Matadouro Cinco

Matadouro Cinco Kurt Vonnegut




Resenhas - Matadouro 5


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Denise.Marreiros 30/04/2023

Enquanto lia não tive uma completa percepção do que o autor queria dizer. Tudo parece loucura, mas foi pensando de maneira a deixar os eventos na mente do leitor para serem analisados e esmiuçados a tal ponto que a loucura é completamente esquecida e o que realmente importa entra em foco: o completo absurdo que foi a segunda guerra mundial e toda a crueldade e desolação que ela deixou.
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MariBrandão 20/04/2023

O mais puro e verdadeiro "No começo eu não entendi nada, e no final, parecia que eu estava no começo."
A linguagem é bastante simples e a leitura fluída, então tudo parece simples. Mas só parece.

“o livro é tão curto, tão confuso, tão desarmônico”

É assim mesmo.
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SrSaraiva 18/04/2023

É assim mesmo.
No final do livro você entende o mistério dos tralfamadorianos.
Esse livro não segue uma métrica normal.
Admiro demais autores criativos.
Essa obra é muito criativa.
É trágica, triste e engraçada as vezes.
Me senti perdido no começo da leitura. Demorei pra entender as "viagens" que o protagonista fazia.
Ignorantes não devem ler esse livro, tem que ter um pouco de mente aberta e paciência para não abandoná-lo.
Quase desisti de ler, depois senti interesse, acabei por gostar.
É massa essa sensação de ler e saber que vai sentir saudade do livro.
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Genicio 15/04/2023

Entendo a ideia mas não gostei
O foco sobre o bombardeio de Dresden só aparece nitidamente no final do livro.
É um assunto sério.
Apesar disso, o livro como um todo é uma gigantesca perda de tempo.
Lembra o non sense inglês, ao qual não tenho nenhuma afinidade.
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Tales Martinelli 15/04/2023

É assim mesmo...
Um livro espetacular, único, profundo e com frases e estrofes que são um verdadeiro tapa na cara!

Com uma visão única sobre os acontecimentos da segunda guerra mundial, matadouro cinco vai muito além de uma história sobre guerras... Com uma narrativa dinâmica, que brinca com a ideia de passado, presente e futuro, mostra a as banalidades e cruezas da guerra, ou como o autor adora dizer: "É assim mesmo...". Além de várias outras situações bizarras passadas pelo protagonista... Contando até com visitas de outro planeta! (Ou insanidade do personagem ?)

É muito difícil falar detalhadamente sobre esse livro, realmente tem que ler pra entender o feeling... Mas vale muito a pena a experiência!! E uma dica... Após terminar, volte pras primeiras páginas, pra ver o quão cíclico esta história é!
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Cris 08/04/2023

Confuso, chato e estranho
“É apenas ilusória a impressão que temos aqui na Terra de que um momento se segue a outro, como se fossem contas em um cordão, e, uma vez acabado o momento, está para sempre acabado.” Pág. 47

Matadouro cinco conta a história de Billy Pilgrim, um ex-combatente da Segunda Guerra, que foi feito prisioneiro de guerra na cidade de Dresden, na Alemanha. O livro é, em partes, autobiográfico, pois é inspirado na própria história pessoal do autor, que também foi um prisioneiro de guerra.

Esta parte da guerra me chamou a atenção, porque a cidade de Dresden foi vítima de um bombardeio em que cerca de 25 mil pessoas morreram, um fato que eu não tinha conhecimento até então, porém, o livro não aborda este fato com muitos detalhes.

A narrativa do autor é bastante sarcástica, usa momentos de humor e passagens bem pesadas sobre a guerra e sobre a humanidade. O livro não segue uma ordem cronológica exata, pois temos o personagem nos tempos atuais, no pós guerra, e ele volta no tempo pra contar sobre o período na guerra, e em meio a tudo isso, ainda temos viagens no tempo muito loucas, um planeta estranho e seres extraterrestres.

Eu comecei o livro empolgada, achando que iria gostar da história, porém, eu me perdi totalmente e não consegui encontrar o fio da meada ao longo da leitura. Primeiro, preciso dizer que não sou o público alvo deste tipo de leitura, porque é bem difícil de um livro de ficção científica me agradar.

Eu não gostei da história, não gostei dos personagens, e achei a narrativa muito, muito chata. Pra dizer a verdade, foi a leitura mais maçante dos últimos tempos. Terminei na força do ódio. É assim mesmo.

“Antes de matar alguém, tenha a mais absoluta certeza de que essa pessoa não tem costas quentes. É assim mesmo.” Pág. 151



site: http://instagram.com/li_numlivro
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Emilson5 08/04/2023

Um livro sobre traumas pós-guerra
Juntando humor ácido, críticas mordazes à guerra e à cultura estadunidense, ficção científica bem doida e um protagonista que, aos meus olhos, parece ter sido idiotizado, dentro de uma narrativa que está dentro de outra, fazem de Matadouro Cinco, este combo singular! Embora não tenha se tornado um favorito, está longe de ser um livro ruim, ao contrário, ele deixou suas marcas. Curiosamente, esta obra me lembrou de dois outros clássicos que ainda não li, mas, já vi sobre: Nós, de Ievguêni Zamiátin e Forrest Gump, de Winston Groom.
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Nayonara 05/04/2023

No começo é um tanto confuso de se entender pelas contantes mudanças temporais mas com o tempo se pega o ritmo e a leitura se torna interessante
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Raiane197 04/04/2023

Visceral
"O livro é tão curto, tão confuso, tão desarmônico, Sam, porque nada de inteligente pode ser dito sobre um massacre. todos devem estar mortos, sem nunca mais dizer ou querer nada".

