Como Viver Eternamente

Como Viver Eternamente Sally Nicholls




Resenhas - Como Viver Eternamente


358 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Kaline.Santos 23/09/2018

Porque eu amei esse livro
Não é um livro normal de um garoto com leucemia, o qual todos os videntes leitores sabem o fim. É um livro que consegue transforma todas as coisas ruins em energia positiva. Todos temos um Sam dentro de nós, um garoto que 11 anos que já é maduro o suficiente, que descreveu todos os momentos trágicos da vida e quando você ler é a sua presença dentro do livro.
comentários(0)comente



Suzana147 14/04/2018

...
comentários(0)comente



Kymhy 11/04/2018

Como Viver Eternamente - Sally Nicholls
Nosso personagem Sam sabe que irá morrer em breve. Porém ao invés de cair na melancolia, ele passa a escrever um diário onde registra todos os seus pensamentos e nos faz refletir sobre as questões da vida e da morte.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-como-viver-eternamente-sally-nicholls/
comentários(0)comente



Coisas de Mineira 15/02/2018

Preparem os lencinhos pois a resenha de hoje é de um dos livros mais emocionantes e marcantes da história, cheio de lições de vida e coragem que somente uma criança é capaz de mostrar. Mas não se engane as lágrimas não serão somente pelas tristezas e sim pela força e bravura de um personagem único.

Sam, é um garotinho de onze anos, leucêmico pela terceira vez e debilitado pelos tratamentos agressivos que enfrenta na tentativa da cura do câncer. Enquanto faz o tratamento ele tenta viver tudo que uma criança de sua idade deseja da melhor forma possível devido as limitações que a doença impõe, afinal seu corpo está debilitado, mas isso não afetou sua imaginação fértil ou sua curiosidade pelos "Livro dos Recordes".

Para que ele possa viver o mais normal possível sua mãe contratou uma professora particular para dar aulas a ele e a seu melhor amigo Felix, que também enfrenta um tipo diferente de câncer e não tem como frequentar a escola. Em uma dessas aulas a professora do Sam o desafia a escrever um livro sobre o que quiser e depois de muito analisar ele acaba escrevendo sobre si mesmo.

E é neste momento que história começa, contada em primeira pessoa, a autora vai relatando os dias bons e ruins que Sam enfrenta ao longo da história e como ele lida com as notícias boas e ruins que recebe dos médicos em relação ao progresso de sua doença.

Para mim essas as partes foram as mais difíceis do livro, pois mesmo quando o médico relatava algo bom, sempre tinha algo mais para deixar o leitor na expectativa da resposta da cura e fui percebendo no decorrer do livro que mesmo que desejemos que algo mágico aconteça nem sempre temos finais felizes.

E é assim que você vai lendo esse texto escrito pela Sally Nicholls em primeira pessoa na visão de um dos personagens mais marcante, inteligente e amável que eu já conheci e descobre por que essa autora conseguiu o destaque que tem com este livro, pois ela foi capaz de criar diálogos em que o leitor consegue se identificar com uma criança de onze anos, além da forma como ela aborda a doença na família do Sam com um diferencial de qualquer outro livro eu tenha lido com o mesmo tema, porque a dor e o sofrimento estão lá, mas também há a serenidade dos acontecimentos, a alegria dos sonhos realizados e a certeza que o nosso protagonista viveu um dia de cada vez.

Eu chorei bastante no decorrer da leitura, não por que o sofrimento do Sam era demais mas sim por todos os pontos felizes que ele teve, pelo amor que seus pais tentavam mostrar a ele, pela dificuldade de sua mãe em lidar com uma notícia que nenhuma mãe merece receber, pela difícil decisão de quando se deve ou não continuar o tratamento, pelo pai que prefere não falar sobre a doença e fingir que ela não existe, mas que dá o melhor para seu filho, pelos momentos divertidíssimos que o Felix cria para que o Sam consiga realizar seus desejos e fingir que tem seu nome no Guinness Book. Esses foram os momentos que me fizeram cair em prantos ao pensar em como aquilo tudo era injusto e quanto o Sam era forte e corajoso.

Eu queria mais momentos com ele, saber o que aconteceu com a sua família depois da última página, mas como tudo foi escrito na visão do Sam e como ele mesmo disse na primeira página “se você está lendo este livro é por que eu já morri” é muito difícil a autora escrever algo na visão de um outro personagem da.

Quotes

"Este é o meu livro, iniciado em 7 de janeiro e terminado em 12 de abril. É
uma coletânea de listas, histórias, fotos, perguntas e fatos. É também a minha história."

