Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


6626 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Tangerina 22/11/2020

Queimada.
Esse livro certamente acendeu uma chama em meu cérebro, meu coração por outro lado, foi completamente incendiado.
Foi uma leitura mais que fluida, emocionante, cheia de passagens marcantes.
Recomendo a todos.
Por favor, leiam esse livro!
comentários(0)comente



Jêu 20/01/2021

Emocionante e desesperador
O pavor de qualquer leitor da atualidade: um mundo onde os livros são proibidos. Fahrenheit 451, certamente é uma distopia alucinante e que nos garante boas reflexões.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Beth 03/08/2020

Um clássico das distopias.
Fahrenheit 451 é uma crítica aos regimes totalitários do século XX (que em minha opinião está no século XXI de formas diferentes).
Me leva a pensar, que como na história, estamos deixando de lado os livros e dando lugar ao que outras pessoas nos impõe a pensar (sempre de maneiras sutis para que não pareçam impostas).
Nossa capacidade de análise crítica está dando lugar a pensamentos prontos recebidos por whatsapp. Para mim, esse livro é de "explodir a cabeça" e de nos colocar para pensar se "esse futuro disptopico" não está tão mais próximo do que possamos imaginar.
comentários(0)comente



Jean Henrique (@jeanhsc) 08/09/2020

Fahrenheit 451
Minha primeira distopia. A história nos traz uma reflexão necessária. Causa perplexidade imaginar as situações do livro acontecendo na realidade. Livro de fácil e rápida leitura. Recomendo!
comentários(0)comente



Letícia Rocha 16/11/2020

Uma obra super atual
''O sol ardia todo dia. Queimava o Tempo. O mundo se precipitava num círculo e girava sobre seu eixo e, de qualquer modo, o tempo já estava ocupado queimando os anos e as pessoas sem nenhuma ajuda dele. Assim, se ele queimava coisas com os bombeiros, e se o sol queimava o Tempo, isso significava que tudo queimava.''
Um livro com referências que permitem uma reflexão do cotidiano e das relações humanas e, destas com a tecnologia e o meio, no qual há uma busca insaciável pelo entretenimento. Partindo da ideia de que existe uma necessidade em se completar e nunca se contentar e, ao mesmo tempo uma busca em absorver as coisas de modo rápido e prático, muitas vezes, não havendo um pensamento crítico. Uma obra muito importante que deve ser lida e relida em qualquer época.


comentários(0)comente



Felipe.Teixeira 08/09/2020

Me senti envolvido na estória. A maneira de escrita do autor torna o texto bem fluido. Além disso, traz varias reflexões sobre autoritarismo e proibições de ideias.
anicca 08/09/2020minha estante
sabe, achei que o desenvolvimento não correspondeu ao valor da premissa. na minha perspectiva, faltou alguma coisa (que não sei dizer precisamente o que seria, mas que impactou o meu envolvimento).

mesmo assim, me causou horror todo o contexto do livro, sobretudo o sumiço silencioso da amiga. e pensar como isso impulsionou a mudança do protagonista... o confronto final foi eletrizante e a ideia de haver especialistas em obras há muito extinguidas foi fantástica para mim.




Taísa 16/06/2022

Livro com altos e baixos. Teve momentos cansativos de leitura e outros extremamente interessantes. Mas traz reflexão importante acerca da importância dos livros. Me surpreendeu a posição do autor quanto a questão das minorias. Algo que me fez refletir acerca de como é possível encontrar similaridades dentro das divergências
comentários(0)comente



Barb 28/04/2023

Alienamento através do entretenimento vazio e constante
Eu gostei bastante do fato de este ter sido o primeiro livro de ficção científica que eu li que aborda o alienamento da massa desta forma. Não é só sobre livros. Eu gosto de como o autor escreve, simples e direto, ao mesmo tempo que tem floreios. A história é curta, rápida e tem o desenvolvimento em um ritmo ideal. Pra quem gosta de ficção científica nesta pegada 1984 e Admirável Mundo Novo, este é essencial pra complementar o leque de distopias. Pra quem nunca leu ficção científica antes, leia sem medo.
comentários(0)comente



Graziella 18/04/2020

Tão atual que provoca medo
Escrito em 1953, Fahrenheit 451 fatidicamente ou não continua sendo atual e acredito que por várias décadas, se assim exposto e for possível, continuará fazendo seu ótimo trabalho com críticas à uma sociedade beirada e a caminho da robotização pelo consumo excessivo tecnológico e o desprendimento do ensinamento proporcionado pela cultura literária.



