Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


6540 encontrados | exibindo 166 a 181
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |


Priscila700 04/03/2024

Bom
Não achei a leitura tão simples por ter uma pegada meio ?poética?. Às vezes é um pouco confuso por conta das simbologias usadas. Mas o livro traz uma crítica bem atual e vale a reflexão. A história é muito boa.
comentários(0)comente



VitAria947 04/03/2024

" Eu só quero alguém para ouvir o que tenho a dizer"
Acompanhar a mudança de pensamento e crises de Montag ao decorrer do livro foi maravilhoso. Além de ter uma escrita fluida, citar um monte de outros livros, me fez pensar e refletir muuuuiitooo. Enfim, leia.
comentários(0)comente



analu 04/03/2024

Memórias...
Esse romance distópico moderno retrata muito a sociedade atual, na qual se vive no imediatismo, sem interesse algum pela busca do conhecimento, presa em telas, sem a valorização da natureza ou do belo, entre tantas outras coisas.
Achei mto interessante a construção dessa história e me surpreendi com a escrita super tranquila para ler e entender.
Esse livros traz muitas reflexões, mas a principal é: "o que você está fazendo na sua vida e que deixará para esse mundo?"
Hoje em dia vivemos uma vida imediatista, o que importa é a satisfação de algum desejo do momento e não a contrução de uma história na vida de cada indivíduo.
Esse é um livro impressionante, e recomendo, pois é importante trazermos mais reflexões como esta no nosso dia a dia.
comentários(0)comente



Condé 04/03/2024

233 graus a temperatura que se inicia a queima do papel
Fahrenheit 451 é uma obra que alerta sobre os perigos da censura, do controle da informação, da falta de liberdade de expressão.
O livro navega pela dificuldade de lidar com mudanças e incertezas, bem atuais nos tempos de hoje, a crítica e repulsa ao conhecimento (mundo tiktok?) e trata da importância da leitura para a liberdade intelectual, a necessidade de questionar a autoridade (aquilo que nos é imposto como verdade dogmática) e a censura. Conhecimento é poder, pois te dá a capacidade de discernir e pensar.
comentários(0)comente



Eduarda.Berni 03/03/2024

Decepcionada
Amo ler utopias, mas essa deixou muito a desejar. O enredo do início devia ser contado de uma modo mais lento, para entendermos melhor como era o pensamento da sociedade retratada. Entretanto, rapidamente o personagem principal se revolta contra uma política de regras sociais que o leitor ainda não entende bem como funciona. Enfim, acho que o enredo de queima de livros eh ótimo, mas poderia ter sido mais bem desenvolvido.
comentários(0)comente



L 02/03/2024

Acabei de finalizar e foi de longe um dos livros que mais gostei de ler na vida. Apesar de ter sido escrito em 1950 aproximadamente, ele traz muitas reflexões a respeito da nossa relação com a tecnologia e podemos fazer claras associações com as redes sociais.
Fiquei impressionada de saber que muitas pessoas nao tiveram a mesma experiência que eu e acabaram não gostando do livro. Quando fui ler os motivos, alguns eram pelo fato de acharem que o autor divaga demais, que a leitura é arrastada e maçante. Curioso é o fato de que o livro propõe uma crítica justamente a esse pensamento, ao fato de estarmos tao desconexos da realidade e do mundo, tão acostumados com uma aceleração constante da vida e dos pensamentos, que simplesmente não temos tempo para divagar, observar e admirar os detalhes simples da vida e da natureza. As redes sociais e os conteúdos rápidos trouxeram uma dificuldade em aprofundar pensamentos e sentimentos, principalmente quando trazem qualquer tipo de desconforto psicológico, fazendo com que muitas vezes a gente fique apenas na superficialidade dos fatos, superficialidade essa que o autor critica abertamente. Aos que criticaram o livro justamente por esse motivo, proponho fazer uma reflexão, se na verdade o motivo do desgosto não é por estarmos nos tornando pessoas muito mais parecidas com a Mildred do que com a Clarisse.
comentários(0)comente



Gabi 02/03/2024

Desapontada
Eu realmente achei que iria gostar do livro, mas não gostei nem um pouco, achei ele meio lento e cansativo, não me cativou, eu não via a hora de terminar logo. Demorei mais do deveria pra terminar ele. Não gostei nem dos personagens, é isso, foi um balde de água fria. Esse gênero não é pra mim
comentários(0)comente



leleee.c 29/02/2024

A proposta do livro é bem legal e interessante mas meu deus que escrita impossívelllll! sei que não é um livro atual mas o fato de ter só 3 capítulos gigantes e a escrita ser extremamente complexa quase me fez largar, só não larguei pq realmente estava curiosa pra saber como terminaria a história.

A escrita é absurdamente metafórica nos dois primeiros capítulos e a minha experiência foi de não entender de nada do que ele tava falando, já que o autor usava metáforas até pra personagens e coisas que eles usavam no dia a dia e, sendo um universo distópico e diferente do atual, não conseguia entender o que ele estava descrevendo.

De qualquer forma, gostei bastante da história e achei que tem diversas lições que podem ser tiradas desse livro interessante.
comentários(0)comente



Mariana 29/02/2024

Mais um clássico desbloqueado.
Uma história muito boa com ótimos questionamentos, que fez pensar muito depois da parte em qua foi a sociedade que aboliu a literatura e não um governo totalitário.
E tudo em nome da felicidade e se sentir bem. Em nome do não ter questionamento.
Gostei do final e da escrita, mesmo demorando um pouco pra me situar .
comentários(0)comente



GustavoDC 29/02/2024

Bom, mas a leitura é bem arrastada!
Este livro faz inúmeras críticas aos regimes de governos totalitários, seja extrema-direita ou extrema-esquerda!
O foco aqui é a alienação e a manipulação das informações para a apopulação. Assim o govern consegue controlar as pessoas. Claro que há sempre a imposição do medo para aqueles cidadãos que pensarem em questionar ou desobecer o que é passado à população.
E qual é o maior vilão para a lienação e manipulação das informações? O livro. Então, ao longo da história, nós vemos a perseguição às pessoas que os guardam e a queima deles.
A história é interessante e as críticas são bem construídas, levando o leitor a refletí-las. Como por exemplo, quando uma personagem questiona "o que é ser social" ou então numa passagem o autor coloca que por causa das pessoas estarem sempre tão apressadas, os autodoors aumentaram bastante o seus tamanhos, nos últimos tempos, para poderem chamar atenção dessas pessoas, comparando eles ao seu tamanho em épocas passadas.
Como pontos negativos, eu coloco que a leitura, em sua maior parte, é bem arrastada. Além disso, eu achei o início do livro um pouco confuso, em algumas partes.
Nota 3.0 em 5 estrelas.
comentários(0)comente



Henrique Morais 29/02/2024

Razoável
O livro é bom. O Autor é pioneiro. Mas? o livro demora para entrar no Clímax, o autor se emociona demais ao demonstrar seu apreço pelos livros e total repúdio por tecnologia. Mas mesmo assim, é interessante ver como ele pensou em tantas coisas futuristas em pleno anos 50.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Beatriz 28/02/2024

?E tempo para pensar??
??Não precisamos que nos deixem em paz. Precisamos de nos incomodar de vez em quando.?
Um livro incrível, não há palavras para o descrever. Faz-nos questionar a nossa realidade.
comentários(0)comente



Wanderson 28/02/2024

Confesso que ainda dei 3,5 estrelas pela importância da mensagem, não necessariamente pela história como um todo porque achei extremamente aborrecida. Foi um martírio para terminar e não sei exatamente o porquê não gostei porque de modo geral amo livros desse gênero, mas o ritmo não me agradou, os personagens não me convenceram, e acredito que pra mim teria funcionado melhor como um conto.
comentários(0)comente



Tarot Dealer 28/02/2024

A premissa é ótima, mas o desenvolvimento e o final deixam a desejar. Muito.
Quando li "Fahrenheit 451", do autor estadunidense Ray Bradbury, eu imaginei que fosse um livro que iria gostar tanto quanto "1984" ou "Admirável Mundo Novo". Ledo engano. Terminei a leitura e somado ao sentimento de amargo há um prólogo com uma curta entrevista com o autor em que ele afirma que escreveu a obra preocupado com as minorias cerceando os direitos da maioria. Explicado. A equação esteve o tempo todo posta com os sinais invertidos. Para o autor o problema é que o movimento do "politicamente correto" acabaria com a "liberdade de expressão". Essa premissa é uma falácia lógica, pois são justamente as maiorias, o poder instituído, que historicamente perseguiu as minorias e queimou os livros que as defendiam (metaforicamente e de fato). É justamente essa liberdade irrestrita que gera movimentos totalitários que queimam os livros.
*
comentários(0)comente



6540 encontrados | exibindo 166 a 181
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR