O Resgate No Mar

O Resgate No Mar Diana Gabaldon




Resenhas - O Resgate no Mar - 1ª Parte


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Cah 23/11/2015

Amo tanto essa série que é até injusto escrever sobre ela.
Devo começar a terceira resenha da série de livros da autora Diana Gabaldon dizendo, logo de início, que o livro foi maravilhoso. Não duvido de sua capacidade nem de sua escrita, já comprovada em três livros o quão realista e concreta pode ser. Eu amo isso em um livro, e admiro muito essa autora por dar isso aos leitores. Vou dividir em duas partes minha opinião sobre o livro, com e sem spoilers. Acho mais fácil assim pois quem tem curiosidade de saber se a série mantém um bom nível, não é prejudicado.

SEM Spoilers
Bom, chegamos ao terceiro livro da série, nomeado O Resgate no Mar - parte Um. Infelizmente (ou felizmente) o livro foi dividido em dois devido ao seu tamanho e mesmo assim possui 592 páginas. É, se você ama livros grandes como eu, vai se deliciar lendo os calhamaços escritos pela Diana. E para quem não é fã e se assusta, relaxe, porque os livros são muito gostosos de ler, não se intimidem com o tamanho deles.
A história de Claire e Jamie continua e a cada página o leitor com certeza se verá mais e mais envolvido com a história do casal. Mas não é só de romance que se sustenta Outlander. A autora insere no contexto da viagem no tempo e do romance sólido, fatos históricos importantíssimos, que mesmo tendo se passado vários anos na história, não perdem a linha, nem o contexto e são totalmente compreensíveis, mesmo para quem nunca teve contato com a história da Escócia e dos Jacobitas. Tornando tudo mais interessante ainda, não?

Mas a questão é: A história de um país, a Escócia, mudou devido a Claire e Jamie? Ela, uma viajante do tempo, conseguiu impedir que os fatos tão arriscados do primeiro livro e do segundo culminassem na morte de seu amado em uma grande guerra? Jamie resistiu a tudo, e quando digo tudo, são batalhas, traições e perseguições incansáveis, por sua amada Sassenach? Só lendo pra saber. E leiam, porque vale cada página. Digo isso com a maior sinceridade de leitora. Não tem como não gostar e não se encantar por Outlander e seus inúmeros personagens, tão queridos e tão reais que as vezes me sinto na Escócia do século XVIII e esqueço de tudo quando leio cada volume da série. Não vejo a hora de segurar o próximo livro em mãos, isso é tudo que posso lhes dizer.

COM Spoilers
Se está lendo esta parte, ou você está surtando por ter lido também, ou é super curioso(a) a ponto de não aguentar e quer saber mais. Vamos falar um pouquinho sobre os fatos: No fim do segundo livro, A Libélula no Âmbar, Claire descobre, junto a sua filha Brianna e ao jovem historiador Roger, que seu amado escocês James Alexander Malcom Mackenzie Fraser está vivo. Sim senhores, ele sobreviveu a batalha de Culloden. E este fato deixou os leitores ansiosos pelo terceiro livro, sem dúvidas. Claire, corre pro Jamie a-g-o-r-a. Foi o que pensei de imediato!

Mas não é tão simples quanto parece, afinal, Claire tem uma vida em 1968 agora, vinte longos anos após retornar do passado. E ela nos conta um pouco de como foi essa vida sem o Jamie. Doeu tanto meu coração, imaginar como ambos sofreram separados um do outro, mas Claire possuía seu bem mais precioso, Brianna, seu elo eterno com Jamie e sua força. Conforme as páginas vão passando, o relacionamento dela com Frank é retomado e descrito, assim como a criação da jovem "Bree". E vemos também, Claire se tornar médica.

Em contraponto, o livro nos dá o privilégio de finalmente ler a narrativa pelo ponto de vista de outro personagem: Jamie. E que narrativa, devo dizer! Fiquei sem fôlego com ele muitas vezes, em presenciar ali na minha frente, nas páginas que passavam pelos meus olhos, o quanto ele sofreu e o quanto ele foi forte. É o casal mais forte que já conheci em um livro. E mais realista também. Sem sua amada Sassenach, ele viveu em prol de sua família em Lallybroch, da irmã Jenny, do cunhado Ian e de seus sobrinhos. E para vê-los em segurança, viveu escondido, foi preso, foi vendido, e fez muitos trabalhos até esses longos vinte anos se passarem.

Quando Claire descobre o paradeiro exato de Jamie, não pensa duas vezes, ela precisa encontrar novamente o amor de sua vida e pai de sua filha. Mas isso implica deixar Brianna para trás, assim como sua casa, sua profissão e as memórias de Frank. Mesmo com tudo isso, após vinte anos, ela decide que é a hora de reencontrar Jamie e sua felicidade real. Bree e Roger a acompanham na jornada interminável de preparativos para sua volta no tempo. E assim, Claire volta aos braços de Jamie. Mas não será fácil para eles retomarem suas vidas após longos vinte anos de separação, de vivências, de filhos e paixões perdidas. E o fim dessa parte I nos deixa muito ansiosos pela continuação, como os livros anteriores. E eu já posso imaginar o que os aguarda. Ou não? A autora sempre consegue nos surpreender.

Estou animada para o próximo livro. Achei o terceiro muito bom, muito realista sensível, apaixonante, doloroso e lindo. Tudo isso ao mesmo tempo. Como é bom sentir a história dos personagens tão vívida em nossas mentes! Agradeço imensamente a Diana Gabaldon por criar uma história tão boa e tão arrebatadora para o coração do leitor. Obrigada Diana.

Sobre a edição, está linda, é uma série de livros que realmente mereceu ser republicada e a Saída de Emergência (Selo da Editora Arqueiro) está fazendo um belíssimo trabalho. Até o quarto livro!

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br
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Mari Siqueira 08/09/2015

Jamie, Jamie, Jamie
Fantástico, incrível e absurdamente bem escrito. A história de Diana Gabaldon, já considerada um dos melhores romances de todos os tempos, toma novos rumos neste terceiro volume e conduz o leitor a uma nova jornada através do tempo. É, de fato, o livro menos intenso – até agora – da coleção, mas não deixa de emocionar e comover o leitor como os todos os outros livros da série Outlander costumam fazer.

Vinte anos se passaram desde que Claire voltou no tempo e conheceu Jamie Fraser. No livro anterior, pudemos ver o que aconteceu com Claire depois que ela decidiu voltar a seu próprio tempo para salvar seu bebê, Brianna. Desta vez, temos a perspectiva de Jamie sobre esses vinte anos desde a separação.

Com relatos brutais e extremamente detalhados, a autora narra o que sucedeu a batalha de Culloden e como o escocês sobreviveu ao massacre. Mais uma vez o coração do leitor é partido e sofre junto do protagonista que parece pagar pelos pecados do mundo. A ingenuidade e inocência de Fraser dão lugar a experiência e esperteza adquirida com o passar dos anos. Ainda é o garoto que dizia estar pronto, mas agora com mais idade, mais cicatrizes e, principalmente, mais coragem.

Em uma narrativa que intercala o tempo e também a perspectiva, vemos também como Claire tem lidado com a notícia de que o amor de sua vida pode estar vivo. O desespero e a saudade que permearam os anos de separação começam a se transformar na esperança de ver seu marido novamente. Confesso que esperava mais do reencontro, assim como desejei outro final para Frank Randall.

Preciso ressaltar uma passagem que, na minha opinião, foi uma das melhores. Diana Gabaldon utilizou metalinguagem para responder às críticas constantes à sua narrativa detalhista e seu costume de escrever livros com mais de mil páginas. Em uma determinada cena, temos um diálogo entre Jamie e o major Grey, eles falam sobre livros. O oficial, então, pergunta para Fraser o que ele acha de autores que escrevem livros demasiadamente longos e se isso seria uma espécie de falta de habilidade de contar histórias. De maneira brilhante, Jamie responde a Grey que algumas histórias simplesmente exigem mais espaço para serem contadas.

A tradução da editora deixou a desejar em alguns momentos, em especial ao tentar traduzir expressões. Por favor, tradutores, deixem no original, traduzam literalmente ou coloquem notas de rodapé. Adaptar as expressões procurando "equivalências" não dá certo. Um exemplo que me indignou foi que a expressão inglesa 'In for a penny, in for a pound" foi "traduzida" para a expressão portuguesa "Perdido por um, perdido por mil". São duas expressões de origens distintas e significados mais distintos ainda e a portuguesa não se encaixa no contexto, além de ter sido criada depois do tempo da história. No geral, a diagramação e revisão estão excelentes, só a tradução que poderia ter sido mais cuidadosa.

Depois do final alucinante de A Libélula no Âmbar, a primeira parte de O Resgate no Mar trouxe um pouco de fôlego à narrativa e deixou um gosto agridoce na boca. Alguns acontecimentos me indignaram, outros me fizeram chorar, mas como sempre, Gabaldon me surpreendeu positivamente. O Resgate no Mar - parte um, só fez aumentar meu amor por viagens no tempo, romances históricos e Jamie Fraser. Doida para voltar ao círculo de pedras e devorar o próximo volume da saga Outlander.

"(...) É forte e é bom, mas não é amor.
- Qual a diferença?
Ele esfregou o rosto com força. Ela iria ser uma filósofa, pensou ele ironicamente. Inspirou fundo e expirou com força antes de responder.
- Bem, o amor é por uma única pessoa. Isso, que você sente por mim, você pode sentir por qualquer homem, não é particular.
Somente uma pessoa. Afastou o pensamento de Claire com firmeza e, exausto, inclinou-se mais uma vez em seu trabalho." (p. 264)

site: http://loveloversblog.blogspot.com.br/2015/09/livros-o-resgate-no-mar-parte-i-diana.html
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Thunder Wave 24/08/2015

O mais interessante de O Resgate no Mar é a mudança de narrativa. Com a separação do casal, vemos as coisas pelo ponto de vista de Jamie e não apenas narrados por Claire. Essa narrativa foi introduzida em A Libélula no Âmbar, mas o ponto de vista de Claire ainda era predominante. Aqui vemos tudo que aconteceu com Jamie com os pensamentos dele.

Outro ponto que se destaca em O Resgate no Mar é como Diana Gabaldon não dá ponto sem nó. É impressionante ver como Diana conseguiu escrever uma saga com volumes tão extensos, rico em detalhes, e ainda conseguiu resgatar a maioria dos acontecimentos que pareciam ser paralelos na trama. Muitas pessoas e fatos que apareceram como ‘Figurantes’ nos outros livros voltam para encaixar algumas peças nesse.

O Resgate no Mar parte 1 é a leitura mais leve de Outlander até agora. A obra acaba literalmente na metade, não temos um desfecho e nem mesmo um suspense nos últimos parágrafos para nos deixar curiosos, apenas o fim de um capitulo que terá continuidade somente no próximo livro.

Veja Mais no Link

site: http://thunderwave.com.br/resenha-o-resgate-do-mar-parte-1-diana-gabaldon/
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Fernanda 03/08/2015

Resenha: O resgate no mar
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/08/resenha-o-resgate-no-mar-parte-1-diana.html
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Cath´s 01/08/2015

Resenha O Resgate no Mar.
O Resgate no Mar - Parte I é o terceiro livro da série Outlander que foi dividido aqui no Brasil em dois exemplares, senão íamos ter que arrastar a obra por aí de tão pesada e possivelmente o preço ia acabar bem alto pelo material usado, então esse foi publicado esse mês pela Saída de Emergência Brasil e a parte dois virá em agosto mesmo.

Para entender resumidamente, Outlander conta a história de Claire que acaba voltando no tempo para a Escócia do século XVIII onde acaba se apaixonando pelo lindo Jamie Fraser, mas além do romance (que nos faz cair de quatro) o diferencial é que traz toda a base histórica, os personagens fazendo parte das aventuras e desgraças da época, como a batalha em Culloden, onde os escoceses perderam para os ingleses.

Esse terceiro livro começa aonde o segundo terminou, com Claire tendo voltado para sua época (e se formado em medicina) e depois de vinte anos descobrindo que Jamie não morreu em Culloden, mas pode estar vivo e ela pode retornar para ele.

Ocorre que não é tão simples a decisão, pois existe Brianna, filha de Claire e Jamie, que Claire teria que deixar para trás, mas pode ela arriscar não ficar com o amor da sua vida?

O livro não se detém só a isso, a cada pedaço que Claire descobre vamos ao ponto de vista de Jamie vivenciando aquela época, assim conseguimos acompanhá-lo nesses anos que passaram, ao mesmo tempo que também temos algumas lembranças de Claire durante esses vinte anos.

Outlander é viciante, começa a série te conquistando e quando termina o primeiro livro quer correr para o próximo e a autora conseguiu não perder essa técnica até agora. O terceiro livro te deixa ansiosa a cada página e quando o termina deseja ter o próximo para ler desesperadamente.

Mas o charme mesmo são os personagens, mesmo os heróis, Claire e James, fizeram coisas ruins por necessidade, a obra retrata isso, a diferença é fazer algo ruim por necessidade ou fazer porque gosta disso.

Quando chega ao final você retorna para casa e fica querendo ter a parte II para saciar sua vontade de mais Claire e Jamie. Eu achei que ia ser estranho esse por causa do espaço de tempo, mas acabei não sentindo isso, os personagens evoluíram, mas não perderam sua essência.

Mas fica a indagação sobre o nome do livro, é de conhecimento aos leitores que Jamie passa muito mal em navios, então como será esse resgate no mar? A primeira parte não entrou no foco desse nome, acho que será a segunda, pois Diana sempre te cativa no começo do livro para te deixar sem chão no final.

A edição continua de alto nível e mesmo eu carregando o livro para lá e para cá dentro da mochila não ficou nem uma dobrinha na capa (tem livros que não podemos fazer isso, pois o material entorta), sem falar que a capa é linda.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2015/07/resenha-o-resgate-no-mar-de-diana-gabaldon.html
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ELB 01/07/2015


Esse é o terceiro livro da serie Outlander você pode encontrar a resenha do 1º livro aqui e do 2º livro aqui. Para quem não leu os livros anteriores essa resenha pode ter alguns SPOILERS.

O segundo livro acaba com Claire descobrindo que Jamie não morreu em Culloden, e nos deixa extremamente ansiosos para O Resgate no Mar. Começamos com Jamie sobrevivendo a batalha e voltando a Lallybroch, o livro revesa entre o ponto de vista de Jamie, no seculo XVIII, e os pontos de vista de Claire e Roger, no século XX. O ponto principal desse livro com toda a certeza foi o reencontro entre Claire e Jamie após 20 anos separados. Bom o que posso falar desse reencontro? Foi surpreendente! Enquanto lia o livro eu imaginava que seria um encontro explosivo, onde os dois se agarrariam para nunca mais se soltar e continuariam com o relacionamento deles normalmente. Quando finalmente aconteceu eu fiquei encantada e decepcionada ao mesmo tempo. Foi extremamente REAL!
"Não sei bem o que eu estava esperando. Uma reprise da fúria galopante que acompanhara nossa derradeira despedida? [...] Eu ansiara por isso, acordara inúmeras vezes suando e tremendo com a lembrança. Mas éramos estranhos agora, mal nos tocando, cada qual buscando o caminho da união, lenta e experimentalmente, buscando e dando uma permissão velada com nossos lábios silenciosos. Meus olhos estavam fechados, e eu sabia, sem precisar olhar, que os de Jamie também estavam. Estávamos,pura e simplesmente, com medo de olhar um para o outro."
Por mais apaixonados que eles sejam 20 anos fizeram uma diferença enorme. Eles tem de aprender como viver juntos novamente, precisam conhecer um ao outro novamente. E é aí que o fato do livro ter sido dividido atrapalha, fez com que a história perdesse um pouco do brilho, os dois primeiros livros são super bem costurados, e a historia tem a medida certa de romance e aventura ,embora sejam livros compridos são empolgantes. Esse terceiro livro é quebrado, a história perde um pouco de sua continuidade, ouso dizer que quando a história começa a ficar empolgante ela acaba.

Mas se olharmos as duas partes como um livro só, ele assim como os dois primeiros me conquistou. Os personagens continuam cativantes e a escrita da autora continua envolvente. Quem gostou dos outros dois livros provavelmente vai adorar esse também.

Nesse livro temos uma conversa entre Jamie e John Grey ( chefe de uma prisão onde Jamie ficou por alguns anos), onde a autora de certa forma nos explica porque os livros são tão grandes, essa é apenas uma das muitas quotes do livro que eu amei. Espero que vocês gostem:
"Um escritor procura, pela simples inundação de detalhes, impressionar o leitor e dar credibilidade à história. Neste caso, entretanto, acho que não é assim. Cada personagem é cuidadosamente imaginado e todos os incidentes escolhidos parecem nescessarios à história. Não, acho que é verdade que algumas histórias simplesmente exigem mais espaço para serem contadas."
O único defeito que eu achei foi o foco narrativo. Ele muda a toda hora ,embora quando passe do passado para o presente a data ajude, o foco no presente muda várias vezes entre a Claire e o Roger e isso acaba confundido as vezes. Fora isso livro é impecável. E vale muito a pena ser lido, assim como toda a série que está entre as minhas favoritas.

site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/06/resenha-o-resgate-no-mar-parte-um-diana.html
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Beta Oliveira 21/06/2015

Jamie, eu te amo, mas seria tão legal se você não sofresse tanto (e em vários momentos, porque vai caçar a encrenca)... É melhor que o livro 2, mas, no meu caso, ainda pagou o pato da impressão ruim do livro anterior...

Confira o texto completo no Literatura de Mulherzinha

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2015/06/cap-1043-outlander-o-resgate-no-mar.html
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Claudia Cordeiro 19/11/2014

A única coisa é, essa história do Jamie ser quase um santo é de lascar.... SPOILER SPOILER
SPOILER...................................................PARE DE LER
Por que diabos ele tem que levar o castigo no lugar do outro? O outro infringe as normas dos ingleses e não arca com o açoitamento por que, é frágil demais?? AFFF só faltou a autora dizer que o Jamie já estava acostumado com açoitamentos, mais um, menos um.... por isso, e por algumas partes meio lentas, não dei 5 estrelas.
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Clara 14/11/2014

Resenha Outlander: o Resgate no Mar
O Resgate no Mar é o terceiro livro da autora Diana Gabaldon, e é muito interessante de ver a direção que a história está tomando. Fora que muita coisa acontece, os livros são muito longos. E a cada livro você precisa de um tempo para assimilar tudo.

Essa primeira parte do terceiro volume continua sendo dividida em dois tempos, em 1968 na Escócia com a Claire, Brianna e Roger Wakefield fazendo suas pesquisas históricas tentando descobrir o que aconteceu com o Jamie Fraser pós-Culloden e aproximadamente no período de 1746 a 1766, com o próprio Jamie contando sua vida no pós-guerra. Para tudo, né? Isso ao meu ver tornou a trama muito mais dinâmica, porque se passaram 20 anos para ambos e o que aconteceu com eles nesse período muda o posicionamento do personagem fora a maturidade adquirida através dos anos. Essa trajetória é muito bem explicada. É indescritível ver o quanto eles sofreram cada um a sua forma a separação e a dor por acreditarem que nunca mais iriam ser ver.

Jamie acabou se tornando um homem muito endurecido pela vida, passou por diversas situações e cada uma delas deixou marcas profundas. A Claire não ficou muito longe, mas de certa forma teve uma vida mais tranquila junto com sua filha e com o apoio de Frank Randall.

Uma coisa que eu gosto muito nessa coleção é esse lance do universo paralelo, porque eles caminham juntos, mas ao mesmo tempo separados por séculos. Visto que se passaram 20 anos para ambos os personagens mais em diferentes realidades. A vida continuou.

A premissa dessa primeira parte livro é basicamente a Claire tentando descobrir como voltar para o Jamie e o desenrolar de tudo até ela finalmente conseguir. A segunda parte conta tudo o que aconteceu após esse encontro, que por sinal foi bem emocionante. Como a gente sabe Jamie tem uma capacidade imensa de atrair problemas, então por ai já imaginamos que lá vem muita confusão. Como já diz o titulo dessa vez é em alto mar, o que nos proporcionará uma boa mudança de ares e mais uma vez algo que me agrada bastante é o trabalho de pesquisa da autora, pois eles saem das highlands direto para um clima tropical com costumes diferentes e com uma cultura diferente.

A Diana aproveita muito bem seus personagens e eles tendem a crescer na trama, alguns morrem, mas sua presença é tão forte que é sempre lembrado. Outros aparecem rapidamente não damos nada por eles e do nada retornam de uma forma inesperada e se tornam cruciais na historia. Exemplo disso é o Lorde John Grey. Quem diria, né?

É um livro repleto de aventuras e reviravoltas, com certo misticismo, afinal a cultura africana é bem pontuada, sem contar com a própria viagem no tempo que é bastante questionada. Agora é tomar fôlego e partir para os Tambores de Outono, pois ainda há muita historia pela frente.

site: http://nomeumundo.com/2014/11/13/resenha-outlander-o-resgate-no-mar/
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Patty 05/10/2011

Ótimo
Nesse 3º livro da série Outlander, Diana Gabaldon mantem a sua narrativa espetacular, cheia de detalhes históricos que nos conquistam a cada página.
Neste livro a personagem Claire, depois de 20 anos de volta ao século XXI descobre que seu amado Jamie sobreviveu a Culloden, e então se vê num dilema: tentar voltar novamente no tempo para viver ao lado do único homem que ela realmente amou ou ficar ao lado de sua filha, Brianna, fruto desse seu grande amor. Não tem como não se emocionar com a relação entre mãe e filha e o amor de Claire e Jamie, que ultrapassou a barreira do tempo e continua vivo mesmo após 20 anos desde a última vez que se viram.
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Nana 23/05/2011

passei meu final de semana lendo resgate do mar e adorei mais um otimo livrinho da serie e me emocionei com o encontro da Clarie e do Jamie naum me canso de dizer esse casal é otimo
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Thais 02/05/2010

Claire volta para Jamie...
O ponto alto de O Resgate no Mar – parte I é, sem dúvidas, o reencontro. Tão ansiado, tão desejado, minhas unhas roídas, e então Claire está lá, frente a frente ao seu grande amor, e no momento em que os olhos de Jamie a encontram, é como se os 20 anos de solidão não tivessem existido.

De certa forma, pude compreender o enorme abismo dos vinte anos. Eles não teriam passado a maior parte desse tempo juntos, mesmo se Claire nunca tivesse voltado para o tempo dela.

Claire e Jamie ocupam, peremptoriamente, o primeiro lugar na minha lista de melhores casais da literatura. Além de apaixonantes, dão lições que levarei pela vida afora.

Gostei das citações literárias presentes neste liro, Jamie “descobrindo” a literatura erótica é impagável; mais uma agradável surpresa da mestre Diana e que nos mostra as múltiplas facetas de seu amplo conhecimento. Ela é, antes de qualquer coisa, uma autora inteligente.

Os livros da Diana são, inegavelmente, livros que precisam ser lidos!
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Marcia Pimentel 09/12/2009

Pura Emoçao
O Resgate no Mar é pura emoçao... a parte que o Jamie narra é tudo de bom... ele passou o pao que o diabo amassou e jogou na lama rsrss... esse lindo escoces ruivo passa por cada coisa nesse 20 anos sem a Claire...mas o reencontro deles é muito emocionate... a parte braba e quando ela descobre o casamento do jamie... eu ficaria muito mais brava do que a claire ficou.
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