Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Brenda.Balk 20/12/2020

Arrastado e cansativo
Em Factótum, segundo romance de Bukowski, publicado em 1975, Chinaski vivencia as peripécias de sua vida caótica durante o período a Segunda Guerra Mundial. Sendo considerado inapto para o serviço militar, ele não entra para o exército dos Aliados. Dessa forma, não sendo considerado um herói combatente de guerra, ele é visto pela sociedade na época como um perdedor e um fracassado, já que não tem emprego fixo, nem profissão estável (é escritor eventual) e não tem perspectivas de uma mudança de vida. Afunda-se na bebida e no jogo (corrida de cavalos), juntamente com uma companheira ambígua em termos de caráter (tão ou até mais instável que o próprio Chinaski). Particularmente, considero o livro uma narrativa arrastada, com foco apenas nas fraquezas e fracassos dos personagens, em seus defeitos e suas falcatruas, deixando de lado uma perspectiva mais realista da vida, afinal, eles são responsáveis por todo o caos que acontece em suas vidas, e não querem nem conseguem mudar isso (preferem colocar a responsabilidade de seus fracassos nos outros e na situação em si). Isso provavelmente se deva ao fato de que é o próprio Chinaski quem narra a história, e ele não consegue encontrar nada de bom em que se apoiar ao longo da narrativa. Ao contrário de Misto quente, um livro fantástico, Factótum é cansativo, arrastado, e não acrescenta em nada como leitura. Não indico esse romance como sendo uma boa para iniciar a leitura de Buk. O autor é definitivamente muito melhor do que deixou transparecer esse romance. Foi uma continuação pífia de Misto quente, e talvez esse fato (desse último ter superado minhas expectativas) fez com que eu depositasse todas as minhas fichas em Factótum, e eu acabei me frustrando muito. Não recomendo a leitura.
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Andre.28 16/12/2020

@_osmoseliteraria (perfil literário)
Pra não flopar o meu perfil literário deixei a resenha do livro no link abaixo

www.instagram.com/p/CI3WuKEjL89/?igshid=10wmi06w75nvr
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Andrezza Lima 14/12/2020

Muito bom
O livro relata as inúmeras experiências frustradas de seu personagens, que não consegue se estabilizar na vida.
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Menuzzi 15/10/2020

Rapaz, eu ficava 8 meses no mínimo num trampo minha mãe já descia a chinela "piá, vc não para em emprego nenhum, VAI QUEIMAR A CARTEIRA" kkkkk
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Adilson22 09/09/2020

Este libro fala sobre o jovem adulto Bukowski. Recomendo a leitura para seu entendimento sobre o autor.
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Cadu 08/09/2020

Podre, baixo, sujo, errado, azarão...

Ler os romances do Bukowski até agora tem sigo esse misto de sensações e impressões ruins. Continua sendo uma leitura simples que depois de muito filtro se consegue tirar reflexões interessante. É algo que prende. E infelizmente é real.
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Nika 24/08/2020

O faz tudo
É o segundo romance de Bukowski, como continuação de Misto Quente.
Curtinho, rapidinho de ler.
Conta o início da fase adulta, e todos os trabalhos que ele foi arrumando.
Um 'faz tudo'.
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Souzariiana 22/08/2020

Mais um livro do velho Buk, que usa o personagem Henry Chinaski e simplesmente me surpreende a cada página. Considero o 3º melhor livro depois de Misto Quente e Pulp.
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rafa 13/08/2020

Cru
Um livro que te vicia de tão cru e direto. Te faz repensar muitas vezes o capitalismo, especificamente sobre ofertas de emprego. Tendo outras partes como relações amorosas e sexuais do personagem. Confesso que chegando no fim do livro, já sentia um nervosismo absurdo pela quantidade de empregos que o personagem passa. Enfim, uma leitura muito boa e impactante.
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Rafael.J 12/08/2020

Bukowski segue ácido
Comecei a ler Bukowski por "Misto-Quente" e não poderia ter começado melhor. Acredito que ler suas outras obras sem antes conhecê-la pode acarretar em diversos problema para a compreensão da natureza de seu alter ego, Henry Chinaski. No entanto, falemos de "Factótum", já que essa resenha é sobre ele. Chinaski segue desalentado, desesperançoso e sendo arrastado pela vida por cidades, bares e empregos ruins. O livro não tem a mesma força de seu antecessor cronológico mas prende pela simplicidade da escrita e pelas afiadas reflexões do protagonista.

Algumas passagens e cenas trouxeram-me um incômodo gigantesco, podendo e devendo ser problematizadas. É essencial adotar um olhar crítico para não normatizar ou romantizar o comportamento problemático de boa parte dos personagens.

No final das contas, "Factótum" é uma leitura rápida, fluída e que entretém. Dificilmente vai agradar quem já não gosta do autor e até seus apreciadores podem e devem questionar seus trechos mais controversos, afinal de contas, Bukowski nunca foi uma unanimidade.
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Borges 05/08/2020

Factótum
Sem muitas surpresas, mas sempre intenso e caótico. As histórias de Chinaski vão de repugnantes à reflexivas sobre como fazemos as coisas no nosso dia a dia
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Cristiana 04/07/2020

A escrita do autor muitas vezes causa desconforto devido aos temas pesados e a forma como retrata as mulheres, mas continua sendo um dos meus autores favoritos porque vejo muita verdade em suas palavras e me identifico com muitos dos seus sentimentos pessoais.
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Pomper 02/07/2020

Bucólico
Saindo da infância pra juventude, lidando com problemas da vida quase adulta de forma Bukowski de ser, álcool, mulheres e procrastinação.
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Vanessa Garcia 20/06/2020

Factótum
Difícil se simpatizar pelo personagem principal. Muitas vezes ele mesmo desistiu de si. Apenas existindo e sobrevivendo. Mas ao mesmo faz repensar nossos próprios dias sombrios.
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