Buick 8

Buick 8 Stephen King...




Resenhas - Buick 8


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si_vallenca 16/07/2010

Fraco...
Fantasioso como tudo que Stephen King escreve. Um pouco melhor do que "Insônia", mas pouco.
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Rita Nunes 09/12/2019

Decepcionante.
Nossa, esperava bem mais de Stephen King! Os personagens me incomodaram muito, parecem todos iguais! E quando parecia que o final ia salvar, não salvou porcaria nenhuma.
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Dhiego Morais 05/03/2019

Buick 8
Sentado em um banco ao ar livre, já é final de tarde. O céu, manchado de matizes quentes; o silêncio reconfortante, cujas sirenes de polícia já haviam emudecido. Ali, bem em frente do banco dos fumantes se ergue um galpão fechado, raiado de frestas que não deveriam emitir qualquer brilho, não com as luzes apagadas e sem vivalma em seu interior. Um termômetro registra a acentuada queda de temperatura; o ar parece ainda mais gelado na escuridão aterradora do galpão B. Mas há um brilho. E por entre as frestas é possível enxergar a frente de um carro antigo, um Buick, e a lataria ostenta uma espécie de sorriso, uma expressão que não deveria aparentar ser tão humana... e real.
Buick 8 faz parte de um grupo de livros menos conhecidos ou comentados, isso, claro, entre a extensa e diversificada bibliografia do autor. Talvez isso se deva – em parte – pela eventual comparação da temática abordada na narrativa com Christine, já que nesse último, um clássico datado de 1983, King também situa a trama em torno de um carro sobrenatural. Ainda aproveitando-se a deixa, é bastante interessante relembrar aos leitores que em Milha 81, conto presente na antologia O Bazar dos Sonhos Ruins, existe a personificação de outro automóvel bizarro, uma espécie de van maligna.
“Chega uma hora em que a maioria das pessoas vê o contexto geral e se dá conta de estar fazendo bico não para beijar o destino sorridente na boca, mas sim porque a vida acaba de lhe enfiar uma pílula na boca, e ela é amarga.”
“Então não há nada de novo nesse tal de Buick 8? Por que me aventurar nessa história se são todas tão parecidas?”. E aqui chegamos a um ponto bastante relevante dessa resenha: excetuando-se a presença de um carro que foge dos padrões de normalidade, o Buick 8 não é uma nova Christine, assim como em Milha 81 nós não tivemos um novo Buick ou Christine. E eu te explico o porquê! Vamos lá!
Devo dizer que eu me aventurei pela leitura de Buick 8 sem saber muita coisa, apenas decidi que estava na hora e essa hora era o mês de setembro, em comemoração ao aniversário do mestre. Dessa vez, King nos estende a mão e nos guia diretamente à Pensilvânia, mais especificamente para o cotidiano da polícia estatual. É lá que a trama girará, e, por consequência, são pelos seus personagens que conheceremos o passado do regimento D.
Ned Wilcox é um jovem de dezoitos anos que perdera o seu pai, Curtis, enquanto trabalhava servindo à polícia, em um acidente terrível. Em busca de investigar quem fora realmente Curtis Wilcox, enquanto tenta processar essa ausência paterna e sua vida, que passava por intensas transformações, Ned se dirige ao regimento, por meio de uma série de visitas que não somente se tornaram frequentes, mas fizeram dele uma espécie de membro honorário, uma sombra do pai, porém não menos querida por todos dali.
Antes do nascimento de Ned, Curtis passou por uma experiência bastante peculiar: em um posto de gasolina, um Buick surge para abastecer. O aparente dono, o Homem de Capa Preta, sai de seu assento, soltando um “o óleo está bom” para o frentista e se dirige até o banheiro. De lá, nunca mais foi visto. Dessa maneira, a polícia é acionada e o veículo é apreendido. Entretanto, logo os policiais percebem que há algo de estranho, algo de sinistro no objeto de quatro rodas, que com o seu painel de enfeite e um motor que não funciona, zomba da realidade.
Como se não fosse o bastante, o Buick aparenta ser indestrutível: riscos e pneus furados se consertam sem muita demora. Bem, quando um policial desaparece, e quando a temperatura no galpão em que fora escondido cai, seguido por um show de luzes arroxeadas e pela abertura do porta-malas, somente então a corporação do regimento D compreende que há algo de muito errado com o carro abandonado.
“Vejo um mundo onde só existe causa e efeito, parecem dizer. Um mundo onde cada objeto é um avatar e não há deuses movimentando-se nos bastidores.”
O Buick não é uma Christine. Embora exerça algum tipo de pressão, de presença, feito mormaço maligno, visível e sabidamente agressivo, o Buick de nossa história não se comunica, muito menos se personifica sozinho. As personagens sabem que existe uma força aquém de seu alcance, de algo que não deveria estar ali, todavia, o carro parece confortável com a situação, uma figurinha colada na página errada do álbum, mas que se adaptou àquele espaço, ao mesmo tempo em que parece esperar. Esperar exatamente o quê?
Constituindo uma espécie de enigma insolúvel e suspeitando de que houvesse alguma ligação entre o Buick e a morte do pai, que vivera parte de seu tempo obcecado pelo carro, Ned embarcará em uma viagem ao passado pelas memórias de Sandy Dearborn, Shirley, Arky e demais policiais, que, aceitando-o como parte da família, abrirão seus corações e suas mentes na busca por aproximar o que foi Curtis de seu jovem filho.
Buick 8 é narrado estrategicamente, alternando entre o passado (o Então) e o presente (o Agora). Não satisfeito, não há um ponto de vista único, ainda que Sandy, Eddie e Shirley apareçam com mais frequência. É possível que esse ponto em especial não agrade a todos os leitores, mas é inegável que proporcione mais diversidade e uma visão mais ampla do que ocorreu entre a descoberta do carro esquisito e a chegada de Ned no regimento.
A própria história por trás da criação de Buick 8 chama atenção: quando retornava da Flórida, de carro (já que King não curte avião), Stephen parou para abastecer em um posto. Depois de usar o banheiro, um caminho que levava a um riacho lhe saltou aos olhos, e, ao acessá-lo, quase caiu nas águas, fato que poderia ter terminado bem mal. Matutando sobre isso e outras coisas, depois de terminar a novela The girl who loved Tom Gordon, ainda em 1999, em cerca de dois meses já tinha um rascunho do que seria Buick 8, mas, por fato do destino, naquele verão King sofreu o acidente de carro que quase tirou a sua vida. Somente em 2002, depois de realizar algumas pesquisas de campo – inclusive de muletas –, o livro finalmente foi concluído. Aqui, portanto, há uma carga emocional entremeada na história, não nos moldes de angústia e raiva e dores impregnadas em O Apanhador de Sonhos, mas ainda assim uma carga sentimental.
“Naturalmente quando há desejo, qualquer idiota pode ser professor.”
Para aqueles que aproveitaram a jornada em Revival, Buick 8 com certeza agradará o público fã da mente criativa do autor.
Buick 8 é sobre a fascinação do ser humano pelo sobrenatural, uma forma de meditação, como Stephen mesmo diz, sobre os acontecimentos da vida e a impossibilidade de encontrar neles um significado coerente. A vida é dura, muitas vezes cruel; costumamos perder muito, e cada perda leva um pedaço de nós, mas qual o sentido disso tudo? Nem sempre teremos todas as respostas e tudo bem se não tivermos, contanto que vivamos.


site: http://skullgeek.com.br/resenhas/resenha-buick-8-stephen-king/
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alexandre.konst 07/01/2019

Neste livro Stephen King brinca com o sobrenatural, quem já o leu, percebe as ligações com vários outros livros do universo que criado por ele, além de personagens que aparecem também.
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@leituras_sa 01/02/2021

"Com o Buick, o problema não era o que você sabia, mas o que não sabia".
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📖 Depois da morte do policial Curtis Wilcox, Ned, seu filho de 18 anos, começa a visitar a delegacia onde o pai trabalhava. O sargento Sandy Dearborn percebe a curiosidade do rapaz e decide compartilhar com ele uma estranha história. Antes de Ned nascer, o policial Ennis Rafferty e Wilcox atendem a uma chamada de um posto de gasolina e voltam para a delegacia com um Buick abandonado. O pai de Ned conhecia carros antigos e, desde o início, notou que havia algo de muito errado com aquele. Poucas horas depois, Ennis desaparece sem deixar rastros. As investigações sobre o Buick, lideradas por Curtis, revelam detalhes cada vez mais estranhos: ele se recuperava sozinho de qualquer avaria, era invulnerável à sujeira e a arranhões de toda espécie e seu motor não funcionava. No entanto, os policiais não conseguem decifrar o mistério. Agora, mais de 20 anos depois, Ned descobre o Buick e, intrigado com o possível envolvimento do carro na morte de seu pai, começa a investigar o mistério desafiador, sobrenatural e mortífero.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🗨️ Tenho certeza que a história de um carro "misterioso" atrai o interesse de muita gente, e nesse caso, atraiu o meu interesse, além do fato dessa história ser escrita por Stephen King. Mas, infelizmente, essa história ficou aquém das minhas expectativas. Acredito que a narrativa em primeira pessoa tenha prejudicado o ritmo da história, pois são vários personagens que narram ela, e esses personagens, ao meu ver, não são interessantes. Além desse fator, a história é muito lenta, já que, depois que o Buick é apresentado, não acontece mais nada de interessante na história, apenas os relatos dos policiais que cuidam do Buick e que acrescentam pouco para o público entender o que faz o carro ser tão misterioso.
Por @dangomesn
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📃 Ficha Técnica
🔹 Título: Buick 8
🔹 Autor: Stephen King
🔹 Editora: Suma de Letras
🔹 Ano: 2013
🔹 Número de páginas: 360
🔹 Avaliação: ⭐⭐⭐

site: https://www.instagram.com/p/BxqRHqrDkO0/
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Carol 06/02/2021

Não é mal escrito, mas também não é muito interessante.
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Morcego 28/03/2014

BUICK 8
Stephen King, o mestre do terror, nos presenteia com mais uma obra assustadora.
Um relato surpreendente de um segredo guardado durante anos. Um segredo mortal, que trouxe consequências terríveis para todos os envolvidos.
Uma trama de suspense cheia de tensão.
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Vinicius Silva 03/01/2022

Excelente
Esta foi se não a primeira uma das primeiras obras que eu conheci do King e certamente não me decepciono nem um pouco , pelo contrário eu fiquei apaixonado pela escrita do Stephen e pude entender porque do seu título de Mestre do Terror. O ambiente montado neste universo é muito bem feita, onde todos os detalhes são bem explicados, e com aquele famoso caráter bem descritivo do mestre que faz você se sentir parte da história.
A história também é muito interessante falando da aparição de um Buick antigo que traria muitas dúvidas e questionamentos aos policias do Regimento D da Pennsylvania.
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spoiler visualizar
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Nandes 06/10/2015

Mistério ao bom estilo SK
Gostei do livro. É um livro que tem uma historia de suspense e muito mistério em torno, não só do carro, mas da morte do pai do personagem Ned. Tirando o fato de que a narrativa é sim, lenta. E que em alguns momentos os acontecimentos em torno do Buick ficam um pouco cansativos o livro é sim, bom. Não é das melhores obras do SK, mas não é ruim. Apenas minha opinião. Não podemos comparar livros. E outra, muitas vezes a narrativa do Stephen King e chata sim, o cara é detalhista e descreve de uma maneira os acontecimentos que te faz imaginar com realidade a história. Assim como eu que leio as obras dele a mais de 13 anos, quem lê o autor a algum tempo, sabe que a maneira dele é esta de escrever. Stephen King é uma fera do suspense e não do terror pastelão com fuleiragens, entre outros. O melhor do terror/suspense é o que não se pode ver. Achei que foi uma boa história.
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comprido 10/07/2021

podia ser melhor
Eu esperava mais, eu não senti uma conexão com a estória, esperava um pouco mais.
buick 8 está longe de ser o livro mais inspirado do King, e talvez até tivesse funcionado melhor como uma noveleta do que como um romance, já que possui alguns trechos que poderiam ter sido dispensados. Mas ainda é uma leitura agradável, com um desfecho bastante coerente com o que havia sido apresentado até então.
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Maria8774 18/07/2022

Doido
Primeiro de tudo: é um livro bom. Recomendo a leitura para os fãs mais aficcionados do King.

