O Mundo Perdido

O Mundo Perdido Sir Arthur Conan Doyle...




Resenhas - O Mundo Perdido


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mhsmaran 02/06/2024

Uma leitura bem leve e engraçada, cheia de imagens para a imaginação e um final um tanto irônico. Fiquei curiosa para conhecer as outras histórias do professor Challenger!
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Jeff80 19/05/2014

Muito além do que parece
Hoje essa obra é classificada como infanto-juvenil, mas como foi escrito em 1912, foi um livro fantástico para época na Europa. O livro em si é muito divertido e muito diferente do seriado. As aventuras são muito legais e a narrativa é bem simples. Nesta edição que apresento, a única coisa que não gostei foram das toscas ilustrações que só enfeiaram o livro, dá pra perceber pela capa né!? Mas no geral, é um ótimo livro, até porque se trata de Sir A. C. Doyle

site: alicenascorrentes.blogspot.com.br
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Mari Palma | @a_maripalma 09/09/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

O visionário Challenger se juntou ao professor Summerlee, ao caçador Roxton e ao jornalista Malone em uma expedição à um platô em plena Floresta Amazônica. E quem já assistiu à série de mesmo nome (exibida pela Rede Record de 2003-2005) sabe que nesse platô eles encontram seres pré-históricos como estegossauros, pterodáctilos e os famosos homens-macaco.

O QUE ACHEI...

Simplesmente amei! E não tem nada a ver com o fato de eu ser fã da série de tv porque são quase histórias diferentes.

Diferente da série, aqui não temos as personagens femininas que acompanham o grupo na exploração do platô, aliás as mulheres são totalmente sem importância na história. (Vamos lembrar que o livro foi publicado em 1912 tá?) Tudo que se passa com o grupo é contado por meio de cartas que o jornalista Malone envia ao seu editor em Londres, mas a narrativa é maravilhosa. Devo dizer que, sendo o Conan Doyle um médico, as explicações científicas dadas pelos personagens são verdadeiras e muitas delas são válidas até hoje!

Ele fala sobre as teorias da evolução de Darwin, Wallace e Lamarck (nesse momento meus olhinhos brilharam *-*), geologia, formação de fósseis, origem da vida. Mediante tanta ciência, me senti lendo uma mistura de Júlio Verne com Michael Crichton que são dois autores que eu adoro. Então tudo o que tenho a dizer é: apenas leia, o livro é demais! :D

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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Cadedo 13/09/2016

Diferente da versão cinematográfica
Diferente de tudo, este livro não torna chato assistir a série de televisão ou vice-versa, pois são histórias distintas. Gostei das duas e saliento: o livro é muito menos detalhado! Porém, há uma pegada mais séria do que a série televisiva, ao qual acredito que os diretores deviam ter levado em consideração.
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Leo 04/05/2017

O Mundo Perdido
Gostei muito da experiência de ler esse livro. Uma mistura de suspense com Sci-Fi que prende o leitor, temos a oportunidade de voltar eras passadas pela boa descrição que o narrador faz dos locais, quem não leu leia!!!
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Che 20/06/2017

Já tinha lido não apenas os quatro romances protagonizados por Sherlock Holmes, mas também outro com o professor Challenger, "A Nuvem da Morte" (1913), todos de autoria de Arthur Conan Doyle, há coisa de cem anos atrás, mas até hoje bons, divertidos e cativantes.

Este livro de estreia do turrão, arrogante e instável Prof. Challenger é mais um que vem se somar ao ótimo panteão de publicações memoráveis de Doyle. Rendeu um filme mudo de 1925 divertido e bom, para os padrões ainda 'engatinhantes' de um gênero aventura/sci-fi ainda antes de ser revolucionado com o "King Kong" de 1933. No caso do livro de 1912 (convenhamos, ser bom depois de um século de publicado não é pra qualquer um!), é claramente mais aventura que sci-fi, embora Doyle tenha a perspicácia de tentar dar alguma verossimilhança científica para o ponto de partida de sua hipótese mirabolante de um platô com seres do período jurássico conservados no meio da Amazônia brasileira.

As figuras dos dois 'produtores de pensamento' são acertadamente retratadas como poços de vaidade que esnobam os 'reles mortais' abaixo deles e se digladiam o tempo todo entre si pela glória das descobertas. Há outros dois personagens para contrabalancear, sendo um deles uma espécie de Indiana Jones, bastante adequado à proposta do livro.

Enfim, se você gosta desse tipo de aventura com ares vagos de ficção-científica (é meu caso, admito), pode ler esse clássico que vale a pena.
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Tiago 16/08/2017

Fascinante!
Que narrativa perfeita! Uma expedição britânica comandada pelo professor Challenger vem para a amazônia brasileira em busca de um planalto misterioso, onde seres pré-históricos mantiveram-se em sobrevivência. Aventuras e perigos emocionantes, com dinossauros, homens-macaco e índios primitivos fazem do livro um grande espetáculo de tirar o fôlego. Cinco estrelas para a linguagem descritiva utilizada pelo autor.
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Erick 04/03/2020

Uma aventura incrível (em 1912)
Não sei se é assim com vocês,mas quando começo ler um livro e entendo o conflito principal da história, já começo a desenhar em minha mente todo o percurso do protagonista. Em algumas histórias, tudo o que pensei vira de cabeça para baixo e minhas expectativas são todas frustradas (não faço juízo se bom ou ruim). Em outras, isso não acontece e consigo ver de longe todo o desenrolar da trama. Em O Mundo Perdido, temos o segundo caso.

Claro que essa previsibilidade não é culpa do autor. Ou é. Entenda: o livro influenciou centenas de outros autores depois dele (incluindo coisas mais mainstream, como Jurassic Park). Sendo assim, é quase impossível que você não perceba certos padroes adotados por histórias sobre dinossauros.

Mesmo assim, os personagens são interessantes (apesar de unidimensionais), a narrativa é é fluida e o novo (antigo) mundo mostrado é bastante detalhado e vivido.

Certamente teria minhas 5 estrelas se tivesse lendo em sua publicação, em 1912.
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Thiago Phelippe 17/02/2018

Clássico!
Já tinha visto várias adaptações desse livro. Porém este contém diversos aspectos genuínos.
O busca por aventura e o modo como se destruir uma coisa por detrimento de outra me fez ficar reflexivo.
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Jeff.Rodrigues 24/08/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Se existe um nome responsável pelo fascínio que os dinossauros exercem em nós, esse nome é Michael Crichton. Sua obra, em sintonia com a evolução tecnológica e científica dos fins do século XX, trouxe as gigantescas criaturas para nosso cotidiano e produziu uma legião de fãs, eu incluso, prontos a consumir diferentes histórias e produtos. Contudo, há que se fazer não uma correção, mas um adendo. Existe um prefácio que influenciou diretamente no estilo narrativo que viria a culminar no parque jurássico.

Mundialmente famoso criador de Sherlock Holmes, sir Arhur Conan Doyle publicou em 1912 aquela que viria a ser a precursora das grandes histórias de dinossauros. O Mundo Perdido é um dos relatos mais fascinantes da literatura de aventura, e que moldou um estilo narrativo e se colocou como marco de um gênero a ser resgatado nas décadas seguintes. Misturando o espírito aventureiro explorador com fantasia, o autor conseguiu desenhar um cenário em que criaturas jurássicas conviviam com seres meio-homem meio-macaco e índios, além de uma flora considerada há muito extinta. Ah, e tudo isso cá no extremo norte brasileiro.

O Mundo Perdido é um daqueles livros que a despeito de suas cerca de duzentas e cinquenta páginas pode ser lido de uma só vez. Os relatos das aventuras do professor Challenger e seu grupo por uma parte isolada do mundo no meio da selva amazônica, e que preservou os dinossauros do conhecimento humano, são fascinantes e instigam aquele lado explorador que todos nós temos. É impossível não se envolver com os cenários, personagens e cenas de ação e descoberta meticulosamente descritos e na ampla maioria dos casos de forma imaginativa, criativa e sem perder nem um pouco o pé no que a ciência de então conhecia.

Narrado pelo jovem jornalista Malone, correspondente que acompanhou a expedição, O Mundo Perdido tem um ritmo constante, que flui e envolve facilmente os leitores. Os capítulos se organizam como se fossem cartas enviadas para a sede do jornal britânico em que Malone trabalhava. Cada um trazendo um dia ou episódio diferente da exploração. E mesmo com as cenas mais improváveis ou que dificilmente consigam impressionar o leitor de hoje, é impossível não se deixar sonhar com a mínima possibilidade de penetrar num lugar como a Terra de Maple White. Ainda mais na companhia de personagens tão diferentes e bem construídos como Doyle fez.

Faz-se necessário registrar uma pequena observação. A narrativa de Conan Doyle é impregnada de visões comuns à Inglaterra, e ao mundo, do começo do século XX. No livro vamos nos deparar com referências à virilidade e força masculinas, com inexistência de uma figura feminina provavelmente dadas às circunstâncias e perigos de tal empreitada, à inferioridade de indígenas e negros e à superioridade do branco europeu. São noções que podem soar negativas para nossa concepção atual, mas que precisam ser encaradas pelo ponto de vista do período em que foram escritas.

O encanto por trás das aventuras de O Mundo Perdido está naquilo que vou chamar de esfera do sonho. A mínima chance de ter contato com os lagartos gigantes, hoje imortalizados no cinema, é algo que mexe com os seres humanos. Mesmo com todos os perigos que isso possa representar. A mitologia criada em torno dos dinossauros, principalmente da década de 1990 pra cá, é forte e extrapola os limites do mero produto de entretenimento comercial para algo maior. Produz em nós os mesmos efeitos da magia de bruxos, duendes, elfos e similares, com a diferença que existem ossadas para serem tocadas. Ou seja, é a fantasia bem construída em torno de algo que de fato andou pela Terra.

Esse conjunto de fatores faz com que narrativas como a de Conan Doyle não só tenham causado furor na época de seu lançamento como também sejam capazes de ultrapassar as gerações. As grandes histórias de aventuras e exploração por mundos perdidos ou viagens no tempo mexem todas com o fascínio que temos pelo desconhecido. Isso vale tanto para uma narrativa com bases bem científicas como as de Júlio Verne, quanto para essa exploração com tons fantásticos de Conan Doyle e, posteriormente, Burroughs e seu Tarzan, por exemplo.

O poder e a força dos cenários de O Mundo Perdido são tantos que desde sua primeira adaptação ao cinema, em 1925, essa história e esses personagens vem rendendo adaptações ou se tornando referências para inúmeras outras produções. Tanto séries de televisão quanto, por exemplo, histórias em quadrinhos em que o professor Challenger ganha a companhia de Tio Patinhas e sua trupe.

Trilhar os caminhos, rios e lugares inóspitos de O Mundo Perdido é se embrenhar na selva da imaginação em que existem inúmeros perigos à espreita, mas que são facilmente vencidos por nossa curiosidade humana. É um livro que sobrevive em nossa cabeça muito depois do fim e cujos personagens terão seus nomes marcados em nossa galeria de bons companheiros da ficção.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/08/20/resenha-o-mundo-perdido-arthur-conan-doyle/
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Yure 16/12/2018

Nem só de de Sherlock se faz um Arthur Conan Doyle.
"O Mundo Perdido" é um livro bastante interessante, a minha vontadede ler esse livro veio devido a série que foi lançado no final da década de 90 iníciodos anos 2000, eu corria pra assistir esse programa. O tema de aventura, muito semelhante ao de Indiana Jones, me ganhou fácil. Mas a série é totalmente diferente do livro, o que me faz acreditar que um não tem nada haver com o outro.
O livro é cheiode aventura, com vários momentos muito cômicos, o que me surpreendeu positivamente.
Pra quem quer começar nos livros do Sr. Doyle este livro é perfeito, sendo uma leitura rápida, de fácil entendimento.
A única coisa que não me agradou do o final mesmo, não que tenha sido ruim, só queeu esperava uma conclusão mais elaborada, entretanto o autor decidiu seguir por uma vertente mais simples e intimista, o que quebra o ritmo de aventura muito bruscamente.
De qualquer forma indico a todos que querem uma leitura rápida e despretensiosa.
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Alana.Bellodi 13/01/2019

Escrita impecável!
Sir Arthur Conan Doyle nunca nos decepciona e nesse livro não é diferente!
O livro é fluido e de uma leitura fácil e leve, o fato de parte da história que tem mistério, ação e até um toque cômico se passar na Amazônia brasileira me surpreendeu de forma positiva e acrescentou um carinho a mais ao livro!
Recomendo para quem procura uma leitura de passa tempo porém não abre mão de um clássico.
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Caroline 31/05/2019

Divertido
O Mundo Perdido é uma história engraçada, de leitura desembaraçada e leve. Existe um humor característico deste autor, com reviravoltas irônicas que fazem você dar aquele risinho interno enquanto lê.

Adorei ver Arthur Conan Doyle escrever algo diferente dos mistérios criminais de Sherlock pois apesar da história tbm envolver uma situação misteriosa e de suspense, esta aventura possui caráter mais fantasioso e de caricatura, com um toque humorístico bem legal.

Recomendo a leitura para aqueles que desejam um passatempo leve e divertido.
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Biblioteca Álvaro Guerra 12/12/2019

Em O mundo perdido, Arthur Conan Doyle trouxe os dinossaures para a literatura e criou um cássico da aventura e da ficção científica. Acrescida de notas que atualizam as noções de ciência e paleontologia da época, esta edição traz também um posfácio crítico sobre o impacto dos dinossauros na cultura popular do século XX.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788593828768
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