Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Zona Morta


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Anne 04/02/2013

Sempre morri de vontade de ler um livro do Stephen King, mesmo não sendo fã de filmes de terror, acho os livros mais interessantes. Assim, li a sinopse e gostei da historia, me pareceu bem intrigante e não tão apavorante que fosse me impedir de dormir a noite. Quando começei a ler estranhei um pouco a dinamica do livro, pareceu aqueles filmes que cada hora é um personagem narrando seu ponto de vista, mas logo me acostumei e a leitura foi fácil.
Foi interessante as referencias sobre fatos da época - decada de 70 - e entendi um pouco mais como funciona o sistema eleitoral dos EUA.
As visões de John foram um pouco confusas, mas creio que a ideia original era essa. É possivel simpatizar com o personagem
Para os que não gostam de historias de terror esse é o livro, abrange suspense, politica, paranormalidade e crimes. Recomendo
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Leonardo787 29/01/2013

Gente como a gente
Stephen King consegue fazer parecer algo que podemos encontrar no dia-a-dia, parecer real.
Ótimo livro. Recomendo.
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Fernanda1389 16/01/2013

Finalmente um livro do titio King aqui no blog! Mentira, já teve resenha de O pistoleiro(A Torre Negra #1) e A espera de um milagre ambas escritas pelo Thiago. Eu também já li O pistoleiro, mas na época em que li eu estava em uma fase sombria da minha vida e não absorvi a história como queria. Mas dessa vez li um livro diferente e foi uma leitura muitíssimo agradável.

Johnny Smith é um professor que sofre um acidente de carro e acaba ficando em coma por quatro anos e meio. Quando ele acorda, descobre que tem a habilidade de ver o futuro ou o passado quando toca uma pessoa ou até mesmo encontrar outras pessoas através de um objeto. Mas esse poder se criou quando, criança, ele caiu e bateu a cabeça no gelo. Depois disso ele sempre teve algumas premonições e uma certa 'sorte' nos jogos. Depois do acidente isso se intensificou. O livro tem esse nome, pois Johnny sofreu uma lesão na parte do cérebro que guarda alguns nomes de objetos e este não consegue os reconhecer e no qual ele chama de zona morta.

A história é narrada em terceira pessoa. O personagem principal é Johnny, mas o narrador também foca nos personagens secundários. Greg Stillson é ambicioso, sem escrúpulos e o cara malvadão da história - ele maltrata horrivelmente um animal na história e isso já é justificativa o bastante para ele morrer na minha opinião. Sarah, que namorava Johnny antes do acidente, seguiu em frente e está casada com outro homem. A mãe de Johnny é uma figura e dei altas risadas dela e seu fervor religioso.

O livro sobretudo é a volta de Johnny a realidade e seguir em frente. Talvez com um pouco de mídia em sua cola por causa das visões, mas o que ele quer ter mesmo é uma vida normal e viver sua vida, já que perder mais de quatro anos deitado numa cama de hospital. Ainda guarda um grande amor por Sarah e eles acabam até passando uma noite juntos depois, a noite que nunca tiveram, mas fica bem claro o que ela escolheu pra vida dela.

A narrativa é impecável. Stephen King escreve o que quer sem nenhum rodeio - muitos autores podem se inspirar nele. Como dá para perceber a história não é bonitinha, mas Johnny acaba dando uma leveza nas partes mais dramáticas com seu carisma e suas brincadeiras - me lembrou muitíssimo alguém que conheço.

A história não terminou como eu queria, mas acho que não teria outro jeito de terminar. Quem quer ler algum livro do Sr. King, poderia começar com esse. Não tem terror e nem suspense, mas a história é ótima e aborda assuntos sobrenaturais como uma ficção deve ser.

Recomendadíssimo!

Resenha original em: http://www.colinadotordo.com/2012/11/a-zona-morta-por-stephen-king.html
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Danielle 19/11/2012

O primeiro
Foi um dos primeiros livros que li, foi ai que me apaixonei pelos livros do Stephen King. A história te envolve completamente consegui ler ele em 4 dias. É sempre um livro que indico para todos meus amigos, leria ele outras mil vezes e me apaixonando cada vez mais.
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Vilto 30/10/2012

Resenha: A Zona Morta – Stephen King
E então, depois de muitas indicações, resolvi ler A Zona Morta, de Stephen King. Para começo de conversa, afirmo que nem no meu melhor sonho de leitor viciado poderia esperar algo tão sensacional.

Apesar de estarmos falando de King, talvez o maior escritor de terror da atualidade, neste livro não temos nada de monstros ou fantasmas; mas sim uma situação espectral por sua essência dramática. Aliás, a intensidade dramática da história é o que prende o leitor até o final, fazendo com que ele queira avançar nas páginas de forma quase insana.

Na história, o leitor acompanha a vida de Johny Smith, uma pessoa normal com uma família normal. Johny é professor e graças a isso conhece Sarah com quem começa a se relacionar. O gancho para o início da história acontece quando numa noite comum, Johny e Sarah vão a um parque e o rapaz começa a acertar todas na roda da fortuna. Sarah começa a passar muito mal, o que faz com que Johny a leve em casa. No retorno para o seu apartamento, o rapaz sofre um acidente e fica em coma, por quatro anos. Quando ele acorda, o mundo mudou bastante; inclusive com Sarah se casando. Mas o que Johny não poderia esperar é que ele acordasse com um estranho dom; uma espécie de vidência, onde ao tocar numa pessoa ele pode saber o passado ou futuro dela.

Pareço ter contado muito, mas é somente um pequeno fragmento da imersão que Stephen King proporciona ao leitor. Além da trajetória de Johny, há também o estranho Greg Stilson, um personagem que colocará o personagem principal diante de um forte dilema.

Neste contexto, quem lê o livro é levado a pensar sobre o valor da vida, das escolhas e das oportunidades, sem descambar para uma autoajuda ridícula, como fariam muitos escritores.

O livro é uma aula também sobre como construir um romance; com surpresas e bonificações para quem vira as páginas, consumindo cada palavra.

Para finalizar, fica uma das citações que gostei no livro:

“- Você está tão magro e isso parece errado e cruel e eu odeio isso, odeio, porque não está nada certo, nada disso!
- Às vezes nada está certo, eu acho – disse ele. – Esse mundo é dureza. Às vezes a gente só tem que fazer o que pode e tentar viver com isso. Seja feliz, Sarah. E, se quiser vir me visitar, venha. Traga um tabuleiro de cribbage".

Confira mais resenhas e novidades sobre literatura no blog Homo Literatus, acesse: www.homoliteratus.com
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Lynnë 11/09/2012

Mais uma vez incrível. Apenas achei o final um tanto quanto arrastado. Confesso ter pulado um parágrafo aqui e outro ali pois estava me chateando. O desfecho é muito bom, mas me encantei mais com os outros personagens, do que com Greg Stillson. Cara chato demais esse!
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Fred 04/09/2012

Zona Morta
Muitos me perguntam se acho Sthepen King um bom autor. Respondo que sim, por um simples motivo ele faz o que se propõe entreter.
A Zona Morta apesar dos anos se mostra atual, políticos alienados a mídia distorcendo informações a grande parte da sociedade mostrando seu ódio contra uma pessoa teoricamente diferente, enfim personagens carismáticos em uma leitura nostálgica.
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Yara 15/04/2012

Tradução
É um livro bom para Stephen King, mas a tradução não é lá muito boa..
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isaasantosf 10/04/2012

leitura compulsiva.
Todos nos fazemos o que podemos, e isso tem de ser bom o bastante... e se não é bom o bastante, temos de continuar fazendo. Nada jamais é perdido... Não ha nada que não possa ser encontrado.


E como sempre SK nos envolve com sua impecável narrativa.
Silvia 16/10/2012minha estante
Legal :)




Paulo Alves 24/02/2012

Sensacional!!!
Acabo de ler o livro e realmente estou sem palavras para descrever o quanto estou emocionado e apegado ao Jhonny Smith. Um personagem extremamente cativante e envolvido em uma história com inumeras conexões. Talvez depois que meus olhos deixarem de lacrimejar eu consiga expressar todo meu carinho por essa obra.
Silvia 16/10/2012minha estante
É ótimo quando um livro, faz isso com a gente, nos deixam mudos, de tão bom a narrativa.




Nasa 09/01/2012

A Zona Morta
O primeiro que li de Stephen King foi Christine e foi uma experiência singular. Sempre me identifiquei com alguns de seus personagens, talvez por me sentir meio que deslocada.
Era daquelas garotas tímidas, com óculos, Nerd, não muito falante, que gostava mais de observar, do que agir.