O livro gira em torno dos mistérios que envolvem um Buick 8, abandonado num galpão. O livro exige bastante criatividade do leitor, com descrições de coisas de outro mundo.

Toda a história é contada a partir de vários pontos de vista, o que nos permite entender realmente qual o sentimento dos personagens em relação a todo caos e problemas que o carro trouxe.

É bom!
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Valeria.Mattioli 08/02/2018

Obras e obras né ????
Já li alguns livros do mestre que acabei em 1, 2 dias, tamanha a sua magnitude, mas confesso que com Buick foi bem diferente e a leitura ficou um tanto quanto arrastada!!

Esse lance de ser escrito em flashback, de os capítulos pararem na metade da frase para outro personagem concluir a história me deixou um pouco confusa, fazendo com que eu precisasse voltar a história algumas vezes!!

O carro é incrível sim, as coisas que ele faz e os bichos que ele "expele" ao longo dos livros criam um climão de mistério, mas mesmo assim faltou alguma coisa!! Fica para o próximo livro King!
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Horroshow 13/02/2016

Resenha por Marina Borges (Blog Horrorshow)
Muitos dizem que Stephen King tem obras e OBRAS. Logo no terceiro livro em que tive algum contato com o escritor pude perceber essa diferença. O Iluminado e Sobre a Escrita foram livros fantásticos que me prenderam do começo ao fim, enquanto Buick 8 me mostrou que nenhum escritor é perfeito (exceto José Saramago, mas isso é outra conversa).

Em 1979, Ennis Rafferty e Curtis Wilcox são chamados para verificar um carro abandonado: um Buick. Guardado em um galpão que pertence à polícia, muitos anos se passam em que o carro parece apenas adormecido. Em 2001, Curtis falece em um acidente de carro e seu filho, Ned, começa a trabalhar como auxiliar na delegacia, encontra o Buick e coisas estranhas começam a acontecer. Ned então deseja saber mais e mais sobre o carro. Sandy Dearborn, que era o melhor amigo de Curtis e permitiu que Ned trabalhasse na delegacia, logo se apega ao garoto.

(... Continue lendo no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/12/buick-8-stephen-king.html
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gabrielrjf 03/10/2017

É do Stephen?
Bom, confesso que este foi meu terceiro livro desse ícone do horror!


E confesso que esperava muito! Foi um tanto decepcionante. Os outros livros dele eu dei 5 estrelas mas este livro foi confuso pra mim.

Quando a história é em flashbacks creio que devem ser muito bem escritos pra prender o leitor (uma vez que vc já sabe como esta a situação atual). Não achei que foi bem escrito.. do contrário: achei que foi uma bagunça que vez ou outra confundia aa vozes dos personagens.

Ao falar de personagens demorei um pouco pra entender quem era quem e até mesmo pra me solidarizar um pouco com algum deles.

A sensação de ler Buick 8 foi de que a intenção fosse contar uma coisa monstruosa e pra isso criou qualquer personagem e qualquer trama pra contar essa hitoria; que pra mim não colou.

Personagens indiferentes; trama ruim (parece que li todas essas páginas histórias desconexas de vários livros infantis), e una trama que não me prendeu e ao invés de adrenalina, me deu sono.

Infelizmente devo admitir que não fluiu como outros de mesmo autor, mas foi muito arrastado!
Taty Pereira 21/01/2018minha estante
Tô lendo ele agr. E tipo, to com o mesmo propósito do livro que vc.


gabrielrjf 23/01/2018minha estante
Taty é meio triste né?


Taty Pereira 23/01/2018minha estante
Sim. Fui com sede ao pote tbm, qdo li Desespero.




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