A leitura foi interessante e muito fluída, a forma como o livro é uma crítica ácida à guerra me deixou obcecada por todas as páginas. O autor satiriza a morte e a maldade humana em diversos momentos, com o intuito de nos mostrar o quão acostumados com o sofrimento alheio estamos, Vonnegut mostra ao longo da história como a guerra é desumana e mesmo tendo chegado ao fim, aqueles que estiveram presos a essa realidade ainda são assombrados pelas memórias. Enfim, foi uma experiência maravilhosa ler um dos livros dele.
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Francyelle9 30/03/2023

Matadouro Cinco
Uma imersiva leitura não linear antiguerra muito fluída e reflexiva sobre o massacre na cidade Dresden, Alemanha na 2° Guerra Mundial onde o autor Kurt Vonnegut foi um sobrevivente. Simplesmente Billy Pilgrim é um personagem confuso que esteve no exército e tem experiências com abduções por alienígenas. Mas, não se engane tudo fica bem hamonizado e você entende que se trata de uma grande sátira com muitas críticas sobre guerras e suas consequências. Nada muito engenhoso somente a verdade!
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Silvana 28/03/2023

Que fôlego
Mesmo com uma boa dose de humor, conseguimos passar por todo o sofrimento de Billy Pilgrim na guerra, e a agonia de um fio de tempo, que ao mesmo tempo nos deixa com uma dúvida se aquilo é uma válvula de escape para dor como um delírio, ou se existem os Tralfamandorianos.
É assim mesmo.
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Francisco 13/03/2023

Clássico moderno sobre os males da última Grande Guerra
Apesar do trabalho tratamento sarcástico de Vonnegut na que concerne a alguns dos muitos males ocasionados por guerras, a presente obra é considerada um dos livros mais influentes do século XX. Destarte compreendo tal posição por trazer questionamentos acerca das razões dos conflitos bélicos entre nações e comunidades com ideologias distintas.

Vonnegut esteve presente após o bombardeio da cidade alemã de Dresden na noite de 13 de fevereiro de 1945 e para desenvolver sua experiência em uma perspectiva ficcional (apesar do intenso toque autobiográfico), nos traz como protagonista o jovem nova iorquino Billy Pilgrim, que é enviado às trincheiras americanas em Luxemburgo em 1944 para combater as tropas alemãs. No entanto é capturado com sua unidade e levado para um campo de concentração alemão nas proximidades de Berlim e em seguida é enviado para um antigo matadouro em Dresden onde fabricam xarope de malte (um suplemento de vitaminas para gestantes), onde trabalha em condições subumanas: desnutrição e péssimas condições de higiene, onde permanece por trinta dias até o bombardeio da cidade na data supracitada.

O desenvolvimento da narrativa segue uma ordem não-cronológica, ou seja, os diferentes momentos da curta vida de Pilgrim são narrados por meio de "memórias" e "sonhos", desde seu nascimento até o assassinato de JFK em novembro de 1963. Apesar de tudo, é um clássico moderno e vale a pena ser lido.
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anarontani 04/03/2023

?UM TEUTO-AMERICANO DE QUARTA GERAÇÃO AGORA VIVENDO NUMA BOA EM CAPE COD [FUMANDO DEMAIS] E QUE, ENQUANTO BATEDOR DE INFANTARIA HORS DE COMBAT FEITO PRISIONEIRO DE GUERRA, TESTEMUNHOU MUITO TEMPO ATRÁS O BOMBARDEIO INCENDIÁRIO DE DRESDEN, A ?FLORENÇA DO ELBA? NA ALEMANHA, E SOBREVIVEU PARA CONTAR A HISTÓRIA. ESTE É UM ROMANCE MEIO AO ESTILO TELEGRÁFICO ESQUIZOFRÊNICO DAS HISTÓRIAS DO PLANETA TRALFAMADORE, DE ONDE VÊM OS DISCOS VOADORES.?

é isso, ele já fala tudo na contracapa, adicione a isso um pouco, bastante, de machismo e tá feito!
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Karine 02/03/2023

Pu-ti-uít
Faço minhas as palavras do autor:

"O livro é tão curto, tão confuso, tão desarmônico, Sam, porque nada de inteligente pode ser dito sobre um massacre. Todos devem estar mortos, sem nunca mais dizer ou querer nada. Tudo deve ser muito quieto depois de um massacre, e sempre é, exceto pelos passarinhos. E o que dizem os passarinhos? Tudo o que pode ser dito sobre um massacre, coisas como "pu-ti-uít?"."(Pág. 37)
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