pagar.
Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, como o gênio criador que se transforma num playboy irresponsável, o poderoso industrial do aço que não sabe que trabalha para a própria destruição e a mulher de fibra que tenta recuperar uma ferrovia transcontinental, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver ? a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
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