Foi uma fase de descobertas e livros, li muito, li de tudo. Mas não achei King na biblioteca da escola, infelizmente. Foi uma vizinha me emprestou, ela gostava de ler e tinha quase todos os Best-sellers da época. Claro, já havia assistido ao filme e tinha uma ideia do que me esperava. Não foi uma leitura enfadonha, mas o estilo de King você ama ou odeia. Tive sorte, virei fã e sempre que conseguia tentava ler seus livros, ver os filmes baseado em suas obras.
A Zona Morta foi o primeiro livro de Stephen King adaptado para o cinema. (The Dead Zone – EUA – 1983) foi estrelado por Christopher Walken e dirigido por David Cronenberg. O filme foi bem fiel ao livro, a série lançada anos depois nem tanto.
O Livro conta a história de Johnny Smith, um professor que após sofrer um acidente passa cinco anos em coma. Ao acordar encara uma dura realidade, sua família está quebrada, ele perdeu a saúde, sua mãe, que sempre foi um tanto religiosa tornou-se fanática, é um tema comum nos livros de King, vez ou outra vemos um fanático com em Carrie, A Estranha. Mas Johnny não é um personagem para se ter pena, não. Ele é forte e consegue lidar bem com a situação, até mesmo quando tem sua primeira visão e se torna uma espécie de aberração aos olhos de muitos. Logo está nos jornais como farsante ou herói.
O modo que King descreve personagens e cenas do livro é extremamente real e chocante. Paralelo a história de Johnny vemos um serial Killer, um político em ascensão, tais eventos estão todos ligados e até o fim do livro vão mudar a vida de todos. O que percebi é que o período que Johnny ficou em coma as pessoas a sua volta se preparavam para o desfecho final que só aconteceria após seu despertar. Difícil aceitar que se perdeu tanto num piscar de olhos, mas ele tentou aceitar.
Johnny é um homem honesto, integro que ama profundamente os pais e que de algum modo ele já convivia com o dom, que só se intensificou após o acidente. Para sua mãe um escolhido com uma missão, para a polícia um homem capaz de deter um assassino, para si mesmo Johnny é o homem que pode evitar uma guerra nuclear. Uma responsabilidade e tanto.
É a trajetória amarga de um jovem que só queria ser feliz, casar, ter uma família. Mas que não teve escolha, aliás, teve, a de sentar e esperar, mas ele é um homem de ação, mesmo usando uma bengala.
O acidente o afastou do mundo e deu a ele uma missão difícil de ser cumprida. Dor, solidão, raiva, amor e desespero são palavras comuns dentro da vida desse personagem. Em certos momentos quis que ele assumisse seu dom e de algum modo tenta-se conviver com ele. O fim do livro faz dele um personagem real e comprometido com o mundo que o rejeitou e excluiu.
O dom de prever o futuro sempre foi visto como uma maldição, quem o carrega que o diga. Exemplo disso Kassandra, irmã gêmea de Paris, que via o futuro, mas carregava a maldição de jamais ser acreditada. Ela previu a queda de Troia, e a morte de todos. Dica, melhor é ler o livro e depois ver o filme, e se quiser veja a série.
# EuVejoLivros - Beijos mordidos!

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João 26/10/2011

Excelente !
Falar de livros de Stephen King é sempre um prazer
pra quem gosta de livros dele..A Zona Morta é um livro
fantastico.. é a segunda vez que leio esse livro..da primeira vez
que li fiquei meio decepcionado pois so tinha lido livros do King
que falavam de sobrenatural..entao ao ver que esse livro não tratava dos temas a que eu estava acostumado não apreciei a livro ...dessa vez pude aproveitar melhor a leitura desse livro fantastico..tem uma historia diferente,me prendeu a atençao do começo ao fim,os personagens
são muito bem estruturados e voce mergulha no livro..achei o final meio triste mas vale apena cada pagina do livro..assim como todos os livros ha partes que são meio cansativas mas King é King então sem comentarios..é um livro que vale a pena ter em casa pra se ler varias vezes!

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Jow 29/09/2011

Iridescent - Linkin Park
Parece estranho acreditar que o mundo vem girando há milhares de anos, acho que isso foi deixando a gente alucinado, tonto, nauseado, porque nós fazemos as coisas como que para se livrar de um peso inexistente, talvez com as voltas que o mundo dá, ele acabe jogando nossa consciência no espaço, onde a roda do Ka gira ininterruptamente, onde os sonhos extraviados vão parar, e por ali reinaria meu deus, com seus olhos, seus ás, sua tez, e uma cama onde a noite sonhasse comigo, talvez... Fran Kotipelto

No milagre da vida o sobrenatural tem o seu lugar! E o mais irônico é que as interpretações sobre aquilo que se identifica como algo sobrenatural estão inteiramente ligadas a nossa percepção do que é real. É comum acreditarmos que a morte é algo místico e sem explicação. Mas, será que a vida também não o é?! Nossa percepção de mundo e de tudo aquilo que se faz presente naquilo que chamamos de vida, está inteiramente ligado a nossa mente. É essa máquina inteiramente desconhecida que produz os mais bizarros acontecimentos e nos proporciona todas as sensações para que a nossa condição de existência seja algo lendariamente singular.

É trabalhando os mistérios da mente que o grande Stephen King desenvolve mais uma obra magistral. Mas, em minha opinião, esta é uma obra particularmente perturbadora, que nos abre um verdadeiro leque de possibilidades e interpretações sobre a espetacular história de Jonny Smith. Um homem comum que sofre um acidente automotivo que o deixa em coma, que o faz perder consideráveis sete anos de sua vida, mas que desperta, em Jonny, uma curiosa sensibilidade para prever os acontecimentos passados, presentes e futuros relacionados à vida de uma pessoa. A sensibilidade com que King narra essa história é especialmente particular. Temos um livro que engloba várias camadas de pensamentos sobre um único ser humano, mas que desperta questionamentos vitais sobre a existência humana em muitos aspectos.

Embalando todo esse contexto, King entrega uma narrativa espetacular, cadenciada, empolgante. É um dos raros livros do autor em que ele é objetivo e sucinto naquilo que ele propõe contar. As personagens são extremamente bem desenvolvidas, desde Jonny e os seus conflitos existenciais, passando por Sarah que é um dos melhores personagens femininos criados por King, possuindo participações extremamente pensadas e importantes para o desenvolvimento da história, além dos pais de Jonny que são um show à parte nos momentos em que os conflitos familiares tomam proporções gigantescas. E por fim, temos Greg Stillson, um inescrupuloso candidato a deputado que possuí um modo operante bastante primitivo para realizar os seus desejos, e que vai jogar nas mãos de Jonny a decisão mais difícil de sua vida, algo que poderá mudar definitivamente o rumo da humanidade.

É neste universo múltiplo e ao mesmo tempo singular que A Zona Morta discute as mais diversas questões atreladas ao pensamento sobre a existência humana, sobre o destino e as possibilidades que a vida pode proporcionar a alguém, sobre a existência de Deus ou de algum Ser Superior, e sobre as possibilidades que o amor poderia construir. Aqui, o amor é algo que perpassa a realidade física e temporal! King constrói uma definição belíssima para o maior sentimento que o homem é capaz de sentir, definindo-o como um sentimento capaz de transformar pessoas e mundos, capaz de contornar as maiores barreiras impostas pelo destino, e encontrar um consolo mesmo quando um fato único muda a vida de uma pessoa para sempre. Sendo assim, não é nenhuma loucura eleger A Zona Morta como um dos melhores livros já escritos por King.
Alan Ventura 01/10/2011minha estante
Acho que precisou demorar um pouco, para que pudesse ficar pronta com tanta maestria.Resenha como sempre maravilhosa, e essa citação da Fran no começo é uma das coisas mais bonitas que eu já li na vida (sem saudosismo nenhum). Meus parabéns ao King pelo excelente livro, meus parabéns a Fran que escreveu algo muito belo e por fim, meus parabéns a você Jow, que a cada resenha vem se superando e mostrando que é um gênio dessa arte. Abraço.


Fran Kotipelto 01/10/2011minha estante
Olha que privilégio, ter uma frase minha inclusa no texto de um dos maiores resenhistas do skoob. Lindas palavras como sempre dear Jow. Sempre escrevendo um show! Parabéns.




Rodrigo Cardoso 10/09/2011

História envolvente.
O livro inicia com a história de um vendedor de para-ráios/biblias. Termina com um fim emocionante.

Os personagens que vão surgindo no início da história são os personagens chave do final da trama.

Com este livro aprendi 7 novas palavras que realmente ele usa muito em todos os livros. Pra quem lê Stephen King vai reparar que ele é o escritor que mais usa a frase "Massageou as têmporas" hahaha. Resumindo mesmo sendo histórias de ficção você realmente aprende com elas.

Outro ponto forte dos livros do King, exemplo deste, é que ele faz com, que nós investiguemos a cultura de diversas décadas, pois ele inclui e faz questão de incluir letras de músicas, cidades reais que faz com que você busque imagens online, nomes de canções, tipos de danças e inclusive neste livro encontra-se questões políticas interessantes.

Livro excelente, nada a reclamar, exceto uma conversa entre os políticos que eu fiquei meio confuso, porém não passou de 1 página esta conversa.

Boa leitura.

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