Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Ane 10/03/2024

Burn, baby, burn!
Uma faísca de luz na escuridão é tudo o que se precisa para uma iluminação inteira. E, esse livro, me iluminou. Anoto para jamais esquecer as páginas do diálogo de Montag e Beatty (pg. 66/75), da fala de Faber que me derreteu em lágrimas (pg. 96/97) e de Granger (pg. 172). Torno-me, assim, um pouco de Ray Bradbury e sinto-me grata por ele ter escrito esse livro para mim.
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Vick.Stocchero 09/03/2024

Fahrenheit, ?.
Segundo livro que li do Ray Bradbury. E que escritor maravilhoso. Tão complexo, cheio de críticas sociais. (Amo livros assim).
Amei Fahrenheit 451. Tão bom e cheio de mistérios, críticas. Não consegui ler esse livro sem sentir ódio por alguns personagens aqui kkkk. Agora a pergunta é: Se mesmo queimando livros e vestígios de livros as pessoas insiste em ler e procurar. Qual seria o próximo passo? Queimar as pessoas para apagar a memória dos livros?
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luaisyas 09/03/2024

Assim, em alguns momentos não entendi nada, mas em alguns entendi tudo. Muitas frases foram tocantes pra mim, achei o livro bom, massss só teve emoção no final do livro e foi meio confuso.
O autor critica o totalitarismo (creio eu) e o uso em excesso de tecnologias, o que deixa o livro, pelo menos pra mim, mais interessante.
Enfim, não é muuuito o meu estilo de livro, mas achei bom.
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Ingrid.Mayer 09/03/2024

Foi um pouco sofrido ler esse, a historia não me prendeu, achei ele meio complicado ?? ou so chato mesmo, levei meses pra terminar e ainda terminei as 50 ultimas paginas por audiobook, não achei ruim, mas não é o tipo de livro que gosto.
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Barbara467 08/03/2024

Distopia
A maior parte do livro descreve o regime totalitário que os personagens vivem, nas ultimas 50 paginas que começa a ter uma emoção, e como sempre a história termina sem um final? acho que todas as distopias são assim: descrevem o regime totalitário e nao tem um final.
Comparando com as outras que eu ja li, eu gostei mais de admiravel mundo novo e revolução dos bichos!
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hermwst 08/03/2024

Uma ideia tão genial mas com uma execução tão bossal
O livro tem uma premissa tão boa, mas foi muito mau construído.

Achei muito coerente a crítica ao uso excessivo da tecnologia e à alienação, me fez refletir bastante, e até diminuir o tempo de tela; porém, todo o resto é muito cansativo, tava torcendo pra acabar. O autor ficou muito focado em criticar a tecnologia e esqueceu do resto do livro, partes sem sentido, desenvolvimento muito fraco e desfecho raso.
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Duda.Sarli 08/03/2024

SCR
Só coloquei pra deixar marcado que eu li essa bosta msm, so li essa bct por causa da escola, beijos ?
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Francisco633 08/03/2024

E o papel se retorce em chamas..
?Alguém escreveu um livro sobre o fumo e o câncer de pulmão? As pessoas que fumam lamentam? Queimemos o livro.? Essa é uma das incríveis passagens que esse livro tem. Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, é uma obra atemporal. Mesmo publicada originalmente em 1953, essa distopia tem uma semelhança em diversos pontos com o mundo em que nós vivemos, um livro que critica o autoritarismo, a censura, a alienação, a ignorância, vícios em tecnologia e a simplificação do mundo sempre será atual. O livro tem uma linguagem poética, metafórica. A obra te mostrará a importância da cultura para uma sociedade, a importância da arte como forma de revolta e de beleza. O mundo sempre acha que as distopias estão longe, que são inalcançáveis, mera ficção, mas é justamente desta premissa que elas iniciam. Não quero ser alarmista ou até pessimista, mas esse livro me mostrou o quão próximos estamos de tornar ?Clássicos reduzidos para de adaptarem a programas de rádio de 15 minutos?. Precisamos lembrar que essa redução já está acontecendo. Quanto tempo você desliza por videos de 30 segundos? Qual foi a última vez que você escutou um áudio na velocidade normal? O autor já nos avisava. Apenas leia e reflita.
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Bruna Moraes 08/03/2024

Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
Em uma sociedade distópica, onde bombeiros não apagam incêndios, mas os iniciam, temos Guy Montang, que seguiu a tradição da família e também se tornou bombeiro, fazendo de seu ofício o ato de queimar livros, por serem considerados proibidos. Fazia seu trabalho como tinha que fazer e voltava para casa, onde sua esposa (ou quase isso) o esperava, até que conheceu Clarisse, sua vizinha, que através de seus questionamentos despertou nele um desejo irrefreável de descobrir o que existia por trás dos livros, que os considerava tão perigosos. Se o ato de ler uma página do livro já era passível de punição, imagine se um bombeiro os tivessem em casa...arriscar a própria vida e de sua família deveria valer apena por algo tão importante, afinal.

A obra foi publicada, inicialmente, em 1953, dentro de um contexto de 2ª Guerra Mundial e ascensão do governo nazista, que inviabilizava qualquer tipo de liberdade e censurava as armas mais importantes que se poderia ter contra um governo autoritário e misógino, os livros. O autor retrata muito bem isso em sua narrativa, fazendo inclusive menção a temperatura usada para queimá-los no próprio título, além de mencionar outros importantes autores e suas obras, que sofreram repressão do governo.

Na narrativa, o autor traz as reflexões sobre os motivos pelos quais os livros são queimados, mas de forma ambígua, deixando o leitor tirar sua próprias conclusões. Em um dos trechos, o próprio chefe dos bombeiros menciona que a curiosidade de saber o que tem nas páginas passa por todos um dia, mas o que diferenciou Montang foi leva-los para casa e lê-los pra quem quer que fosse, mesmo que isso colocasse sua vida em risco (como de fato colocou), além de querer que mais livros fossem impressos com a ajuda de seu novo amigo Faber.

As duras críticas sobre a massificação das telas televisivas, que mais alienam do que informam, é extremamente atual, apenas transferimos esse poder de dominação para uma tela menor, a do celular, mas permanece a restrição literária e cinematográfica, um pouco mais velada do que antes, onde uma vez ou outra surge uma notícia de que um livro foi proibido em uma determinada escola ou um determinado filme foi impedido de passar no Brasil ou qualquer outro país. Permitir meios, que inviabilizem a liberdade de expressão e a produção artística, é uma forma de queimar livros também.

Um excelente livro, para ler com a mente aberta e aguçar o pensamento crítico, sendo possível fazer uma analogia com outros livros como “a menina que roubava livros” e o “admirável mundo novo”, que tratam da necessidade de mudar a sociedade através do conhecimento, da leitura, que são as maiores armas contra a dominação.

“O crime não é ter livros, Montang, o crime é lê-los! Sim, é isso mesmo. Eu tenho livros, mas não os leio”.
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Bruna Moraes 08/03/2024

Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
Em uma sociedade distópica, onde bombeiros não apagam incêndios, mas os iniciam, temos Guy Montang, que seguiu a tradição da família e também se tornou bombeiro, fazendo de seu ofício o ato de queimar livros, por serem considerados proibidos. Fazia seu trabalho como tinha que fazer e voltava para casa, onde sua esposa (ou quase isso) o esperava, até que conheceu Clarisse, sua vizinha, que através de seus questionamentos despertou nele um desejo irrefreável de descobrir o que existia por trás dos livros, que os considerava tão perigosos. Se o ato de ler uma página do livro já era passível de punição, imagine se um bombeiro os tivessem em casa...arriscar a própria vida e de sua família deveria valer apena por algo tão importante, afinal.

