O Resgate No Mar

O Resgate No Mar Diana Gabaldon




Resenhas - O Resgate no Mar - 1ª Parte


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Nina 22/07/2015

Como não amar Jamie Fraser?
Eu sei que já falei muito dele por aqui, mas sempre tenho a sensação de que não consegui passar para vocês a dimensão desse personagem. Mostrar o quanto ele é corajoso, honrado, verdadeiro, altruísta… e lindo! São quase dois metros de escocês para ninguém por defeito em centímetro algum! kkkkkk

Pronto, já piriguetiei o rapaz, agora posso focar na resenha, que aliás, pode conter spoilers dos livros anteriores caso você ainda não tenha lido A Viajante do Tempo e A Libélula no Âmbar.

Claire e Jamie ficaram vinte anos separados, quando ela atravessou o portal de volta para o seu tempo fugindo da batalha de Culloden carregando seu filho no ventre. No século XX, Claire volta a viver com seu marido, Frank Randall, cria sua filha Brianna e se forma em medicina. No século XVIII, Jamie não morreu durante a batalha, por mais que tenha tentado, e agora tenta reconstruir sua vida longe da mulher e do filho que ele considera perdidos para sempre.

Com a morte de Frank, Claire leva sua filha para passar férias na Escócia, e o historiador Roger Wakefield consegue provas que Jamie não morreu durante a batalha, e que vinte anos depois, ainda pode estar vivo. E agora? Claire deixará tudo novamente para voltar aos braços do homem que ama?

É inegável que Outlander é de longe minha série preferida, tantos nos livros quanto na TV. Diana Gabaldon tem um talento indiscutível para narrar com maestria, consegue transpor no papel cada sentimento, cada pensamento, cada detalhe dos lugares por onde a história acontece. E tudo isso sem ser cansativa ou enfadonha. No primeiro livro teve sim descrições que foram minuciosas demais, mas isso não aconteceu no segundo e no terceiro livro.Mas imagino que ela tenha algum tipo de trauma com escoceses, porque por mais que ela tenha dado vida ao escocês mais maravilindo da literatura, ela não poupa sofrimento para ele. Ele é açoitado, espancado, esfaqueado, vilipendiado a cada vinte páginas pelo menos, e aguenta tudo com uma hombridade única.

E Claire é parceira perfeita para ele. Teimosa, corajosa, impetuosa, ela se joga nas aventuras com ele sem medir consequências. Vinte anos depois eles ainda são perfeitos um com o outro! É apaixonante cada diálogo, cada gesto de carinho, cada declaração.

“- Comigo, desde o começo foi para sempre, Sassenach - disse ele simplesmente.” (p.424)

Outro diferencial, é que nesse livro finalmente temos a visão do Jamie, já que tudo que aconteceu com ele nos vinte anos de separação é contado por ele.

Aliás, uma coisa que eu fiquei me perguntado foi quando é que eles vão para o mar? Sim porque o enjoo do Jamie em navios é notório e eu queria saber como ele iria se virar. Mas o livro acabou e nada de mar, quanto mais do resgate. Só nos resta aguardar o segunda parte.

Enfim gente, não dá para falar muito sem deixar spoilers, mas a série é maravilhosa e merece ser lida, garanto que vocês vão amar! Eu sei que são muitos livros e que eles são enormes, mas cada página vale a pena.

E por falar nisso, a Saída de Emergência, para apaziguar um pouco nosso sofrimento até o lançamento da parte dois, disponibilizou o primeiro capítulo no final do livro, e ao que parece, eles não vão manter a mesma capa para os dois volumes. Não vejo a hora de continuar lendo as aventuras desse casal fabuloso!

site: http://www.quemlesabeporque.com/2015/07/outlander-o-resgate-no-mar-parte-1.html#.Va-mqvlViko
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Cath´s 01/08/2015

Resenha O Resgate no Mar.
O Resgate no Mar - Parte I é o terceiro livro da série Outlander que foi dividido aqui no Brasil em dois exemplares, senão íamos ter que arrastar a obra por aí de tão pesada e possivelmente o preço ia acabar bem alto pelo material usado, então esse foi publicado esse mês pela Saída de Emergência Brasil e a parte dois virá em agosto mesmo.

Para entender resumidamente, Outlander conta a história de Claire que acaba voltando no tempo para a Escócia do século XVIII onde acaba se apaixonando pelo lindo Jamie Fraser, mas além do romance (que nos faz cair de quatro) o diferencial é que traz toda a base histórica, os personagens fazendo parte das aventuras e desgraças da época, como a batalha em Culloden, onde os escoceses perderam para os ingleses.

Esse terceiro livro começa aonde o segundo terminou, com Claire tendo voltado para sua época (e se formado em medicina) e depois de vinte anos descobrindo que Jamie não morreu em Culloden, mas pode estar vivo e ela pode retornar para ele.

Ocorre que não é tão simples a decisão, pois existe Brianna, filha de Claire e Jamie, que Claire teria que deixar para trás, mas pode ela arriscar não ficar com o amor da sua vida?

O livro não se detém só a isso, a cada pedaço que Claire descobre vamos ao ponto de vista de Jamie vivenciando aquela época, assim conseguimos acompanhá-lo nesses anos que passaram, ao mesmo tempo que também temos algumas lembranças de Claire durante esses vinte anos.

Outlander é viciante, começa a série te conquistando e quando termina o primeiro livro quer correr para o próximo e a autora conseguiu não perder essa técnica até agora. O terceiro livro te deixa ansiosa a cada página e quando o termina deseja ter o próximo para ler desesperadamente.

Mas o charme mesmo são os personagens, mesmo os heróis, Claire e James, fizeram coisas ruins por necessidade, a obra retrata isso, a diferença é fazer algo ruim por necessidade ou fazer porque gosta disso.

Quando chega ao final você retorna para casa e fica querendo ter a parte II para saciar sua vontade de mais Claire e Jamie. Eu achei que ia ser estranho esse por causa do espaço de tempo, mas acabei não sentindo isso, os personagens evoluíram, mas não perderam sua essência.

Mas fica a indagação sobre o nome do livro, é de conhecimento aos leitores que Jamie passa muito mal em navios, então como será esse resgate no mar? A primeira parte não entrou no foco desse nome, acho que será a segunda, pois Diana sempre te cativa no começo do livro para te deixar sem chão no final.

A edição continua de alto nível e mesmo eu carregando o livro para lá e para cá dentro da mochila não ficou nem uma dobrinha na capa (tem livros que não podemos fazer isso, pois o material entorta), sem falar que a capa é linda.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2015/07/resenha-o-resgate-no-mar-de-diana-gabaldon.html
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Fernanda 03/08/2015

Resenha: O resgate no mar
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/08/resenha-o-resgate-no-mar-parte-1-diana.html
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Thunder Wave 24/08/2015

O mais interessante de O Resgate no Mar é a mudança de narrativa. Com a separação do casal, vemos as coisas pelo ponto de vista de Jamie e não apenas narrados por Claire. Essa narrativa foi introduzida em A Libélula no Âmbar, mas o ponto de vista de Claire ainda era predominante. Aqui vemos tudo que aconteceu com Jamie com os pensamentos dele.

Outro ponto que se destaca em O Resgate no Mar é como Diana Gabaldon não dá ponto sem nó. É impressionante ver como Diana conseguiu escrever uma saga com volumes tão extensos, rico em detalhes, e ainda conseguiu resgatar a maioria dos acontecimentos que pareciam ser paralelos na trama. Muitas pessoas e fatos que apareceram como ‘Figurantes’ nos outros livros voltam para encaixar algumas peças nesse.

O Resgate no Mar parte 1 é a leitura mais leve de Outlander até agora. A obra acaba literalmente na metade, não temos um desfecho e nem mesmo um suspense nos últimos parágrafos para nos deixar curiosos, apenas o fim de um capitulo que terá continuidade somente no próximo livro.

Veja Mais no Link

site: http://thunderwave.com.br/resenha-o-resgate-do-mar-parte-1-diana-gabaldon/
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Mari Siqueira 08/09/2015

Jamie, Jamie, Jamie
Fantástico, incrível e absurdamente bem escrito. A história de Diana Gabaldon, já considerada um dos melhores romances de todos os tempos, toma novos rumos neste terceiro volume e conduz o leitor a uma nova jornada através do tempo. É, de fato, o livro menos intenso – até agora – da coleção, mas não deixa de emocionar e comover o leitor como os todos os outros livros da série Outlander costumam fazer.

Vinte anos se passaram desde que Claire voltou no tempo e conheceu Jamie Fraser. No livro anterior, pudemos ver o que aconteceu com Claire depois que ela decidiu voltar a seu próprio tempo para salvar seu bebê, Brianna. Desta vez, temos a perspectiva de Jamie sobre esses vinte anos desde a separação.

Com relatos brutais e extremamente detalhados, a autora narra o que sucedeu a batalha de Culloden e como o escocês sobreviveu ao massacre. Mais uma vez o coração do leitor é partido e sofre junto do protagonista que parece pagar pelos pecados do mundo. A ingenuidade e inocência de Fraser dão lugar a experiência e esperteza adquirida com o passar dos anos. Ainda é o garoto que dizia estar pronto, mas agora com mais idade, mais cicatrizes e, principalmente, mais coragem.

Em uma narrativa que intercala o tempo e também a perspectiva, vemos também como Claire tem lidado com a notícia de que o amor de sua vida pode estar vivo. O desespero e a saudade que permearam os anos de separação começam a se transformar na esperança de ver seu marido novamente. Confesso que esperava mais do reencontro, assim como desejei outro final para Frank Randall.

Preciso ressaltar uma passagem que, na minha opinião, foi uma das melhores. Diana Gabaldon utilizou metalinguagem para responder às críticas constantes à sua narrativa detalhista e seu costume de escrever livros com mais de mil páginas. Em uma determinada cena, temos um diálogo entre Jamie e o major Grey, eles falam sobre livros. O oficial, então, pergunta para Fraser o que ele acha de autores que escrevem livros demasiadamente longos e se isso seria uma espécie de falta de habilidade de contar histórias. De maneira brilhante, Jamie responde a Grey que algumas histórias simplesmente exigem mais espaço para serem contadas.

A tradução da editora deixou a desejar em alguns momentos, em especial ao tentar traduzir expressões. Por favor, tradutores, deixem no original, traduzam literalmente ou coloquem notas de rodapé. Adaptar as expressões procurando "equivalências" não dá certo. Um exemplo que me indignou foi que a expressão inglesa 'In for a penny, in for a pound" foi "traduzida" para a expressão portuguesa "Perdido por um, perdido por mil". São duas expressões de origens distintas e significados mais distintos ainda e a portuguesa não se encaixa no contexto, além de ter sido criada depois do tempo da história. No geral, a diagramação e revisão estão excelentes, só a tradução que poderia ter sido mais cuidadosa.

Depois do final alucinante de A Libélula no Âmbar, a primeira parte de O Resgate no Mar trouxe um pouco de fôlego à narrativa e deixou um gosto agridoce na boca. Alguns acontecimentos me indignaram, outros me fizeram chorar, mas como sempre, Gabaldon me surpreendeu positivamente. O Resgate no Mar - parte um, só fez aumentar meu amor por viagens no tempo, romances históricos e Jamie Fraser. Doida para voltar ao círculo de pedras e devorar o próximo volume da saga Outlander.

"(...) É forte e é bom, mas não é amor.
- Qual a diferença?
Ele esfregou o rosto com força. Ela iria ser uma filósofa, pensou ele ironicamente. Inspirou fundo e expirou com força antes de responder.
- Bem, o amor é por uma única pessoa. Isso, que você sente por mim, você pode sentir por qualquer homem, não é particular.
Somente uma pessoa. Afastou o pensamento de Claire com firmeza e, exausto, inclinou-se mais uma vez em seu trabalho." (p. 264)

site: http://loveloversblog.blogspot.com.br/2015/09/livros-o-resgate-no-mar-parte-i-diana.html
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Lanny 15/11/2016

Continua.....
...a ser linda essa história.

Antes de ler esse livro, li alguns comentários sobre e várias pessoas disseram que a parte 2 é melhor, que a primeira era chata e blá, blá, blá. Bom, entendo...mas discordo. Como um livro chato pode ser lido em 2 dias? Impossível.

Confesso que gostei mais do início antes do reencontro do que após. A expectativa do reencontro, a vida separada dos dois, foi muito emocionante. O formato como a DG fez foi muito inteligente, eu achei. Assim, víamos a Claire conversando com Roger e Brianna e dessa conversa ela relembrava uma parte de sua vida com Frank, no final ou no desenrolar do capítulo era descoberta alguma coisa que provava que Jamie tinha sobrevivido. No capitulo seguinte víamos aquela parte da vida de Jamie e o curso da vida dos dois durante a separação passou-se rapidamente e logo era chegada a hora do reencontro.

E aí coisas aconteceram aos borbotões e os dois ainda não sentaram realmente para conversar. É como a Claire disse, ela teve meses para se preparar para o reencontro, mas Jamie foi surpreendido e ele tinha uma vida e negócios para tocar e não podia parar tudo para conversar com Claire e saber (e contar) tudo que tinham se passado em suas vidas, mas é disso que eu estou sentindo falta no momento. Dessa conversa, desse momento de honestidade entre eles onde tudo que eles passaram seja colocado para fora. Espero que isso venha na parte 2 e não fique para o próximo livro.
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Beta Oliveira 21/06/2015

Jamie, eu te amo, mas seria tão legal se você não sofresse tanto (e em vários momentos, porque vai caçar a encrenca)... É melhor que o livro 2, mas, no meu caso, ainda pagou o pato da impressão ruim do livro anterior...

Confira o texto completo no Literatura de Mulherzinha

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2015/06/cap-1043-outlander-o-resgate-no-mar.html
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Evellyn 07/06/2015


RESENHA: O RESGATE NO MAR ( PART 1) – DIANA GABALDON
6 DE JUNHO DE 2015 | ITGEEKGIRLS | EDITAR
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Que Outlander é minha série literária e televisionada preferida do momento já é um fato conhecido; estou respirando a obra da Diana Gabaldon nos últimos meses e não tenho ideia como não entrei em contado com a estória de Claire e Jamie,- e posteriormente Brianna e Roger -, a anos antes. A autora é uma das da minha preferidas da vida, com seu detalhismo na narrativa e cuidado especial para dar evidencia a personalidade dos personagens, além de sua cota de referencias, fazendo desse e dos anteriores meta-livros, cheio de nomes importantes da literatura e fatos históricos bem distribuídos. Consequentemente, estava muito ansiosa para o terceiro livro; que ia ser lançado em maio, mas foi adiado para o primeiro dia desse mês. E a Saída de Emergência se apressou esse mês e logo no dia seguinte eu já estava recebendo o livro O Resgate no Mar.

O terceiro volume da série é dividido em duas partes como as edições anteriores da Rocco. Eu gosto bastante dessa forma, porque ajuda na conservação do livro. São 1010 páginas no total e não há lombada que sobreviva reta e intocada a essa leitura; minhas edições de Guerra dos Tronos infelizmente sabem o que estou dizendo. Eu pensei e pensei se iria esperar o lançamento da parte 2 para resenhar o livro, mas acabei optando por seguir a ordem da editora. Acontece muita coisa na primeira parte e deduzo que o mesmo ocorra com a segunda, e quero dar a devida atenção aos acontecimentos do livro.
Em A Libélula no Âmbar somos chocados logo no inicio, Claire não esta com Jamie e sim na sua época original, viuvá do Frank e com uma filha adulta que é a imagem viva de Jamie Fraser. Durante esse livro ela explica o que ocorreu e pede ajuda a Roger – filho de Geillis e Dougal – para saber o que aconteceu com o amor da sua vida; é a partir da descoberta de Roger, que Jamie estava vivo vinte anos depois de Claire ir embora, que começa O Resgate no Mar.

Aqui Claire divide a narrativa com os já presentes trechos de Roger e o próprio Jamie. Em paralelo com a busca por provas da vida de Jamie temos a narrativa do próprio sobre os acontecimentos dos vinte anos que ele passou sem Claire no século XVIII. Nosso primeiro contato com ele acontece na batalha de Culloden – essa parte em especifico vai satisfazer quem tem sede de vingança contra Jack Randall – onde um Jamie quase morto é resgatado pelo irmão de Lord John Grey, devido á divida que ele tinha com Jamie. Alias, Lord Grey é um dos personagens mais interessantes do livro; lembra do menino que defendeu a honra da Claire contra Jamie e seus bárbaros escoceses no segundo livro? Pois bem, ele esta de volta e ainda é igualmente honrado e não esqueceu Jamie Fraser, mesmo que seus sentimentos sobre o ruivo mudem no decorrer. Espero encontrar o personagem novamente durante a série, de preferencia logo.

"– Ele deu você para mim – ela disse, tão baixo que eu mal conseguia ouvi-la. – Agora eu tenho que devolvê-la a ele, mas mãe…

Os olhos tão iguais aos de Jamie fitaram-me, rasos de lagrimas.

– Se o encontrar – ela murmurou -, quando encontrar meu pai… dê-lhe isto. – Ela inclinou-se e beijou-me, impetuosa e delicadamente […]"

Já na escócia do século XX Claire se questiona sobre o que fazer com o fato de poder rever Jamie; por um lado ela nunca esqueceu seu amor e está ansiosa com a perspectiva de finalmente o rever, por outro temos Brianna, filha de Jamie, que precisa da mãe. É uma escolha entre os dois amores da sua vida e as repercussões desta; mas isso não se limita a Claire, como também a Brianna e Roger, que são unidos pela busca e abrem seu espaço nesse volume ao lado dos protagonistas.

São vinte anos separados, isso é uma pequena vida e Diana não limita as cicatrizes desse tempo perdido nos personagens. Ela explora isso na mudanças do tempo nos personagens; como Fergus, o órfão francês que retorna como uma homem adulto. Na própria relação de Jamie e Claire, que apesar de se amarem tão intensamente como antes não se conhecem mais, vão se adaptando um ao outro novamente ao mesmo tempo em que recuperam o tempo perdido. Em Brianna, que agora sabe que tem um pai duzentos anos antes e começa a mergulhar mais e mais na curiosidade e até no orgulho pelos feitos deste. Aqui é preenchida todas as lacunas desses vinte anos, da vida de Claire e Jamie e como isso influenciou os mesmo; fazendo de Jamie um homem mais duro e de Claire uma mulher mais insegura, apesar de bem sucedida.
Aqui conhecemos os personagens novamente e nos preparamos para o reencontro; que pra mim foi emocionante e cheio de nostalgia, dando o impacto necessário sem ser excessivamente dramático. A autora reafirma seu talento e nos deixa ainda mais fixados na estória, que sempre tem mais a desenvolver, mais possibilidades, apesar do tamanho dos livros e do detalhismo da autora; sempre há aquela vontade de ler o próximo imediatamente, de voltar ao mundo de Outlander.

"Eu a tenho visto tantas vezes – ele disse, a voz sussurrante e morna em meu ouvido. – Você veio a mim tantas vezes. Em sonhos, ás vezes. Quando estava delirante de febre. Quando eu precisava de você, eu sempre a via, sorrindo, com seus cabelos cacheados em volta do rosto. Mas você nunca falou comigo.Nem nunca me tocou.

– Posso tocá-lo agora. – Deslizei a mão suavemente por sua têmpora, seu ouvido, sua face e maxilar, tudo que eu podia ver. Levei a mão à sua nuca, sob os cabelos cor de cobre, e ele finalmente ergueu a cabeça.

Ele segurou meu rosto entre suas mãos, o amor reluzindo com força nos olhos azuis escuros.

– Não tenha medo – ele disse suavemente. – Agora, somos só nós dois."

Mal posso esperar para ler a segunda parte e concluir O Resgate no Mar; a primeira parte cimentou essa ansiedade. A editora tinha divulgado que iria lançar o próximo em julho, mas com o adiamento do lançamento do primeiro não tenho ideia se a data se mantém ou vai ser adiada também. Eu espero que sim.

Em breve vou fazer a critica completa sobre a série; se você esta assistindo ou lendo os livros sinta-se livre para deixar sua opinião e se não, espero ter incentivado.

site: https://itgeekgirls.wordpress.com/2015/06/06/resenha-o-resgate-no-mar-part-1-diana-gabaldon/
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Claudia Cordeiro 19/11/2014

A única coisa é, essa história do Jamie ser quase um santo é de lascar.... SPOILER SPOILER
SPOILER...................................................PARE DE LER
Por que diabos ele tem que levar o castigo no lugar do outro? O outro infringe as normas dos ingleses e não arca com o açoitamento por que, é frágil demais?? AFFF só faltou a autora dizer que o Jamie já estava acostumado com açoitamentos, mais um, menos um.... por isso, e por algumas partes meio lentas, não dei 5 estrelas.
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Clara 14/11/2014

Resenha Outlander: o Resgate no Mar
O Resgate no Mar é o terceiro livro da autora Diana Gabaldon, e é muito interessante de ver a direção que a história está tomando. Fora que muita coisa acontece, os livros são muito longos. E a cada livro você precisa de um tempo para assimilar tudo.

Essa primeira parte do terceiro volume continua sendo dividida em dois tempos, em 1968 na Escócia com a Claire, Brianna e Roger Wakefield fazendo suas pesquisas históricas tentando descobrir o que aconteceu com o Jamie Fraser pós-Culloden e aproximadamente no período de 1746 a 1766, com o próprio Jamie contando sua vida no pós-guerra. Para tudo, né? Isso ao meu ver tornou a trama muito mais dinâmica, porque se passaram 20 anos para ambos e o que aconteceu com eles nesse período muda o posicionamento do personagem fora a maturidade adquirida através dos anos. Essa trajetória é muito bem explicada. É indescritível ver o quanto eles sofreram cada um a sua forma a separação e a dor por acreditarem que nunca mais iriam ser ver.

Jamie acabou se tornando um homem muito endurecido pela vida, passou por diversas situações e cada uma delas deixou marcas profundas. A Claire não ficou muito longe, mas de certa forma teve uma vida mais tranquila junto com sua filha e com o apoio de Frank Randall.

Uma coisa que eu gosto muito nessa coleção é esse lance do universo paralelo, porque eles caminham juntos, mas ao mesmo tempo separados por séculos. Visto que se passaram 20 anos para ambos os personagens mais em diferentes realidades. A vida continuou.

A premissa dessa primeira parte livro é basicamente a Claire tentando descobrir como voltar para o Jamie e o desenrolar de tudo até ela finalmente conseguir. A segunda parte conta tudo o que aconteceu após esse encontro, que por sinal foi bem emocionante. Como a gente sabe Jamie tem uma capacidade imensa de atrair problemas, então por ai já imaginamos que lá vem muita confusão. Como já diz o titulo dessa vez é em alto mar, o que nos proporcionará uma boa mudança de ares e mais uma vez algo que me agrada bastante é o trabalho de pesquisa da autora, pois eles saem das highlands direto para um clima tropical com costumes diferentes e com uma cultura diferente.

A Diana aproveita muito bem seus personagens e eles tendem a crescer na trama, alguns morrem, mas sua presença é tão forte que é sempre lembrado. Outros aparecem rapidamente não damos nada por eles e do nada retornam de uma forma inesperada e se tornam cruciais na historia. Exemplo disso é o Lorde John Grey. Quem diria, né?

É um livro repleto de aventuras e reviravoltas, com certo misticismo, afinal a cultura africana é bem pontuada, sem contar com a própria viagem no tempo que é bastante questionada. Agora é tomar fôlego e partir para os Tambores de Outono, pois ainda há muita historia pela frente.

site: http://nomeumundo.com/2014/11/13/resenha-outlander-o-resgate-no-mar/
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eneida 31/08/2016

Este volume continua com muita aventura, mudanças de cenário, mais personagens, agitação um pouco demais para meu gosto, mas mesmo assim, envolvente demais, não consegui parar de ler, e já sei que não vou parar enquanto não terminar a série. Gosto muito dessa sensação que este tipo de livro me dá , embora sejam pura ficção e as vezes bobinhas, mas é um verdadeiro prazer a leitura.
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Patty 05/10/2011

Ótimo
Nesse 3º livro da série Outlander, Diana Gabaldon mantem a sua narrativa espetacular, cheia de detalhes históricos que nos conquistam a cada página.
Neste livro a personagem Claire, depois de 20 anos de volta ao século XXI descobre que seu amado Jamie sobreviveu a Culloden, e então se vê num dilema: tentar voltar novamente no tempo para viver ao lado do único homem que ela realmente amou ou ficar ao lado de sua filha, Brianna, fruto desse seu grande amor. Não tem como não se emocionar com a relação entre mãe e filha e o amor de Claire e Jamie, que ultrapassou a barreira do tempo e continua vivo mesmo após 20 anos desde a última vez que se viram.
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