"Não me lembro por quanto tempo nós choramos juntos. Mas me lembro de que,
quando paramos, ela me deu um lencinho de papel, e eu enxuguei minhas lágrimas, e ela secou os olhos. Senti o quanto ela queria fazer tudo voltar ao normal, mas não tinha como."

Por: Leh Pimenta
Site: http://www.coisasdemineira.com/2015/05/livro-como-viver-eternamente-sally.html
comentários(0)comente



Jeff80 14/02/2018

Já de cara percebe-se que é uma história triste. É uma leitura rápida e agradável, pois o personagem principal é carismático e seu melhor amigo que o acompanha durante toda a história é inteligente e bem sarcástico. Mas por outro lado, em muitas passagens os diálogos não me convenceu de que se tratava de duas crianças. Fica óbvio que um adulto está escrevendo. A graça de personagens infantis ou de gêneros diferentes do autor, é esquecermos que tem uma pessoa "x" por trás desses personagens e imergimos as cegas na estória. concluindo, é um bom livro e seu ponto forte é nos colocar no lugar dos (principalmente dos pais) dos personagens. É uma boa pedida para uma noite calma e muito feliz, porque ler esse livro num estado emocional ruim, não vai ajudar em nada.
comentários(0)comente



AB 23/12/2017

“Meu nome é Sam, tenho onze anos, coleciono histórias e fatos fantásticos, tenho
leucemia, quando você estiver lendo isso provavelmente já estarei morto.”

Como viver eternamente é um livro simples e incrível, tem uma leitura leve que te cativa, conhecer Sam e acompanhá-lo ao decorrer do livro é uma experiência pela qual você precisa passar, vai por mim.

Eu já havia lido este livro a algum tempo atrás e recentemente acabei relendo, pela saudade que dá da simplicidade e leveza de Sam.

Sam tem 11 anos e tem leucemia, ele sabe que tem pouco tempo de vida, pois todos os tratamentos até então não funcionaram mais do que prolongar um pouco sua vida. Logo no começo do livro, Sam é incentivado a escrever um livro, o qual ele resolveu escrever em forma de diário, onde ele coloca suas tantas perguntas que ninguém sabe responder e então procura respondê-las e também coloca lá tudo o que ele queria fazer antes de morrer, seus sonhos.

Junto com ele, nessa missão de responder as perguntas de seu livro e realizar seus sonhos, está Felix seu melhor amigo que também sofre de câncer. Felix incentiva Sam a realizar todos os sonhos da sua lista, nada parece ser impossível, os dois nos mostram uma grande lição no decorrer do livro. Como a vida pode ser simples e prazerosa, mesmo estando doente e restando só um pouquinho dela.

Resumindo, sem enrolação e direto ao ponto (eu não gosto muito de resenhas enoooooormes e acredito que a maioria também não kkkk') o livro é lindo, uma história comovente e que nos inspira, vale a pena se jogar nessa leitura.

site: http://www.abobrinhacomchocolate.com.br/2016/01/como-viver-eternamente-resenha.html
comentários(0)comente



Renata 02/12/2017

Como Viver Eternamente - Sally Nicholls
Sam é um garoto de onze anos quase como qualquer outro – curioso e cheio de perguntas a serem respondidas. A única diferença é que ele foi diagnosticado com leucemia e por isso precisa de um acompanhamento médico, o que o impede de ir para a escola com os outros garotos, mas ao mesmo tempo, não o impede de viver.

Em uma atividade passada por sua professora particular, Sam começa uma espécie de diário pessoal, onde rascunha um pouco sobre a sua vida como um garoto de onze anos, sua experiência com a sua doença e todas as perguntas que ele gostaria que fossem respondidas. É ao longo dessa narrativa que vamos conhecendo um pouco mais sobre este personagem e podemos descobrir se é realmente possível viver eternamente.


A narrativa do livro é toda feita em primeira pessoa, do ponto de vista de Sam. Acompanhamos desde antes do inicio das anotações, até quando as mesmas terminam. O que mais me encantou nessa narrativa, foi a forma simples e delicada que a autora escreveu contar os fatos na visão de um garoto de onze anos. Do meu ponto de vista, não há o que criticar, porque é exatamente essa narrativa que faz este livro ser absolutamente encantador.

O enredo é o mais simples que vocês podem imaginar, mas é uma simplicidade que comove. Meu primeiro contato com esse livro foi através de outras resenhas, eu não sabia o que esperar desse sick-lit depois de já ter lido tantos parecidos, mas Sally Nicholls encontrou a sua própria forma de ganhar meu coração e me fazer chorar durante toda a leitura.


Ao contrário do que todo mundo pensa, este não é um daqueles sick-lits como A Culpa é das Estrelas. Não estamos falando de um romance, mas sim de um garoto de onze anos, pequeno para a sua idade, de cabelos castanhos que estão crescendo aos poucos que resolve contar, por si só, um pouco da sua vida. Se isso inclui a experiência com a leucemia? Com certeza, mas a beleza dessa história vai muito mais além de tratamentos médicos e hospitais.

Sam é de uma inocência que te emociona do primeiro capítulo ao último. Eu me conectei de tal forma com o personagem que conseguia visualizar com perfeição cada uma das cenas, como se fizesse parte dela. A sua simplicidade em ver as coisas que estavam a sua volta fazia o meu coração doer, e sinceramente? Esse livro foi uma das minhas leituras mais difíceis.

Por mais que o livro fosse narrado do ponto de vista do Sam, a sua narrativa era muito sincera, então eu conseguia visualizar com muita clareza os personagens secundários da história, principalmente a relação que os seus pais tinham com a doença dele. Não era uma situação fácil, e cada um deles tentava lidar da melhor maneira possível, o que me fez entender que cada pessoa tem a sua própria forma de lidar com a dor.

A amizade dele com Félix foi o que mais me tocou durante todo o livro. E eu confesso que é muito difícil escrever essa resenha sem ter vontade de chorar e sem dar nenhum spoiler da história. Mas, na simplicidade e limitações da amizade deles, acho que ambos encontram uma forma própria de passar pela doença sem se sentir realmente doentes. Pra mim isso foi ápice de lindeza dessa história.

Como Viver Eternamente foi a minha primeira experiência de leitura com a Sally Nicholls e eu não tenho palavras para descrever o quão maravilhada eu estou com a escrita dessa autora. Com a sua narrativa simples e com o seu enredo encantador, ela deu vida a um personagem que nos ensina muito mais do que só a vida de um garoto de onze anos, mas também nos mostra a apreciar nossos sonhos e a nossa vida.

Sei que muitos já estão saturados de sick-lit, mas se você ainda não colocou Como Viver Eternamente na estante, acho que deveria realmente dar mais uma chance a esse gênero literário e ler este livro em particular. É uma leitura que vai surpreender a todo
comentários(0)comente



Marceli 08/10/2017

Palavras eternas
Livro marcante, repleto de palavras sinceras que nos tocam para sempre... Exatamente como as pessoais especiais que já não habitam o nosso mundo visível, mas se fazem eternas pela essência que deixaram em nossas vidas.
comentários(0)comente



Esdras 08/08/2017

“Pode ser algo que morre ou pode ser algo que nasce. Depende do ângulo que se escolhe.”
Aqui conhecemos o Sam. Um garoto de 11 anos que tem Leucemia. Já faz um tempo que ele lida com a doença e o livro trata do seu dia a dia na luta contra a mesma.
Sam já não frequenta a escola. Tem aulas particulares em casa junto com seu amigo Felix.
A amizade dos dois é muito legal de acompanhar e proporciona momentos engraçados, mesmo em meio a esse clima de ‘tem algo muito errado por aqui’.

Sam resolve escrever um livro sobre sua vida. E nele inclui várias listas sobre coisas pra fazer antes de morrer, recordes a quebrar, pensamentos e melhores coisas que fez na vida. (O livro dispõe de pesquisas também, com fatos verídicos.)
Interessante analisar o que se passa na cabeça dele. Ele tem consciência da doença e sua gravidade, mas ao mesmo tempo não se sente como alguém incapaz. De modo que se questiona, junto ao amigo, o porquê de crianças portarem doenças desse tipo ou qualquer outra doença. Por que crianças? É Deus quem lhes dá doenças? Com qual propósito?
Contamos ainda com suas reflexões sobre morte, pra onde vamos, se a gente sente quando morre e coisas do tipo.

“ – É a minha vida. Não quero passar o resto dela tomando drogas horríveis...”

Essa leitura encanta e emociona por sua simplicidade e inocência. Sobretudo pela esperança que os personagens se negam a abandonar. Todos lutam, bravamente, da maneira que conseguem suportar.
É uma narrativa pesada no quesito sentimental.

A rotina do Sam torna-se mais e mais desgastante ao longo do desenvolvimento e isso ultrapassa o papel e atinge a gente em cheio e nos faz compartilhar tudo o que ele sente. É exaustivo. É triste.

“ – Pensei que seria amedrontador. Mas não era. Era apenas silencioso e vazio.”

A escrita da autora é muito envolvente. E excelente ao mesclar a seriedade da doença com a leveza e a magia do olhar de uma criança.
Sem dúvida, muito marcante. Amei.

Fernando Lafaiete 10/08/2017minha estante
Goste da resenha e como adoro livros assim; já está na lista de futuras leituras! Percebi que você mudou a estrutura da resenha, gostei bastante!! :)


Esdras 10/08/2017minha estante
Espero que goste, Fernando.
Obrigado.


Sangelo.Silveira 31/03/2019minha estante
Já li esse livro emprestado, amei a história e o choro ficou entalado na garganta. Ótima recordação tive agora após ler sua resenha, obrigado por me relembrar o quão maravilhoso foi esse livro.




Bia 08/08/2017

Sem palavras.
Simplesmente é incrível.

Chorei com esse livro.
comentários(0)comente



Bruna Roque 14/07/2017

Como viver eternamente
Uma história encantadora. É o que eu tenho a dizer sobre esse livro.
Sam é um garoto de onze anos muito esperto. Ele sofre de leucemia desde os seis anos. Ele mora com os pais e sua irmã mais nova, Bella, uma menininha espevitada, que não se deixar ser dominada facilmente.
Sam não precisa mais ficar internado, nem ir com tanta frequência ao hospital. Annie, uma enfermeira contratada para atende-lo em casa, vai até lá para lhe dar plaquetas. Por conta da doença Sam também não vai à escola. Ele e seu amigo Felix tem aulas em casa com a Sra. Willis.
Um dia, em uma das aulas, a Sra, Willis dá a ideia de que Sam e Felix escrevam algo sobre eles mesmos. Felix não leva muito a sério, mas Sam se empolga. Ele começa a escrever sobre ele, pessoas a sua volta, coisas que gosta e quer fazer e possíveis respostas para as perguntas que ninguém quer responder.
Sam acredita (e aceita) que não tem muito tempo, mas possui várias perguntas que quer saber a resposta, e inúmeras coisas que deseja fazer. Com sua mãe sempre se preocupando e seu pai evitando o assunto sobre sua doença, Sam vai se unir a Felix para descobrir o que os adultos evitam lhe contar e tentar fazer coisas que deseja antes que seja tarde.
comentários(0)comente



Hester1 20/05/2017

É um livro triste pois trata-se de crianças doentes, mas é ao mesmo tempo doce e otimista.
O Sam é muito sapeca, doce e otimista. Encara os problemas de frente na tenra idade. Muito bom!!!!!!!!!!!!
comentários(0)comente



Deza Farias 19/05/2017

ALGUMAS COISAS SÃO PERFEITASDO INÍCIO AO FIM.
Foi favoritado SIM, Vai ter resenha SIM.

O que fala desse livro que na primeira página já te faz chora ? Ops na primeira página não , ele começa a te fazer chorar logo na orelha do livro ( Meu nome é Sam, Tenho onze anos, Coleciono histórias e fatos fantásticos, Quando você estiver lendo isso,provavelmente já estarei morto).Tenho quase certeza que eu não sou a única que leio tudo que tem na capa , contra-capa , orelha do livro , data de edições e os cambaos, então me diz , como não chora com isso ? Como não querer proteger esse garotinho da maldade da autora ? Porque mo minino ela é uma mal amada , a vontade que eu tinha era de puxa ele pelas mãos e trazer ele para perto de mim , oferecer amor e conforto . Só que sabemos que não podemos fazer isso infelizmente , e que todo o livro tem que trazer consigo a moral da história... E a moral desse livro é que a felicidade está nas coisas simples , que as vezes passamos tanto tempo preocupados em consegui objetivos mais significantes , que esquecemos que a felicidade está nas pequenas coisas , e que o tempo só vai valer a pena se ele for bem usado , que cada segundo conta , que um sorriso conta , que um bom dia conta , vamos parar de pensar no futuro , e focar no hoje ? Vamos parar de tenta agradar os outros e vamos ter mais amor próprio ? As vezes fazer o que tiver vontade , mesmo que isso parece coisa boba, vamos viver , pois estamos vivos.

leitura indicada com sucesso , é um livro rápido , que contem imagens , letra cursiva , o livro é todo mágico....
Ah depois vocês me dizem , se o coração de vocês , não tinha a sensação de está se esmagando e sufocando , quando ia ser aproximando o dia 12 de abril.


PS: NÃO LEIA SE POR ALGUM MOTIVO , VOCÊ NÃO ESTIVER FELIZ , OU LEIA SE VOCÊ QUISER FICA FELIZ...
LEMBRE-SE TUDO É QUESTÃO DE PERSPECTIVA !

Boa leitura !!!
comentários(0)comente



Raquel.Euphrasio 03/05/2017

A mensagem é linda, a história muito bem pensada. Mas não foi incrível,os personagens não me encantaram!
comentários(0)comente



358 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |