Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Biel 14/03/2024

Doidera demais, não esperava nada desse livro e ele entregou muito, o final em aberto não é do agrado de muitos, mas não me importo com isso
as críticas presentes num livro do século passado que cabem tão bem na nossa atualidade mostram que temos que evoluir, e não retroceder
gostei muito
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Aggretsuko0 14/03/2024

?Um livro é uma arma carregada.?
Mais uma vez somos expostos à importância dos livros e que sem eles não entendemos o mundo e nem a nós mesmos e que estamos fadados a uma vida irreal de frivolidades e superficialidades.

Talvez na época tenha sido inovador, já que foi escrito justamente no pós guerra onde opressão nazista condenava o ser pensante, porém nos dias atuais bate na mesma tecla que já discutimos e ouvimos falar centenas de vezes.

O diferencial é que o autor foi muito vanguardista com relação a como seria um mundo sem os livros. Nos dias atuais cada vez mais as pessoas tem preferência a vídeos curtos e músicas que aos livros, por isso achei interessante como ele conseguiu prever algumas tecnologias provenientes dessa falta de interesse pela leitura como as telas, ao mecanismo auricular e até mesmo a mídia sensacionalista.

Não sei bem o que dizer desse livro. Eu amo livros distópicos e esse foi mais um que me entreteu, porém não marcou.

A parte inicial tende a ser mais narrativa, porém a parte final é onde vem a grande lição de moral, o que o autor realmente quis nos passar: a importância de um sociedade que conhece o seu passado e se lembra e que com esse conhecimento tende a construir um futuro melhor.

Por fim deixo minha frase preferida do livro; que aparece apenas no posfácio e o contexto é péssimo, porém em um outro contexto não deixa de ser uma verdade:

?Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforos acesos?
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Casal geek 14/03/2024

Super rapidinho de se ler e tem um tema muito profundo que poderia ser um episódio de Black mirror fácil.
Porém não sei o porquê, mas não consegui me apegar ao personagem apesar de conseguir sentir suas necessidades e descobertas. No geral, é um ótimo livro
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Ayslla 14/03/2024

Necessário
Um livro incrível, extremamente necessário. O posfácio então? O autor escreveu os meus pensamentos kkkk.

A história em si é muito interessante, você se apega aos personagens e quando começa a ação você não consegue parar. Um livro que irei reler no futuro.
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N. Mostarda 13/03/2024

Nunca esquecer.
Os vestígios da Segunda Guerra Mundial ainda eram visíveis quando essa obra nasceu. Uma verdadeira denúncia da censura e controle social nazista, além de descortinar as hipocrisias e cinismos de todo o cenário posterior. Não sei o motivo, mas me encontrei lendo Fahrenheit 451 enquanto várias guerras e conflitos eclodem, retornam e se intensificam no mundo - e, me pergunto, alguma vez houve um tempo de paz geral? O que sei é que esse livro me tocou com toda sua sutil poesia. Com toda sua verdade fantasiada de distopia. Genial do começo ao fim.
A guerra é que o há de mais velho no mundo, não podemos esquecer. E não podemos esquecer, também, de sempre lembrar. Por isso é tão importante cuidar da história, dos livros.

"[...]E quando nos perguntarem o que estamos fazendo, poderemos dizer: estamos nos lembrando. É aí que, no longo prazo, acabaremos vencendo. E algum dia a lembrança será tão intensa que construiremos a maior escavadeira da história e cavaremos o maior túmulo de todos os tempos e nele jogaremos e enterraremos a guerra."
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booksdalaus 12/03/2024

Fahrenheit 451
Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia.

A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado. Trata-se da ?indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético ? a moral do senso comum?, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra. Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.

O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.

Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie.
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Leandro.Pretti 12/03/2024

Ótimo livro
Embora não seja o meu estilo preferido de leitura, a trama foi tão envolvente que me prendeu do começo ao fim. Eu devorei o livro inteiro e não me arrependo nem um pouco.
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Lara 11/03/2024

Gostei muito da história e principalmente da crítica em que traz. Nos faz refletir sobre nossa sociedade e sobre a futalidade dela, também nos questionamos da importância da leitura. Enquanto lia pensava na realidade absurda em que a população vive dentro da narrativa, porém lembrei que já passamos por tempos parecidos, como a ditadura militar e a Alemannha durante a SGM, além destes períodos nós passamos por coisas parecidas nos dias de hoje, afinal no enredo antes dos livros serem proibidos a população que deixa de ler, por mera preguiça, e para evitar sentimentos ruins. Este fato de evitar sentimentos ruins é bem presente na obra, porém é presente na nossa sociedade, já que existem diversos calmantes e relacionamos nossos sentimentos como fraqueza, e não nos permitimos sentir, não nos permitimos viver, afinal a vida perfeita é aquela que é 100% feliz
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adrianovinicius1976 11/03/2024

Fahrenheit 451 é um livro de ficção científica publicado em 1953 pelo escritor norte-americano Ray Bradbury. O romance conta sobre uma realidade distópica em que o trabalho dos bombeiros é basicamente queimar livros, isso porque foi instaurada uma cultura de combate ao pensamento crítico e autônomo dos indivíduos. O protagonista, Guy Montag, é um bombeiro encarregado de queimar livros, que são considerados perigosos e subversivos pelo regime
Essa é uma obra que carrega forte crítica social ao que se refere ao autoritarismo e à repulsa ao conhecimento, intensamente presentes durante o nazismo e que contextualizaram a década de 50 no pós-guerra.
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Lu Reis 11/03/2024

Uma história que "nos faz refletir sobre o individualismo, a violência e a alienação de sociedades autoritárias. Num mundo em que as pessoas são dependentes de uma tela e a literatura é transgressão, livros são objetos proibidos e quem os porta é criminoso. (...)
Hoje, sufocados por fake news e pelo medo de ficar de fora do que acontece nas redes sociais, percebemos o quão atual o livro permanece. Num mundo que teme pelos governos totalitários que se espalham pelo globo, Fahrenheit 451 nos faz lembrar que o desejo pelo conhecimento e pela arte sempre será maior que as forças opressoras que insistem em ressurgir".
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Kamilly 11/03/2024

Nada de novo
O livro toca em vários pontos importantes como: nazismo e manipulação em massa.
talvez inovador para a época em que foi publicado, mas ler agora depois de assistir tantos filmes e séries com a mesma temática foi bem repetitivo.
o início é confuso e eu só consegui entender um pouco a dimensão do mundo com umas 60 páginas.
achei que teria algo "a mais" no final, mas foi bem "ok".
esperava mais, mas não é ruim.
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Leticia2185 11/03/2024

Fahrenheit 451
Premissa interessante, execução nem tanto.

Fahrenheit 451 foi minha primeira distopia, porém não guardei muitas expectativas, esperei o que a leitura iria me entregar. Como já disse, a premissa é bem interessante, um mundo onde os livros e a literatura são perseguidos e proibidos. Porém, senti que a execução não foi a mais fluída, achei o livro bem lento e desinteressante ao seu decorrer. Não consigo citar nada de surpreendente nesta leitura, apenas que era uma ideia legal e um universo promissor. Os personagens não me prenderam também, o protagonista é bem sem graça.
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Ane 10/03/2024

Burn, baby, burn!
Uma faísca de luz na escuridão é tudo o que se precisa para uma iluminação inteira. E, esse livro, me iluminou. Anoto para jamais esquecer as páginas do diálogo de Montag e Beatty (pg. 66/75), da fala de Faber que me derreteu em lágrimas (pg. 96/97) e de Granger (pg. 172). Torno-me, assim, um pouco de Ray Bradbury e sinto-me grata por ele ter escrito esse livro para mim.
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