No livro a ordem natural das coisas são invertidas, os bombeiros ateiam fogo não mais apagam, e a sociedade acredita frivolamente que a história que bombeiros apagavam fogos é mentira. A polícia não defende a população, ela existe para matar os maus elementos, ou seja, as pessoas defensoras da leitura e neles estão inclusos professores, religiosos, filósofos e estudiosos importantes que perderam suas funções na sociedade de 1990, mas que decidiram honrar suas profissões lutando pelo direito de pensar.



A escrita é excelente, clara e objetiva e se mantém no ritmo do início ao fim, o conceito pode parecer um absurdo, mas acredito que não esteja tão distante da nossa realidade. E assim como em 1984 e Admirável Mundo Novo, Ray Bradbury propõe a nós o divisor de águas que o Governo pode levar aos menos intelectuais, aos que não possuem acesso as verdadeiras informações e aos que não possuem o estímulo crítico para compreender a inversão de valores. O constante pavor do silencio levou a população a manter-se ligada a televisão e o cérebro na programação.



O livro não segue a estrutura de um livro comum, é dividido em três partes: A lareira e a salamandra, A peneira e a areia e O brilho incendiário. Seu epilogo e posfácio são descrições autorais e um resumo sobre os desfechos que poderiam acontecer com as personagens e algumas modificações entrelaçadas a desabafos sobre como ocorreu a publicação do livro, sua preparação para o teatro e posteriormente ao cinema.



Das demais curiosidades apresentadas, as personagens principais do enredo levam nomes revolucionários: Montag é o nome de uma empresa fabricante de papel, e Faber, produtora de grafite, ou seja, lápis e papel que escrevem. Algo que estava proibido durante a ditatura de 1990 no romance proposto pelo livro. Fahrenheit 451 é também a temperatura de combustão do papel, acredita nisso?



Até hoje quando me perguntavam qual era o meu livro preferido eu não sabia me posicionar, mas certamente agora tenho um e fico extremamente agradecida pelo conhecimento adquirido por mais essa obra da literatura.



site: https://apanhadoresdementes.blogspot.com/2020/04/resenha-fahrenheit-451.html
comentários(0)comente



Kaw 05/05/2021

O que seria de nós sem os livros
Um universo onde os bombeiros ao invés de apagar o fogo, eles queimam livros. Uma sociedade que corre com um carro a duzentos por hora para não pensar. Conversar é uma coisa estranha. Eles preferem telas ao invés de livros. Uma garota que passa em um psiquiatra porque ela anda pelos bosques e observa pássaros. Não parece familiar?
Ray Bradbury em 1953 retratou claramente o século XXI. É um livro muito bom apesar de eu ter tido alguns problemas com a escrita do autor, achei bem confusa e cheia de metáforas. Pretendo reler algum dia quando ficar mais velha pois acredito que irei absorver mais essa história tão completa. É um livro curto mas recomendo ler com calma (o que eu não fiz). Traz muitos questionamentos interessantes sobre como nós levamos vidas tão vazias e o papel dos livros em tudo isso.
comentários(0)comente



Jaque.Barreto 29/01/2021

Resenha | Fahrenheit 451
@irmaslendo

Uma distopia incrível!

Imagina um futuro onde tudo está distorcido, as pessoas não lêem, pois não se pode mais ter livros e isso não foi imposto pelo governo, mas pela sociedade, um local onde os bombeiros não apagam incêndios, mas são responsáveis por causa-los incendiando tudo relacionado à leitura.

Uma temática tão atual, onde tudo se consome de forma rápida, através de séries, resumos, podcasts, resenhas e etc, a palavra escrita ao mesmo tempo em que conquista também perde espaço entre os jovens nessa vibe de consumismo imediato e internet.

O que podemos fazer para reverter isso?

Vejo que hoje, muitos optaram por falar a mesma linguagem dos jovens, hoje o livro está no mundo digital, nos canais do YouTube, nas redes sociais e isso só cresce, pois tudo nessa vida precisa ser reinventado e se adaptar, mas lógico sem perder a essência, sem reescrever a história.

Precisamos incentivar a leitura e o exercício da mente!
comentários(0)comente



Mundo Tolkien 29/01/2021

fuja do prefácio(spoiler), porém não deixe de ler o posfácio
Aconselho ao desavisados que o prefácio está cheio de spoiler, porém indico a leitura completa do posfácio onde o autor revela peculiaridades muito interessante dos personagens que não costa no livro e nos trás um entendimento maior dos acontecimentos a cerca da história.
comentários(0)comente



6626 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR