Resenhas - A Coisa

Karoline.Kovacs 30/04/2024

Eu amei demais esse livro!!
Criei uma teoria muito louca na minha cabeça que pra mim faz muito sentido?
Super recomendo, não é sobre uma história de terror mas sim sobre união e amizade ??

Wallyscn 29/04/2024

Amei! Obviamente tem algumas coisas problemáticas, algumas podemos usar a justificativa da época que o livro foi escrito, outras...

juniorviieira 29/04/2024

Valeu a pena cada página lida!
Eu sempre tive o desejo de conhecer a obra que originou os filmes, pois sou apaixonado pela história e pelos personagens dos filmes, mas sempre julguei pela quantidade de páginas. O que para minha surpresa nunca isso deveria ter sido um problema pois consegui terminar antes do que eu imaginava (30 e poucos dias) e me deixou com gostinho de quero mais. Se eu já amava os personagens antes de ler o livro, hoje eu amo mais ainda, levarei essas crianças (e adultos) em meu coração e mente para sempre. Ah, e se você assim como eu, ainda sente dúvida em começar ou não, vai uma dica: a história do livro é realmente diferente, muito melhor e definitivamente com muito mais detalhes do que nos filmes.

?Hi-Yo Silver, VAMOOOOS!? ?

Giih Lopes 29/04/2024

IT
Livro muito bom, mas bem longo, demorei quase um mês para ler ele todo, mas muito boa a leitura, de fato tem partes bem bizarras que não parecem no filme, mas no geral gostei do livro mesmo não sendo meu estilo de leitura.

Milla 28/04/2024

Levei quase três anos para ler, mas valeu a pena kkkkk minha unica crítica é que eu queria uma explicação mais aprofundada sobre o que de fato é a coisa e tudo mais, mas tirando isso e > aquela < cena DESNECESSÁRIA, o livro é perfeito!

Larissa 27/04/2024

Perfeito!
Eu não esperava amar tanto esse livro, com lágrimas nos olhos e um luto enorme por esse final
O melhor livro do King que li até agora

Teté 26/04/2024

Eu já amava muito os personagens e a história, e agora to mais ainda encantada, pois me sinto mais próxima do clube das crianças, por quem eu sempre tive muita afeição. Foi o meu primeiro livro de terror, e o Stephen King consiguiu realmente me deixar com medo mesmo ja sabendo da história akkakakama

Cat 26/04/2024

Um grupo de amigos tentando sobreviver em uma cidade dominada por uma Coisa terrível.
Quem não gostaria de esquecer tudo o que aconteceu?

Barbosa 26/04/2024

A construção de personagens nesse livro é surreal. São mais de 1.000 páginas construindo a amizade entre os membros do clube dos otários e seus dilemas com outros monstros além de Pennywise. BULLYING, RACISMO, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, MÃE SUPER PROTETORA... É uma obra de arte. Infelizmente, para mim, o final deixou a desejar e aquela cena também não me agradou nem um pouco

Bruna 26/04/2024

It. não sei o que pensar...
Eh estranho, mas esse livro de terror conforta em muitos momentos. ele entrega o medo, a angústia e tudo aquilo que se espera de um terror, mas ao mesmo tempo os personagens, em boa parte do tempo, são crianças e vivem suas vidas e tomam atitudes como crianças e isso deixa tudo um pouco divertido. mas não eh um livro perfeito, a cena do sexo entre eles na infância eh doentia, eu pulei de tão absurda e nojenta, extremamente desnecessária e estranha. além disso, como todo livro longo, ele se passa em muitos momentos detalhando situações que poderiam ficar em aberto, pra dar mais espaço p imaginação do leitor.
dessa forma, eh um bom livro, mas perde MUITO com a barbaridade daquela cena....

Nicolas Rodeghiero 25/04/2024

Bem-vindos ao Clube dos Otários
Sem palavras. É assim que fiquei ao terminar a tão aclamada obra prima do mestre Stephen King, e assim que fiquei ao pensar sobre qual seria a forma correta de dar início à essa resenha. Antes dessa experiência, nunca imaginei que algum dia um livro iria desbancar "Escuridão Total Sem Estrelas" do primeiro lugar no meu pódio de favoritismo, devido ao fato dele ter sido o responsável por me ajudar a desenvolver o meu atual hábito de leitura, dentre outros fatores que não vem ao caso agora. Mas "It: A Coisa" conseguiu de uma forma tão natural, que me deixou impressionado e principalmente, grato.

A obra é geralmente reconhecida pelo medo que ela causa antecipadamente nos leitores, seja pelo seu número assustador de páginas, ou por sua temática de horror. Mas, no fim das contas, isso é o de menos quando se trata dela. Na questão do tamanho, ela flui tão bem que quase não percebemos os capítulos passando, e as divisões dentro deles são curtas, tornando assim tudo leve e divertido. Eu mesmo estava preparado para demorar bem mais, e quando percebi, já estava no epílogo. E em relação ao terror, acaba sendo tão superficial comparado à quantidade de outros temas importantes que são abordados durante a leitura, que chega a ser até um pouco irrelevante, mas de um jeito positivo.

Ainda nesse tópico, na minha opinião, a história se trata bem mais sobre amizade e coragem do que sobre o horror em si, e isso é o que torna tudo tão lindo. Por diversas vezes, me diverti apenas lendo sobre as crianças brincando e planejando coisas no Barrens, fazendo piadas idiotas e implicando umas com as outras. Cenas assim, tão simples, conseguiram me trazer sentimentos tão bons, uma nostalgia de uma época que infelizmente passou, e com todo o estresse e preocupações que enfrentamos na vida adulta, nem percebemos o quanto sentimos falta dessas coisas leves.

Sobre as crianças, é impossível não se encantar por cada uma delas. Cada uma com sua personalidade, suas particularidades e seus traumas, que fazem o leitor se apegar mais a elas a cada página virada. Considerando a minha infância, eu com certeza teria feito parte do Clube dos Otários, e sem sombra de dúvidas teria me divertido muito com eles. Por fim, acabei criando um carinho por todos os sete integrantes, mas com um destaque especial ao Richie Tozier, ou Boca de Lixo para os íntimos (bip-bip, Richie), que conquistou seu posto de favorito no meu coração com seu jeito irritante, suas vozes e suas piadas que conseguem ser ao mesmo tempo inconvenientes e engraçadas. Também preciso deixar minha menção honrosa ao Mike Hanlon, personagem ao qual desenvolvi empatia e um respeito gigantesco durante a leitura, devido à sua história de vida e sua dedicação. Afinal, sem ele nada que ocorreu na "segunda parte" da trama seria possível.

Mas é claro, seria injusto também não citar, mesmo que brevemente, o quanto o nosso querido Bill "Gago" Denbrough foi o pilar do grupo. A forma que ele sempre soube lidar com tudo, é no mínimo admirável. Por várias vezes me identifiquei com esses dilemas enfrentados por ele em seu interior quando olho pro meu grupo de amigos, já que desde sempre fui eu quem assumiu as responsabilidades e deu o primeiro passo para resolver qualquer problema que enfrentamos durante nossa amizade; Beverly Mash, que apesar de todo o abuso que sofreu em casa, sempre foi uma garota tão forte e decidida; Ben Hanscom, que mesmo com todo o bullying e solidão que enfrentou, nunca deixou de ser doce e gentil, além de absurdamente inteligente; Eddie Kaspbrak com sua bombinha de asma, que a princípio não nos apegamos tanto, mas quando menos percebemos já nos estamos tão preocupados com ele quanto com os outros; E finalmente, Stan Uris, com seu jeito quieto e sempre sabendo fazer os comentários certos, na hora certa, principalmente se o assunto envolver pássaros.

Por diversas vezes durante o livro, nos é mostrado o que no fundo todos nós já sabemos: os seres humanos são os verdadeiros monstros. Quantas vezes os reais momentos de aflição não foram causados pelo problemático Henry Bowers com seu racismo e comportamento violento? Ou por seus "amigos" facilmente influenciáveis, Victor Criss e Arroto Huggins? Ou pior ainda, pelo machista, agressivo e doentio Tom Rogan? Definitivamente, durante a maior parte do tempo, o Pennywise foi a menor preocupação dos Otários. E já aproveitando a deixa, é necessário elogiar a genialidade do King ao escrever vilões. Ele certamente tem um talento para criar personagens malucos e nos deixar tensos e alertas sempre que ele quer. Quanto ao Pennywise, recusa apresentações. Um vilão que já é reconhecido mundialmente na ficção, mesmo por aqueles que nunca consumiram a obra literária nem assistiram os filmes, sendo marcante e interessante na mesma proporção.

Uma coisa que me chamou bastante a atenção, sendo um diferencial sobre as outras obras do mestre que eu já tive a oportunidade de ler, foi que em "It: A Coisa" nós temos algo novo acontecendo a todo instante. Diferente de "Salem" ou "O Iluminado", por exemplo, onde a trama vai se desenvolvendo de forma lenta propositalmente. Aqui não, todo capítulo tem seu foco e objetivo, por menor que seja, nos deixando ainda mais ansiosos pela conclusão de cada um deles. Também identifiquei algumas referências a outros livros do autor, e a sensação de ser pego de surpresa por alguma delas é inexplicável, o tipo de recompensa que só quem admira um certo universo consegue entender.

Eu acredito que esse seja um livro que todo leitor deva dar uma chance ao menos uma vez na vida. Principalmente se gosta de séries como "Stranger Things" ou já leu algo como "O Homem de Giz" e gostou. Aqui tudo é mais aprofundado ainda. Nos é entregue um mix de gêneros tão completo que chega a ser difícil de pensar em um público que não vá gostar da experiência. Além disso, a pitada de horror cósmico que recebemos atráves da Coisa e da Tartaruga também é sensacional, por mais que eu já tenha visto previamente críticas negativas sobre isso, eu achei incrível e acredito que tenha somado muito no placar final.

Enfim, sem mais enrolação, "It: A Coisa" é um livro que eu sempre tive vontade de ler, mesmo bem antes de desenvolver o meu hábito de leitura. Sempre encarei o número de páginas como um desafio, e finalmente, após concluir "A Dança da Morte" no ano passado, me senti pronto para iniciar mais essa jornada e valeu a pena absorver cada momento dela. É, sem sombra de dúvidas, a melhor obra que eu já tive a oportunidadede consumir em toda a minha vida. Nunca chorei tanto com o fim de algo igual foi com o fim que nos foi entregue nesse calhamaço. Uma história linda, com personagens incríveis e marcantes e um final emocionante, que me fez refletir e com certeza vai me deixar pensando nele por muito tempo. Concluo esse objetivo orgulhoso de mim mesmo por ter atingido mais uma das minhas metas pessoais como leitor e muito realizado por ter descoberto o que provavelmente seja o livro da minha vida. Favoritado, com toda minha certeza e meu amor.

"Você não precisa olhar para trás para ver essas crianças; parte de sua mente vai vê-las para sempre, vai viver com elas para sempre, vai amar com elas para sempre. Elas não são necessariamente a melhor parte de você, mas já foram o depósito de tudo que você poderia se tornar. Crianças, eu amo vocês. Amo muito vocês. Portanto, vá rapidamente, saia dirigindo enquanto a última luz some, vá para longe de Derry, das lembranças... mas não do desejo. Isso fica, a imagem vibrante de tudo que fomos e acreditávamos quando crianças, tudo que brilhava em nossos olhos quando estávamos perdidos e o vento soprava na noite. Vá embora e tente continuar a sorrir. Ouça um pouco de rock-and-roll no rádio e vá em direção a toda vida que existe com toda a coragem que você consegue reunir e toda a crença que tem. Seja verdadeiro, seja corajoso, enfrente. Todo o resto é escuridão."

Alisson.Reinaldo 23/04/2024

Flutue com A Coisa enquanto cresce
Meu contato com as obras de Stephen King ao longo dos anos se resumiu a assistir adaptações de seus livros. Filmes e séries que sempre despertaram algum tipo de curiosidade em mim, tanto pela premissa, como em O Nevoeiro, tanto pela história, como em O Iluminado. Então, quando tive a oportunidade de ler uma história desse autor tão bem falado, decidi começar pela sua "obra prima do medo", e consegui entender muito bem o motivo de tanta agitação e prestígio que King tem a respeito desse livro.


A escrita de King é densa, detalhada, hipnotizante e te faz não querer parar de ler, é fácil se vc conseguir se comunicar com o tom sério, detalhista e sarcástico do autor (não é um livro pra todo mundo, se vc não aguenta esse tipo de escrita, vai sofrer bastante aqui). É impressionante como histórias paralelas e personagens que fazem pequenas participações (alguns até desinteressantes), ganham personalidade, vida e camadas em suas ações. Um farmacêutico esquisitão falando sobre um tiroteio que durou 5 minutos entre bandidos e moradores (e um palhaço) há 50 anos atrás, ficou sendo uma das partes mais eletrizantes do livro pra mim, e foi quando notei as quantidades de vezes que ele fez isso no decorrer do romance. Essas histórias, apesar de parecerem bem aleatórias, são cruciais para o entendimento sobre a Coisa e o que de fato ela faz e do que é capaz.


Os personagens principais, são extremamente carismáticos. O tempo inteiro vc teme por eles e realmente se preocupa com suas ações e consequências, que por muitas vezes, são obrigadas a tomar por falta de opções no cenário em que foram postos. A criatura por sua vez é perversa e sádica, que faz de tudo pra conseguir sua fonte de alimento e usa muito bem o medo pra conseguir isso. Foram várias as vezes em que fiquei de boca aberta, horrorizado com algumas coisas que ela faz, não só com os protagonistas, mas com todos que têm o mínimo de contato com ela.


Em diversas partes do livro, senti como se estivesse lendo uma pesquisa sobre Derry e seus mistérios. Um estudo sobre os medos dos seres humanos e como sua mente se coloca diante a provas aterrorizantes. E principalmente, sobre o que o ser humano é capaz. As cenas mais viscerais do livro não são protagonizadas pela Coisa, e sim pelos humanos. É sutil, porém se vc analisar, vai perceber que o monstro muitas vezes age depois que os humanos fazem algo terrível, como um grupo de homens espancando um casal gay, um incêndio em um ponto de encontro de negros, um lenhador que faz uma verdadeira chacina em um bar com um machado, um bando de valentões que torturam crianças por puro sadismo. A sensação que tive, foi de ir mergulhando cada vez mais fundo nas entranhas de Derry, a tensão crescendo a cada página, cada frase, cada palavra.


Já é conhecido as polêmicas sobre o final do livro e como as coisas foram estabelecidas e desenroladas. Quando vc descobre o estado do autor nessa época, é de se entender, mas não concordar. Muita coisa foi explicada demais, sem a menor necessidade e a maior prova disso é a tal cena que todos já conhecem, mesmo sem terem lido a obra. Apesar dessa "viajada desnecessária" do autor, nada disso de fato diminui o valor da obra. Os personagens continuam amáveis, a Coisa não se torna menos aterrorizante. Porém te dá uma outra perspectiva sobre o livro que talvez você não tenha percebido: Essa é uma história sobre amadurecimento, a jornada que é crescer e o vale da estranheza de quando se é criança e passa a ser adulto, sobre nossas amizades, o amor que há em nossas relações, aceitar seus erros e fazer o máximo para acertar daqui pra frente.


Foi uma jornada lenta, misteriosa e angustiante, porém totalmente prazerosa e que em muitos momentos aqueceu meu coração. Me sentia afundado em Derry e naqueles personagens toda vez que ligava meu Kindle para uma sessão de duas horas de fascinação, terror, humor e amor que encobria todos os meus sentidos enquanto estava naquele mundo. Posso dizer com firmeza e certeza de que é o livro mais imersivo que já li na vida e que vai ser muito difícil encontrar um livro que se equipare a este ao longo dela.

Leandra19 22/04/2024

Achei um pouco cansativo mas muito bom também, demorei uns 10 meses para terminar esse livro e finalmente consegui, as vezes a leitura não fluía, por isso a demora.
Fiquei perdida algumas vezes pq eu não esperava que iria envolver esse negócio de ?universo? e ainda ter uma tartaruga???
Fora que ainda tem aquela parte da bervely com os meninos, foi bem bizarro.
Mas o resto, simplesmente incrível, a escrita dele é realmente muito boa, confesso que teve algumas partes no início que me fez ficar uns 2 dias sem dormir direito.

biaandradezz 21/04/2024

Afundamos, mas agora flutuamos? e você também vai flutuar
O livro It A Coisa conta sobre um grupo de sete amigos (o clube dos otários) que vão enfrentar a Coisa, um ser sobrenatural e maligno que deixou marcas terríveis de sangue em Derry.

O que dizer sobre essa beleza de livro? É perfeito, o Stephen King foi super criativo ao escrever este livro, com vários elementos que estruturam a história, muito rica em detalhes.
Esse foi meu primeiro livro dele, e já causou uma ótima impressão, com certeza esse livro já é um dos meus favoritos. Me apeguei bastante a alguns personagens também (todos do grupo dos otários kkkk). Acredito que ao final do livro ele não estava muito bem, há alguns boatos que ele era alcoólatra e usava drogas.
Apesar de tudo é um livro top, com uma estrutura impecável. Se tu estiver em dúvida, embarca nessa viagem, mas não tem volta viu, você logo vai se apaixonar!

Renato Esteves 21/04/2024

O King gosta de descrições, gosta de contar cada minúcia da vida dos seus personagens e muitas vezes, eu sei, levam a lugar nenhum e muitas vezes você acaba sabendo muito sobre um personagem que logo depois desaparece.
Mas aqui o King conta uma história, que é longa, mas cativante. Ele tem uma forma de contar o banal de forma bastante, como eu posso dizer... banal?
O king tem muito isso de um personagem oferecer uma lata de cerveja pra alguém que o está visitante, e eu sinto sempre isso quando leio algo dele, que ele está me oferecendo uma cerveja gelada e dizendo onde eu devo sentar pra ouvir a história que ele quer contar.
nem sempre dá certo, mas aquilo ele acerta em cheio.

Dá pra notar as muitas inspirações pra esse livro, se você conhece um pouco do que estava sendo apresentado na época (Hora do Pesadelo!), e dá pra notar como ele adiciona outras histórias que não se encaixariam perfeitamente nessa, mas elas se encaixam pelo absurdo delas e o King lida muito bem com o absurdo de suas histórias.
Apesar de eu ter me decepcionado com Conto de Fadas, que é um absurdo que não se encaixa.

Os personagens são muito vivos e o Pennywise... Poxa, você quer saber mais sobre ele. O que ele é? De onde veio? O que come a gente sabe logo no começo.

Tem lá aquela cena problemática entre as crianças, todo mundo sabe, e que pra mim não faz sentido, mas não tira o brilho, ao menos pra mim, da obra.

Adoro o King e acho que aqui ele foi prolixo na medida certa.