Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Zona Morta


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Luis Rafael 23/03/2014

Uma obra-prima de Stephen King.
Com uma narrativa fácil,Zona Morta é uma excelente e empolgante história,os personagens são bem construídos,com grande maestria King descreve um John Smith de forma singular,constrói a visão do protagonista e de seu antagonista mostrando suas evoluções,com certeza um livro a ser lido.Foi o primeiro livro de Stephen King que li,no final da leitura King se tornou um dos meus autores favoritos.
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Flah 30/01/2014

A Zona Morta - Stephen King
Já faz algum tempo que meu namorado vem me falando do Stephen King e de seus aclamados livros. Aliás, eu mesma muitas vezes me pego envergonhada por ainda não ter lido nenhum deles. Afinal, não é um estilo muito longe do que eu gosto. Portanto, em uma de minhas últimas viagens ao Rio, peguei emprestado com a minha avó – olha ela aqui de novo xD – “A Zona Morta”, uma das obras que ela já vinha me indicando a algum tempo. E, como normalmente eu faço com livros emprestados, coloquei-o no topo de minha lista de próximas leituras. O resultado foi algo que beira a paixão e ao ódio, mas... Vamos por partes. (:

A Zona Morta conta a história de um professor que sofre um trágico acidente de carro e acorda quatro anos e meio depois, quando todos já nem acreditavam mais em sua recuperação. Aliás, quando Johnny acorda sem nenhuma lesão aparente, a surpresa é geral e ele é submetido a diversos testes e tratamentos com os melhores médicos do país. Porém, o estrago maior aconteceu psicologicamente e não fisicamente, pois, ao acordar, Johnny vê a sua vida toda de cabeça para baixo: a garota que amava seguiu em frente, casou-se e teve um filho; sua mãe adoeceu e ficou mentalmente desequilibrada; sua carreira foi desfeita. Absolutamente nada restava de sua antiga vida. Aliás, tudo era novo demais, principalmente quando ele se descobre dotado de um dom – ou seria maldição – de prever coisas que vão acontecer, de achar objetos perdidos, ou rever memórias. De repente, Johnny se vê afundado em cartas e notícias de jornais sobre seu misterioso presente e, então, sua vida se torna de vez uma verdadeira bagunça.

O livro é, no mínimo, estranho. Quero dizer, não exatamente estranho no sentido pejorativo da coisa. A história é muito bem narrada. As descrições, as ações, os personagens... Tudo te faz ter uma noção exata daquilo que o narrador quer passar. Stephen consegue realmente criar o ambiente e dar vida a ele de forma que chega a ser deslumbrante. O único problema é que, para isso, ele enrola demais o livro. Veja bem, a versão que eu li (a de bolso) tem 610 páginas, a história propriamente dita – com o político, a visão apocalíptica e tudo o mais – começa à partir da 471. Sério, eu escrevi um post-it na página comentando isso. Você simplesmente passa o livro inteiro dando voltas e mais voltas antes que ele finalmente resolva que as páginas já se estenderam demais e esta na hora de concluir a história.

Veja bem, isso não é algo ruim. A enrolação é pertinente, já que, com ela, você vai lentamente evoluindo junto ao personagem, sentindo com ele tudo aquilo que o faz mudar e tomar as decisões que ele acaba tomando. O problema é que é enrolação demais. Tem muitas passagens completamente desnecessárias que servem pura e simplesmente para encher as páginas e fazer a obra parecer maior. Isso torna a leitura muito chata e, por vezes, confusa. Eu já tive uma experiência traumática com “A Hora das Bruxas”, chegar às desesperadoras 400 páginas do livro sem ter nem começado a história quase me fez abandonar a leitura.

Um ponto positivo para o autor é a boa estruturação de seus personagens. Todos têm personalidades bem feitas; mutáveis, mas não exageradas ou descuidadas. Há uma malícia intencional em todas as pequenas mudanças que ocorrem neles durante a história, algo cuja enrolação ajudou a tornar mais sutil, porém, notável. Não tive muitos afetos, mas também não tenho o que reclamar de nenhum deles. Exceto a mãe de Johnny, que eu juro que estava me dando nos nervos com a sua paranoia.

Em geral, o único defeito do livro foi perder o encanto de uma história bem bolada com páginas alongadas de enrolação. O final, apesar de um pouco previsível, causou arrepios e horas de meditação pós-leitura. Eu não o recomendaria para pessoas que preferem leituras rápidas e intensas. É, algo para ser lido quando se tem mais tempo e paciência, mas que não deve ser desprezado por se tratar de um livro mais lento.
Vitão 23/12/2014minha estante
Se você achou que este livro tem enrolação, então se prepare quando form ler outros livros deSK, pois este eu considero um dos livros mais diretos dele, ou seja, onde ele menos enrola rs! E olha que eu já lí 15 livros do SK, digo com propriedade rs!


Alisson.Santana 21/05/2015minha estante
Como o vitão disse, o SK gosta de explicar as coisas nos miiiiinimos detalhes. rsss A propósito. Por que a pressa? :)


Andreza 27/12/2017minha estante
Também achei que o autor enrolou demais até chegar no foco do livro, que demorou tanto a chegar que me deu a sensação de um final meio que às pressas.


Flah 27/12/2017minha estante
Uma história muito boa, mas que infelizmente cansa bastante o leitor =(
Eu sinto que o Stephen King faz muito disso, e ler o seu livro "Sobre a Escrita" me fez entender porque eu sempre penso isso dos livros dele xD


Andreza 28/12/2017minha estante
Geralmente eu leio os livros dele bem rápido porque me apego a algo da história e fico querendo saber o que vai acontecer nas próximas páginas, mas demorei pra ler esse, porque fiquei bem cansada e entediada, só queria mesmo que acabasse! Haha Ainda bem que o final compensou.
Ah, quero muito ler Sobre a escrita, falam muito bem dele.




Larissa.Goya 29/01/2014

Não existem adjetivos suficientes para elogiar esse livro, que simplesmente consolidou a minha paixão pela narrativa do Stephen King e o fez se tornar meu escritor favorito. A maneira como ele descreve emocionalmente seus personagens e os conecta através de detalhes sutis e tramas intrigantes é mais do que genial. Nesse sentido, eu me atrevo a comparar a escrita dele com a de J.K. Rowling. Sim, eles podem escrever histórias de gêneros completamente diferentes, mas a maneira inteligente e perspicaz como escrevem, não deixando o leitor desgrudar os olhos da página e deixá-lo ávido a descobrir o que vem pela frente, nisso ambos são muito semelhantes.
Esse foi meu segundo livro dele, antes tinha lido O Iluminado, que também é uma obra-prima. Creio que essa palavra vai ficar cada vez mais difícil de usar no caso do Stephen King, dada a vastidão da sua bibliografia e a qualidade da mesma.
Acabei me afeiçoando pelo personagem de John Smith de uma forma profunda, e creio que a história é genial por que acaba tocando numa gama imensa de questões, indo desde questões mais "primárias" e emocionais como vida e morte, culpa e religião até questões mais filosóficas como política, destino, acaso, fardos a serem carregados, e todos aqueles grandes "e se?".
Na minha opinião, poucos autores conseguem amarrar todos esses elementos de uma forma tão coesa e tão humana...é um livro classificado como "thriller", mas não se deixem enganar pelo nome, uma obra de Stephen King pode ser muito mais do que apenas cenas assustadoras, como a visão macabra dentro do quarto 237, haha (217 no livro).
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Braguinha 02/01/2014

Stephen King você já sabe o que esperar
Um rapaz entra em coma após um acidente de coma e começa a ter flashes do futuro da nação. O futuro é catastrófico e para impedir isso o jovem terá que se meter em uma trama política onde contrairá muita gente poderosa. Um bom livro de suspense e entretenimento puro, como só um mestre do gênero como Stephen King sabe fazer. Na capa da edição que li, o retrato de um jovem.
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Felipe Buccini 31/10/2013

A zona Morta
Conta a história de um estadunidense comum, chamado John Smith. Ele possui uma família normal, um pai e uma mãe muito carinhosos, e uma namorada muito bonita, Sarah.
Mas, na véspera do Halloween, ele sofre um acidente de carro, e permanece em coma por seis anos. Ao despertar, sofre ao saber que sua vida inteira mudou. Inclusive, ele percebe uma diferença intrigante em seu comportamento e em seus sentidos. Acontece que a tragédia ativou uma estranha habilidade sua, relacionada a uma zona morta em seu cérebro.
Johnny consegue agora descobrir informações sobre o passado e o futuro das pessoas apenas com um toque. O que poderia ser considerado um dom e se torna uma maldição a medida que o tempo passa e a notícia sai no jornal.
Mas nem tudo é desgraça. Com seu sexto sentido, Johnny ajuda a prender um assassino. Mas o pior ainda está por vir. Quando Johnny aperta a mão de um político, tem uma terrível visão apocalíptica. Agora ele precisa impedir uma Terceira Guerra Mundial.

Adaptado em 1983 como título de “A Hora da Zona Morta”, estrelado por Christopher Walking.

Jonny Smith é um simplório professor secundário, acorda de um coma de cinco anos aparentemente sem sequelas, a não ser por uma área de seu cérebro danificada, que o impede de reconhecer certos objetos.
Os médicos dão a essa área o nome de zona morta. Mas a zona morta abriga muito mais do que memórias esquecidas. Por conta dela, Johnny desenvolve o poder de prever o futuro. Isso támbem é sua condenação - nela cresce um tumor que rapidamente suga suas energias.
Após conhecer Greg Stillson, um inescrupuloso candidato a deputado, Johnny tem terríveis visões do político como presidente dos Estados Unidos e o país mergulhando numa guerra nuclear. Perturbado, ele terá que enfrentar o difícil dilema: sofrer em silêncio, sabendo das tragédias que virão, ou matar Stillson, numa desesperadatentativa de impedir a catástrofe prenunciada.

Crítica completa no blog "The Reader"


site: http://fanaticreader.blogspot.com.br/2013/06/critica-zona-morta.html
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Yago 17/10/2013

Uma obra bem feita...
Stephen King despensa comentários, eu fico impressionado de como ele consegue tornar uma história envolvente , é como se ele soube-se o ponto em que a mente humana se prende a uma história.

Nesse livro um professor de inglês,(spoiler?talvez) sofre um acidente que dilata a zona morta que ja havia na cabeça dele devido a outra acidente na infância.
O livro se passa com um tenção latente que só um mestre do suspense consegue criar, Stephen King te faz sofrer junto o personagem, e te praticamente projeta a visão dele na sua cabeça.
E com um enredo de suspense pra contar a história de um homem stephen fez mais um best-seller.
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Dose Literária 28/07/2013

A história de John Smith (nome tão comum que até o próprio autor brinca com isso, nas páginas finais) é interessantíssima. Publicada em 1979, retrata vários pontos da vida política e cultural dos Estados Unidos, que lidos agora parecem brincadeira. Quando Johnny acorda do coma depois de quase 5 anos e seu médico fala das invenções tecnológicas, como o telefone em que se disca o número e a outra pessoa atende, sem telefonista, e o vídeo cassete, é inevitável comparar com essa época em que a gente aluga filme pelo controle remoto.
O livro é longo, e contado em duas partes simultâneas: a recuperação de John e descoberta de suas habilidades telecinéticas, e a mudança de Greg Stillson de vendedor de bíblias (e matador de cachorros!) a deputado estadual. A trama em si tem poucos personagens, muito bem ambientados e carismáticos, as coisas acontecem para John e eu pensava em como o pobrezinho era azarado...

Continue lendo em...

site: http://www.doseliteraria.com.br/2012/04/zona-morta-de-stephen-king.html
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Renan Pereira Simões 25/07/2013

Muito bom!
Acho que a Zona Morta foi um dos livros mais legais que já li. Um livro que me prendeu a atenção, teve dias que eu lia 100 páginas (apesar que é um pocket book, mas e daí?), ansioso pra chegar logo o final, que me surpreendeu.

Tudo parece se encaixar e na hora certa: o acidente de Johnny, a recuperação, o desenvolvimento do "terceiro olho", a mãe que ficou fanática religiosa por causa do acidente do filho, na verdade ela chegava a ficar insuportável, o pai (coitado) tendo que aguentar as loucuras da mulher, e vários outros problemas que aparecem no caminho de Johnny. Os assassinatos em Castle Rock me seguraram bastante, eu pensando que o assassino era uma pessoa e na verdade era outra, pode ser que minha leitura me confundiu, não sei.

Apesar de só ter lido dois livros do Stephen King, esse foi o mais legal que li até agora.

site: http://estanteinfinita.blogspot.com.br/
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Deby 18/05/2013

Muito bom!
É isso o que eu tenho a dizer sobre A Zona Morta, apenas para começar.
Comprei esse livro a cerca de 3 anos atrás, era mais um daqueles que estavam por R$ 9,90 no Submarino. Comprei pelo fato de ser um livro de Stephen King, que apesar de eu não ter lido nenhum livro dele até então, eu sabia que era um escritor de renome, afinal, mesmo sabendo o quanto uma adaptação cinematográfica é diferente de uma obra original, eu já conhecia os famosos filmes "Carrie, A Estranha" e "A Espera de Um Milagre". Só agora, depois de todo esse tempo, eu acabei pegando ele para ler sem pausas, e posso dizer que foi uma total perda de tempo não ter lido antes! Sim! Eu confesso, deveria ter lido antes!
Stephen King conta a história de Johnny Smith, um professor secundário que sofre um acidente de carro e acaba entrando em coma. Johnny permanece em coma por 4 anos e meio, quando acorda precisa se adaptar à ideia de que não tem mais 23 anos, que a sua namorada, Sarah Bracknell, não o pertence mais, se adaptar a um novo governo, reaprender a andar, e o pior, se adaptar a um estranho "dom" que adquiriu após acordar do coma: Johnny passa ter lampejos do futuro e de informações sobre a vida das pessoas que o tocam, bem como o dom de ver onde objetos e pessoas desaparecidas estão. Essas informações são aleatórias, que muitas vezes não fazem sentido algum, mas elas o deixam perturbado.
Sua vida se torna um inferno por culpa dessas visões, pessoas de todo o país o enviam objetos para que encontre pessoas desaparecidas, enquanto outras que os encontram pessoalmente, o olham como se ele fosse uma espécie de aberração e se esquivam da forma que podem para não serem tocadas por ele e correr o risco de ter seus segredos revelados.
A cada página lida, o suspense aumenta e a vontade de descobrir consegue te prender na leitura, até que você seja vencido pelo sono ou pelas vistas cansadas, o que na verdade pode levar horas.
Stephen King consegue desenhar com palavras os cenários, as pessoas, o clima do local, escrevendo de uma forma bem elaborada mas nenhum pouco cansativa. Normalmente quando pegamos um livro de 600 páginas (nesse caso, 610) dá um certo receio de ser um livro cheio de voltas que não levam a lugar algum, mas com A Zona Morta, mesmo que tivesse muito mais páginas, continuaria a ser uma leitura obrigatória e maravilhosa.
Eu gostaria de falar um pouco sobre cada personagem, mas não quero fornecer spoilers, então fica apenas a dica: LEIAM!
Espero que assim como eu, quem tiver lido ou que futuramente venha a ler, tenha sentido tudo o que senti com ele. Eu sorri, torci pelos personagens, senti angústia e, em determinado momento, até tremi de nervosismo, mas em nenhum instante pensei em abandonar essa história, pelo contrário, no final eu fiquei com aquela tão conhecida sensação de "quero mais".

Stephen King acaba de se tornar meu autor favorito, esse foi o primeiro de muitos livros de sua autoria que irei ler em breve.

PS: esse livro me fez refletir, não sei se foi só comigo, mas fiquei pensando sobre a loucura interior de cada um. Será que Johnny não era apenas um louco e todas as suas visões não foram apenas coincidência?
Descubram vocês mesmo, e se possível, venham me contar depois.
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Flávia 26/04/2013

Bom! Cativante e digno de compaixão...
Terminei ontem de ler o livro A Zona Morta de Stephen King. Mais um da coleção, que aumenta gradativamente, de forma lente, mas relativamente constante.
Essa será minha primeira resenha sobre um livro dele.

O livro conta a história de John Smith e seus acidentes, enquanto criança e, depois, quando adulto, que proporcionam a ele uma 'alteração' no seu modo de 'ver' as coisas. Muitos anos se passam entre um acidente e outro, mas ambos revelam uma habilidade. Se será boa ou ruim, vai depender muito do ponto de vista do leitor, pois ela pode proporcionar informações valiosas sobre uma pessoa, para ajudá-la, bem como informações repugnantes e que podem transtornar uma pessoa. Vai depender de Johnny saber como trabalhar com esta habilidade. Seus conflitos pessoais e, após o grande período de coma pelo qual passa, o conflito com a mãe, influenciam bastante nessas decisões, bem como a pouca vontade de ser famoso, de "ter que atender, sempre, as vontades das pessoas".

Gostei do livro, porém senti uma certa compaixão pelo Johnny.
O tempo todo, todos tentando tirar dele informações que lhas convençam de que as coisas serão sempre boas e não respeitando o momento dele de se recuperar de um grave acidente, não permitindo a ele que retome sua vida, pessoal, familiar e amorosa. Associado a isto, vem o conhecimento sobre uma situação muito ruim que pode ser deflagrada dali a alguns anos e que, talvez, apenas ele seja capaz de mudar.

Acredito muito nas possibilidades de exacerbação da percepção por diversos meios. Um paranormal, vidente ou o que quer que seja, possui essa habilidade, que muitas vezes é mal interpretada e não é aceita por muitas pessoas. No caso de John Smith, além do acidente que o mutilou de anos de vida ao lado da família, namorada e de si mesmo, ainda havia as pessoas ao redor, tentando lhe sugar informações, não o deixando por sua conta para se recuperar do próprio trauma de ter perdido a si mesmo para um acidente, que lhe trouxe tantos problemas, dores e insatisfações, assim como para as pessoas, que lhe atormentavam com seus pedidos e desejos, como se lhe fosse possível agradar a todos em detrimento de poder se recuperar e voltar a viver sua vida, como desejava.

Flávia Peçanha - 26.04.13
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Raquel Holmes 19/04/2013

Pontos positivos e negativos
Não foi um livro que me cativou, que me fez "ouvir sininhos" rs

Sendo assim eu vou apenas comentar pontos positivos e negativos.

Pontos positivos:
-Johnny (personagem principal) é um personagem cativante em grande parte do livro. Fiquei com grandes expectativas até as últimas 80, 90 páginas.

-Stephen (inquestionavelmente) sabe escrever. Quanto a isto não há dúvida. Não é à toa que tem a fama que tem.

Pontos negativos:
-Nas últimas 80, 90 páginas King se perdeu (?). É a impressão que tenho. Eu já SABIA o que aconteceria no final, porém esperava mais do King. O que aconteceu foi uma alternativa? Foi. Mas poderia ter sido de um jeito melhor.

-Quando as coisas começaram a "se resolver", foi tudo tão às pressas. Não sei, muito estranho...

Bom, eu posso ter, digamos assim, dado o azar de pegar justamente este livro para ser o primeiro do King que leio. Só espero que os outros sejam melhores, senão eu desanimarei.
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Sidney Matias 18/04/2013

Excelente!!!!!! A Zona Morta - Stephen King
Publicado em 1979, A Zona Morta é uma das obras mais notáveis de Stephen King, que nos apresenta um livro de ficção marcante, completo e emocionante, somado a um excelente conjunto de personagens cativantes em um cenário muito bem constituído. Resultando em uma referência no mundo literário.
Confesso que A Zona Morta não estava na minha lista de prioridades para leitura de Stephen King, porém já havia recebido boas indicações de amigos, até que fui presenteado com este incrível livro, e me arrependo de não ter lido antes, esta que é uma das mais cultuadas obras do mestre do suspense e terror.
Jhonny Smith, um simples professor em Cleaves Mills, possuía uma vida normal, estava em um início de romance com Sarah, e algo mágico envolvia o casal, possuíam uma química que a muito tempo eles não sentiam. O presente deles era sempre regado de bons momentos.
Até que uma eventualidade do destino muda o rumo de tudo...
Desacreditado da medicina, família, amigos e até mesmo de sua namorada Sara, com exceção de Vera sua Mãe, que já vivia entre a beira da loucura, entre uma paranóia religiosa, fim dos tempos e seres de outros planetas. Jhonny Smith desperta após 5 anos em estado de coma, e não há indícios de sequelas, exceto uma região do cérebro danificada denominada pelos médicos de A Zona Morta, porém ela abriga muito mais do que memórias apagadas, e devido a esta lesão Jhonny desenvolve o poder de prever o futuro, assim como também um pesado fardo de condenação.

Após vários eventos e lampejos de paranormalidade que influenciaram diretamente a vida de todos ao seu redor, ora decepcionando ora sendo herói, odiado e amado, evitado por centenas, e procurado por milhares de pessoas que desejavam que Jhonny utilizasse seus poderes para sanar seus problemas.
Uma vida muito conturbada, e totalmente fora dos planos do nosso protagonista que teve cinco anos subtraído de sua vida, e desejava uma vida normal.
Mas os problemas não eram suficientes até conhecer Greg Stillson, uma figura inescrupulosa candidato a deputado, Jhonny sofre uma gama de horríveis visões após esse contato, visões estas que trazia Greg Stillson a Presidência dos Estados Unidos e desencadearia em uma guerra nuclear, e via toda a nação mergulhada em uma tragédia sem limites.
Transtornado, perturbado, e perseguido por pensamentos malévolos de Greg Stillson, Jhonny Smith entra em um dilema, seguir sua vida e sofrer em silêncio, mesmo sabendo das consequências se o traçado de Greg se cumprisse, ou matá-lo em uma busca alucinada.
A Zona Morta é uma leitura fácil, com um ritmo muito bem construído, leitura obrigatória, um belo exemplo de uma obra, aonde todos os elementos se encaixam perfeitamente, Casa de Livro recomenda.


Título: A Zona Morta
Título original: The Dead Zone
Autor: Stephen King
Páginas: 611
Editora: Ponto de Leitura

Boa Leitura

Sidney Matias


"Todos nós fazemos o que podemos, e isso tem de ser bom o bastante… e se não é bom o bastante, temos de continuar fazendo. Nada jamais é perdido… Não há nada que não possa ser encontrado."
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Maisa 26/03/2013

Mix de sensações - excelente livro
Zona morta é um livro sobre um cara chamado John Smith, que sofre um acidente e que após um longo coma acaba tendo digamos, alguns 'efeitos colaterais'.

O livro é simplesmente excelente. Aborda diversos estilos de escrita e nos saboreia também com diversas sensações ao longo da história. Sim, temos coisas brutais, romances, aventuras e mtoo suspense do inicio ao fim.



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Phillipe 10/03/2013

Personagens bastante reais, com personalidades fortes e marcantes, o que mais impressiona é a maneira brilhante que Stephen King narra essa história, a técnica de escrita, a forma que as informações são passadas é surpreendente, é o que se pode esperar de um dos mais renomados escritores.

O livro apresenta foca-se em narrar muitos fatos que vão passando um a um até chegar ao grande final, algo que não surpreende pelo desfecho, mas surpreende pela forma que foi escrito.

Se alguém tivesse um esboço da história certamente não conseguiria colocar tanta vida e realidade como Stephen colocou. A leitura é altamente agradável, as comparações e figuras de linguagens criam algo muito forte, "A roda da fortuna" e "O tigre risonho", nome das duas primeiras partes do livro parecem não tem nexo, mas quando você, você acaba percebendo como os nomes ficaram mais que perfeitos e como esses nomes destacam ainda mais os fatos e os traços das personagens.

Senti que o livro deveu um pouco com relação ao final, como tudo ocorreu depois, mas o final brusco também nos faz pensar que o que importa foi aquilo e nada mais, informações depois do fim seriam irrelevantes.

A personagem principal é muito marcante e certamente será lembrado por quem ler esse brilhante livro.

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