A obra foi publicada, inicialmente, em 1953, dentro de um contexto de 2ª Guerra Mundial e ascensão do governo nazista, que inviabilizava qualquer tipo de liberdade e censurava as armas mais importantes que se poderia ter contra um governo autoritário e misógino, os livros. O autor retrata muito bem isso em sua narrativa, fazendo inclusive menção a temperatura usada para queimá-los no próprio título, além de mencionar outros importantes autores e suas obras, que sofreram repressão do governo.

Na narrativa, o autor traz as reflexões sobre os motivos pelos quais os livros são queimados, mas de forma ambígua, deixando o leitor tirar sua próprias conclusões. Em um dos trechos, o próprio chefe dos bombeiros menciona que a curiosidade de saber o que tem nas páginas passa por todos um dia, mas o que diferenciou Montang foi leva-los para casa e lê-los pra quem quer que fosse, mesmo que isso colocasse sua vida em risco (como de fato colocou), além de querer que mais livros fossem impressos com a ajuda de seu novo amigo Faber.

As duras críticas sobre a massificação das telas televisivas, que mais alienam do que informam, é extremamente atual, apenas transferimos esse poder de dominação para uma tela menor, a do celular, mas permanece a restrição literária e cinematográfica, um pouco mais velada do que antes, onde uma vez ou outra surge uma notícia de que um livro foi proibido em uma determinada escola ou um determinado filme foi impedido de passar no Brasil ou qualquer outro país. Permitir meios, que inviabilizem a liberdade de expressão e a produção artística, é uma forma de queimar livros também.

Um excelente livro, para ler com a mente aberta e aguçar o pensamento crítico, sendo possível fazer uma analogia com outros livros como “a menina que roubava livros” e o “admirável mundo novo”, que tratam da necessidade de mudar a sociedade através do conhecimento, da leitura, que são as maiores armas contra a dominação.

“O crime não é ter livros, Montang, o crime é lê-los! Sim, é isso mesmo. Eu tenho livros, mas não os leio”.
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Tinovsky 08/03/2024minha estante
Amei esse livro. Vou reler ?


Guilherme2504 08/03/2024minha estante
É bom mesmo




Isac 08/03/2024

Atemporal!
O Fahrenheit 451 é um livro muito a frente do seu tempo, visto que foi escrito em 1953 e traz reflexões pertinentes, o escritor na época estava preocupado com o avanço da tecnologia e como isso poderia afetar as pessoas, a cultura e a literatura. No livro bombeiros agora são pagos para queimar livros, uma forma do governo controlar e alienar as pessoas, inclusive a própria população denúncia pessoas que possuam livros, ficam acomodadas, inertes, viciadas em televisores e se recusam a conhecer e questionar o mundo a sua volta. Parte da história foi mudada e as pessoas acreditam mesmo que os livros são uma ameaça e que não trazem benefícios nenhum. Nesse cenário acompanhamos o bombeiro Guy Montag, que através de uma amiga (inclusive excelente personagem ela) acaba abrindo sua mente e se torna um questionador do seu próprio trabalho.

Percebem a ligação com o mundo atual? Pessoas que lêem e questionam cada vez menos, não tem pensamento crítico, alienadas pela tecnologia, governos autoritários, mídia comprada etc...as ligações são infinitas! O livro não é uma leitura comum, não é o tipo de livro que agrada todo mundo, mas os personagens são bons, o enredo é interessante, crítica social foda e final fechadinho, recomendo sua leitura.
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Maria 06/03/2024

Amei esse livro.
Muito atual sobre o quanto alienado um povo pode ser levado a ser e que, a revolução é o único caminho para sair dessa situação. Que sejamos todos os que vivem na beira do rio.
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sabrinamenegassi 06/03/2024

É só isso?
O livro tem tudo pra ser bom, a premissa é bem interessante, mas a verdade é que eu me preocupei só com os livros. Os personagens? Nem lembro os nomes kk
Fraco.
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