Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Talia 22/01/2022

Leitura essencial para os dias atuais. Uma distopia com muitos traços realistas, mostra como a alienação e a falta de autoconhecimento interferem negativamente na existência, tudo perde o sentido... Voltar a enxergar tbem é difícil.
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Luiza.Cruz 30/05/2021

Interessante porém entediante..
A distopia por sí é bem interessante e instiga uma curiosidade e uma expectativa por algo maior, que acaba não vindo a ocorrer.
Por ser um clássico e bem comentado e favoritado por muitos, esperava que entregasse algo mais profundo, senti falta de mais estrutura dos personagens que não me cativaram. Acabei achando uma leitura cansativa, não me gerando a "fome" de devorar as páginas insanamente.
Mas no geral, por ser um livro curto, ele foi bem direto e entregou uma mensagem importante, principalmente para os dias atuais, toda a idéia foi atemporal. É uma leitura válida, mas não leria novamente.
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Pri 27/06/2021

Nessa distopia, bem como em quase todas as outras que já li, ler livros é proibido. O que achei interessante nessa é que tudo começou por um desinteresse da maioria das pessoas em ler para depois ser algo proibido por acharem que ler nao traz nada de bom para as pessoas ou para a sociedade. Vendo livros sendo banidos de uma biblioteca (Fundação Palmares) pois algumas pessoas que nao leem nao entendem a importância disso fico pensando se já nao estamos vivendo numa distopia...
Aline 27/06/2021minha estante
Também percebo essa relação entre nossa realidade e algumas distopias. Nós que gostamos de ler e entendemos de fato o quanto a leitura é fundamental pro ser humano precisamos fazer nossa parte pra que essa realidade contada pelo Bradbury não se torne a nossa realidade.


Bia Fontes 27/06/2021minha estante
A grande questão das distopias é que elas ecoam na realidade. O problema da nossa realidade é que ela carece de verossimilhança. É absurda demais!


Bia Fontes 28/06/2021minha estante
A gente bem que vai tentando, Aline? Mas aí a realidade dá um duplo twist carpado e a gente fica ?. Mas vamos seguindo? Uma hora a gente pega o jeito e faz as coisas voltarem minimamente aos eixos. ??




Lili keren 28/12/2020

Nesse livro vamos viajar por uma realidade bem diferente, onde os bombeiros não apagam incendios mas criam incendios; onde se é proibido ler livros; onde faculdades não geram mais professores; onde caixas de músicas contam piadas e por ai vai.
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Mayara 21/12/2020

Livro é um romance distopico que foi publicado em 1953, em plena guerra fria, e descreve um mundo em que os bombeiros não mais apagam fogos, mas tem o papel de queimar os livros, assim explicando o nome do livro, já que 451 graus Fahrenheit é a temperatura de queima do papel.

Acompanhamos a vida de um bombeiro, Guy Montag que começa a ficar curioso o porque algumas pessoas insistem em ter e ler livros, mesmo sendo proibidos.

Bradbury descreve em seu livro um mundo que a indústria de entretenimento tomou conta das casas e as pessoas deixaram de ler livros, os tornando de certa forma irrelevantes, e o governo aproveita se disso proibindo a leitura e posse deles. E atualmente vivemos algo muito parecido com a relevância dada aos realitys shows e programas que de certa forma alienam as massas. Tanto este como outros motivos, tornam o livro ainda muito relevante para os dias de hoje.
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Isabella658 07/03/2023

Uma distopia de 1953 que envelheceu nem um pouco.
Acho que o que mais me surpreendeu é o quão atual o livro é. Parei mais pra refletir sobre como essa questão do ser humano nunca muda, apesar de ser tão criticada, do que a crítica do livro em si. E talvez isso nunca vá mudar.

O livro é basicamente uma distopia onde crítica a alienação do ser humano, o viver no piloto automático, sem realmente viver. As pessoas estão sempre ocupadas com algo e tão acostumadas a não pensar, que ficam perdidas quando questionadas. E a presença do capitalismo nisso é enorme. Por isso, livros são proibidos e queimados, já que ler é algo que faz a gente desenvolver a criatividade e o pensamento crítico. E quem queima esses livros? Os bombeiros, profissão de Montag, o protagonista.
E ele também é como essas pessoas, como se ele estivesse sendo levado com a correnteza, até que alguém o puxa para fora.

No começo é muito confuso. Até me acostumar com a escrita, penei pra entender. Não é uma escrita que te diz o que está acontecendo, não fala ?o Montag pegou um copo e bebeu água?, ele vai fazendo referências ao que tá acontecendo. Então no começo foi quase sempre lendo um parágrafo todo sem entender, até que na última linha entendia tudo. Porém, depois que me acostumei, a leitura fluiu muito e nem quis largar.
É uma história muito boa, super atual e intrigante como toda distopia é. O único ponto negativo, pra mim, foi o final que achei um pouco jogado, meio corrido. O Montag me irritou um pouco também, mas nada que afete a leitura e o interesse na história.

É super cativante e bem curtinho, apenas 200 páginas, eu super indico. Ainda mais pra quem curte distopia. O livro continua super atual e as criticas ainda são pertinentes, inclusive adorei alguns debates que o autor faz e que eu ainda não tinha pensado sobre. Não esperava gostar tanto assim, achei que seria chato e me surpreendi.
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Kikibel 31/08/2020

os que não constroem precisam queimar
"e, se você se afogar, pelo menos morra sabendo que estava no rumo da costa."

A saga de Guy Montag nos mostra como alguém, que vivia em piloto automático, pode do dia pra noite desafiar as regras de um regime totalitário.

Guy, como bombeiro, tem a função de iniciar incêndios nas casas de quem guarda livros e queimá-los todos, sem exceção. Sua rotina se quebra quando conhece Clarisse, uma menina que, além de se tornar sua amiga, dá os gatilhos para que ele finalmente se pergunte o porquê de fazer o que faz.

O desenrolar da história de Guy é rápido, bem construído e a leitura inspira curiosidade, não dá pra deixar de saber o que vai acontecer assim que ele resolve pôr os pés pra fora da caverna e agir.

obs.: se você está lendo/interessado em Fahrenheit 451 em 2020, faça um paralelo com os planos do presente ministro da economia do Brasil de taxar livros em 12%. Interessante como cada sociedade tem sua maneira particular de queimar conhecimento.
Victória 31/08/2020minha estante
Quero muito ler esse livro ?


Kikibel 31/08/2020minha estante
Se joga na história, é sucesso ?




camerighi 13/05/2020

Clássico
É, obviamente, um clássico da literatura distopica. Uma história intrigante e com leitura fácil. Recomendo para todos leitores ávidos.
bgiroto 13/05/2020minha estante
Apesar de muito boa a ideia central, achei o livro fraco quanto ao desenvolvimento da história. Tudo muito superficial, muitos furos de continuidade lógica. E também achei um exagero de adjetivos pra descrever cada passagem do livro.


camerighi 13/05/2020minha estante
Interessante! Eu também achei uns furinhos de lógica, mas gosto do exagero de adjetivos. Rs




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Laine Balbino 15/05/2020

A vida imita a arte?
Aos poucos foram parando de ler. As grandes telas em suas casas eram mais interessantes: falavam o que as pessoas queriam ouvir, ofereciam uma família e uma vida estrategicamente feliz. Os livros tornaram-se grande ameaça, pois faziam pensar e sentir (o que poderia ser mais letal?), então já não eram permitidos.

Publicado em 1953, Fahrenheit 451 - Ray Bradbury - passa-se em um tempo não anunciado (embora algumas informações nos façam deduzi-lo contemporâneo) e mostra um sociedade na qual os bombeiros não são mais os heróis que apagam fogo, mas sim os honráveis responsáveis por manter a ordem e os bons costumes através da queima de livros, itens ferozmente proibidos por sua periculosidade - "Reduza os livros às cinzas e, depois, queime as cinzas".

A escrita de Bradbury torna a leitura rápida, ansiosa e NADA indolor. Suas palavras trazem claustrofobia ao descrever a casa de Montag (bombeiro que nos pega pela mão e arrasta através de sua crise ideológica) e respiração profunda e cheiros naturais ao nos levar em uma caminhada com Clarisse (jovem sacomé, cheia de ideias loucas... Ou não).
Montag, nada acostumado a pensar por si mesmo (até quando o faz ele cria uma voz na sua cabeça como se fosse alguém falando com ele), nos conduz por essa sociedade que vive sob o anúncio de uma destruição iminente, mas que, anestesiada por telões e pílulas, não percebe a real ameaça - "uma guerra rápida", dizia o exército.

Com o término dessa maravilhosa leitura só posso dizer: LEIAM! Enquanto ainda é permitido...
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Jefferson Vianna 06/06/2020

Por que não li este livro antes?
Que livro maravilhoso! A pergunta que eu me faço é “Por que não li este livro antes?” “Fahrenheit 451” do autor Ray Bradbury não só superou as minhas expectativas como se tornou um dos meus favoritos da vida! Publicado em 1953, este livro é uma distopia, cujo cenário e a narrativa é tão realista que por vezes nos assusta. Como seria um mundo sem livros? Como viveríamos se fosse crime ter livros em casa? Como seria a nossa sociedade se fossemos condenados por pensar? O que seria de nós se não desenvolvêssemos o senso critico e vivêssemos imersos na mais pura alienação? Os questionamentos despertados por este livro são extremamente inquietantes e perturbadores, como leitor assíduo eu não consigo (em hipótese alguma) imaginar um mundo sem livros e você? Livro genial! Leitura super recomendada.


Quotes do livro: "Eles querem saber o que eu faço com meu tempo. Eu digo a eles que às vezes apenas me sento e penso. Mas não lhes digo em quê. Eles que descubram. E digo a eles que às vezes gosto de colocar a cabeça para trás, assim, e deixar a chuva cair na minha boca. O gosto é igual ao de vinho. Você já experimentou alguma vez?" - pag. 44 e “Encha seus olhos de admiração", dizia ele, "viva como se fosse cair morto daqui a dez segundos. Veja o mundo. Ele é mais fantástico do que qualquer sonho que se possa produzir nas fábricas." - pag. 193
leticia.moreira 06/06/2020minha estante
Meu livro favorito! Todo mundo devia ler ele


Jefferson Vianna 06/06/2020minha estante
Concordo com você! É um livro brilhante! =)


Marcelle41 06/06/2020minha estante
Livro excelente e muito atual.




Jonatas Costa 03/06/2020

Um romance distópico de um dos meus autores favoritos e faz alusão a certas situações vivenciadas atualmente
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13marcioricardo 14/02/2023

Quando o bombeiro joga fogo..
Distopia que, igual a outras, nos traz uma sociedade que comete atrocidades em troca de uma suposta felicidade geral. Neste caso, os livros são vistos como inimigos da felicidade do indivíduo e da sociedade e, por isso, são queimados por bombeiros, cuja função é incendiá-los. Assim, acompanhamos a história de Montag, um bombeiro que se começa a questionar quando uma mulher se recusa a abandonar sua casa com os seus livros e desse modo é levada pelo fogo junto com eles.
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Tangerina 22/11/2020

Queimada.
Esse livro certamente acendeu uma chama em meu cérebro, meu coração por outro lado, foi completamente incendiado.
Foi uma leitura mais que fluida, emocionante, cheia de passagens marcantes.
Recomendo a todos.
Por favor, leiam esse livro!
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Duda 06/06/2020

Fahrenheit 451
O livro acompanha Guy Montag, bombeiro que queima livros, em sua jornada para entender o que faz os livros tão perigosos que é necessário destruí-los.
Juntamente com o protagonista somo levados a refletir sobre a importância dos livros para o indivíduo como para a sociedade. A história é fluída e profunda, uma ótima leitura, recomendo.
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