O Mundo Perdido

O Mundo Perdido Sir Arthur Conan Doyle...




Resenhas - O Mundo Perdido


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Caroline 31/05/2019

Divertido
O Mundo Perdido é uma história engraçada, de leitura desembaraçada e leve. Existe um humor característico deste autor, com reviravoltas irônicas que fazem você dar aquele risinho interno enquanto lê.

Adorei ver Arthur Conan Doyle escrever algo diferente dos mistérios criminais de Sherlock pois apesar da história tbm envolver uma situação misteriosa e de suspense, esta aventura possui caráter mais fantasioso e de caricatura, com um toque humorístico bem legal.

Recomendo a leitura para aqueles que desejam um passatempo leve e divertido.
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Che 20/06/2017

Já tinha lido não apenas os quatro romances protagonizados por Sherlock Holmes, mas também outro com o professor Challenger, "A Nuvem da Morte" (1913), todos de autoria de Arthur Conan Doyle, há coisa de cem anos atrás, mas até hoje bons, divertidos e cativantes.

Este livro de estreia do turrão, arrogante e instável Prof. Challenger é mais um que vem se somar ao ótimo panteão de publicações memoráveis de Doyle. Rendeu um filme mudo de 1925 divertido e bom, para os padrões ainda 'engatinhantes' de um gênero aventura/sci-fi ainda antes de ser revolucionado com o "King Kong" de 1933. No caso do livro de 1912 (convenhamos, ser bom depois de um século de publicado não é pra qualquer um!), é claramente mais aventura que sci-fi, embora Doyle tenha a perspicácia de tentar dar alguma verossimilhança científica para o ponto de partida de sua hipótese mirabolante de um platô com seres do período jurássico conservados no meio da Amazônia brasileira.

As figuras dos dois 'produtores de pensamento' são acertadamente retratadas como poços de vaidade que esnobam os 'reles mortais' abaixo deles e se digladiam o tempo todo entre si pela glória das descobertas. Há outros dois personagens para contrabalancear, sendo um deles uma espécie de Indiana Jones, bastante adequado à proposta do livro.

Enfim, se você gosta desse tipo de aventura com ares vagos de ficção-científica (é meu caso, admito), pode ler esse clássico que vale a pena.
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Biblioteca Álvaro Guerra 12/12/2019

Em O mundo perdido, Arthur Conan Doyle trouxe os dinossaures para a literatura e criou um cássico da aventura e da ficção científica. Acrescida de notas que atualizam as noções de ciência e paleontologia da época, esta edição traz também um posfácio crítico sobre o impacto dos dinossauros na cultura popular do século XX.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788593828768
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Taci.Souza 10/02/2020

💬 OPINIÃO 💬

Para investigar a veracidade das alegações do Professor de Zoologia Challenger, sobre a existência de uma paraíso pré-histórico escondido no coração da Floresta Amazônica, um grupo de exploradores e lançam em uma jornada imprevisível pelas regiões mais remotas daquelas matas. Assim, o excêntrico George Challenger, parte de Londres, na companhia do renomado professor Summerlee, do notório aventureiro John Roxton e do jovem jornalista Edward Malone – a quem foi incumbida a missão de registrar todos os acontecimentos da ousada expedição.

É através das anotações do jovem senhor Malone que o leitor toma conhecimento das coisas incríveis e extraordinárias que se revelam aos exploradores ao longo de sua aventura. A escrita envolvente de Conan Doyle permite ao leitor uma rápida imersão na trama, e este logo se vê compartilhando com as personagens o encanto pelas belezas naturais da Amazônia, a fascinação por sua fauna e flora, a curiosidade pela vida selvagem, e, o deslumbramento espantado diante dos dinossauros que habitam a inacreditável Terra de Maple White.

Trata-se de uma leitura empolgante, cheia de mistérios, ação, perigos e reviravoltas inesperadas que surpreendem o leitor ao longo de cada capítulo. Uma opção perfeita para os amantes de uma boa aventura científica.

"[...] somente quando um homem cai no mundo, com o pensamento de que oportunidades de atos heroicos ocorrem o tempo todo à nossa volta e com o desejo muito vivo em seu coração de seguir qualquer uma dessas oportunidades que possa estar ao alcance de sua visão, é que ele rompe com a vida que levava para se aventurar nessa maravilhosa zona crepuscular mística onde se encontram as grandes aventuras e as grandes recompensas."

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@fabio_entre.livros 15/02/2020

Inspiração para uns, nostalgia para outros
Sherlock Holmes está para a literatura como a Mona Lisa para a pintura, tamanha é a sua popularidade. Aliás, tal popularidade chegou a aborrecer imensamente o autor, que alegava que o personagem o impedia de escrever “algo melhor” em outras áreas da literatura. Queixas à parte, além de sua prolífica carreira no ramo da literatura policial, Conan Doyle se aventurou por outros gêneros, como a ficção científica e especulativa, da qual este “O mundo perdido” é sua obra mais conhecida.
Publicado em 1912, este livro inaugura uma nova série de obras protagonizadas por um personagem excêntrico: o irascível e arrogante professor Challenger. Neste primeiro livro, ele alega ter descoberto, nos confins da Amazônia, um “mundo perdido”, uma região isolada que permaneceu por milhares de anos imune às transformações evolutivas da Terra. Mais que isso, tal lugar preservaria ainda os dinossauros do período jurássico. Naturalmente, essas afirmações são recebidas com escárnio e incredulidade por parte da comunidade científica a que Challenger expõe suas “descobertas”. Assim, para provar irrefutavelmente suas alegações, Challenger propõe uma nova expedição à América do Sul, missão na qual o acompanham o jornalista Edward Malone (que é o narrador em 1ª pessoa), o famoso aventureiro John Roxton e o cético Summerlee, o maior opositor das ideias de Challenger. Partindo de Londres, eles chegam ao Brasil (onde fica a “entrada” desse mundo de maravilhas inexploradas) e a partir de então se envolvem na maior – e mais perigosa – aventura de suas vidas.
Algo que chama bastante a atenção neste livro é a noção nebulosa dos ingleses (e, de modo geral, da Europa) sobre a América, particularmente a do Sul, em pleno século XX. É uma visão estereotipada e imprecisa sobre cultura e geografia, deslizes que só considero aceitáveis por se tratar de uma obra de ficção e porque essa perspectiva vaga sobre o “novo mundo” não era uma característica restrita de Conan Doyle e outros escritores da época. De qualquer forma, também não se pode exigir exatidão histórica numa obra em que estegossauros e pterodátilos vivem tranquilamente num planalto inacessível da Amazônia.
Embora não tenha alcançado o mesmo êxito das obras com o detetive do cachimbo, “O mundo perdido” fez bastante sucesso nas telas, tendo sido adaptado várias vezes, além de ter sido a inspiração para Michael Crichton escrever a sequência de “Jurassic Park” (que, inclusive, tem o mesmo título, “The lost world”).
Por falar em adaptações, eu não poderia deixar de falar da série de TV “The lost world”, produzida entre o final dos anos 90 e o início da década de 2000. Tenho um grande carinho por essa produção porque foi a primeira série que acompanhei regularmente (eu diria até “religiosamente”). Lá pelos anos 2000 não havia Netflix e nem essas comodidades atuais de internet com séries para ser assistidas a qualquer hora. Naquela época, as boas séries da TV aberta eram escassas e geralmente exibidas só nos fins de semana ou muito tarde da noite. Então, foi uma satisfação imensa para mim quando a Record começou a exibir esta série diariamente; amava demais, não perdia um episódio. E era o assunto na escola, na hora do recreio. Bons tempos aqueles! Aliás, agora eu posso dizer que gostei mais da série do que do livro; enquanto este se mantém na linha da ficção científica, o programa incluiu ainda elementos de fantasia, alegorias históricas e mitologia. Além disso, tem duas personagens femininas fortes que eu lamentei muito por não existirem no livro: Veronica (uma espécie de “Tarzana” civilizada) e Marguerite, a mulher de passado misterioso que financia a expedição.
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Mr. Jonas 03/02/2018

O Mundo Perdido
Este livro traz as aventuras de um jornalista e alguns cientistas que se embrenham na Amazônia brasileira para desvendar um grande mistério oculto pela floresta: uma região onde o tempo não passou e tudo permanece como na pré-história. Grande sucesso de Doyle, já foi transferido para as telas do cinema diversas vezes.
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Leo 04/05/2017

O Mundo Perdido
Gostei muito da experiência de ler esse livro. Uma mistura de suspense com Sci-Fi que prende o leitor, temos a oportunidade de voltar eras passadas pela boa descrição que o narrador faz dos locais, quem não leu leia!!!
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nerdparty 10/03/2020

O Mundo Perdido
Primeiro contato com uma obra de Sir Arthur Conan Doyle além das histórias de Sherlock Holmes. Uma leitura bacana, para quem curte um bom relato de aventura.
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Leticia 17/03/2020

O troféu de pior personagem vai para...
Professor Challenger... Não é spoilers porque o objetivo é ele ser insuportável mesmo.
O livro tem uma escrita antiga, mas quando chegamos na parte da ação fiquei muito interessada.
É preciso ter paciência, não só com a enrolação mas também com termos usados no livro, que hoje em dia, sabemos não devemos mais usar.
A pior coisa do livro é o professor challenger, mas como disse , é insuportável de propósito.
Tirando isso, ao que se refere a ficção, fiquei admirada com a qualidade.
O momento de ação é bem legal. Lemos a historia a partir das cartas do jornalista, isso também é bem legal no livro.
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Andy 06/04/2020

Bem, o começo do livro não me apeteceu tanto. Eu até pensava "o que viram nesse livro?", pois já tive de ler obras bem recomendadas e não ter gostando tanto quanto quem me recomendou. Então continuei achando o livro chato e devagar até a metade do livro, enquanto a aventura estava só começando. Foi aí que tudo mudou. De uma hora para a outra, as aventuras começaram a estourar, e eu fui ficando mais e mais obcecado pela história ao ponto de deixar meus afazeres do trabalho para ler mais um pouco (e quase fui repreendido). A história foi, de um capítulo ao outro, de sem graça a super interessante, cheio de aventuras que só me fascinavam cada vez mais. Os últimos capítulos foram os melhores, e as citações que consegui recolher me fizeram refletir bastante acerca do poder do homem moderno.
Apesar da escrita de Conan Doyle ser muito detalhista, o que pesou um pouco no início do livro, é graças a ela que também me fez gostar tanto desse mundo maravilhoso que nos é apresentado na obra. ?
É um livro indicado a qualquer idade e, claro, aos que queiram se aventurar nesse universo pré-histórico que eu tanto amo. ?

?Todas as conquistas produzem o mesmo resultado, mas essas lutas ferozes, quando no alvorecer dos séculos os habitantes das cavernas derrotaram a ferocidade dos tigres, ou quando os elefantes entenderam pela primeira vez que têm que seguir um mestre, essas foram as verdadeiras conquistas, as vitórias que contam. Por uma estranha reviravolta do destino, vimos e ajudamos a decidir uma dessas disputas. Agora, neste platô, para sempre o futuro pertencerá ao homem.? (p. 199)

Nota: 5 ?
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Cadedo 13/09/2016

Diferente da versão cinematográfica
Diferente de tudo, este livro não torna chato assistir a série de televisão ou vice-versa, pois são histórias distintas. Gostei das duas e saliento: o livro é muito menos detalhado! Porém, há uma pegada mais séria do que a série televisiva, ao qual acredito que os diretores deviam ter levado em consideração.
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Mari Palma | @a_maripalma 09/09/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

O visionário Challenger se juntou ao professor Summerlee, ao caçador Roxton e ao jornalista Malone em uma expedição à um platô em plena Floresta Amazônica. E quem já assistiu à série de mesmo nome (exibida pela Rede Record de 2003-2005) sabe que nesse platô eles encontram seres pré-históricos como estegossauros, pterodáctilos e os famosos homens-macaco.

O QUE ACHEI...

Simplesmente amei! E não tem nada a ver com o fato de eu ser fã da série de tv porque são quase histórias diferentes.

Diferente da série, aqui não temos as personagens femininas que acompanham o grupo na exploração do platô, aliás as mulheres são totalmente sem importância na história. (Vamos lembrar que o livro foi publicado em 1912 tá?) Tudo que se passa com o grupo é contado por meio de cartas que o jornalista Malone envia ao seu editor em Londres, mas a narrativa é maravilhosa. Devo dizer que, sendo o Conan Doyle um médico, as explicações científicas dadas pelos personagens são verdadeiras e muitas delas são válidas até hoje!

Ele fala sobre as teorias da evolução de Darwin, Wallace e Lamarck (nesse momento meus olhinhos brilharam *-*), geologia, formação de fósseis, origem da vida. Mediante tanta ciência, me senti lendo uma mistura de Júlio Verne com Michael Crichton que são dois autores que eu adoro. Então tudo o que tenho a dizer é: apenas leia, o livro é demais! :D

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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Ana Taffy 14/04/2020

Cheio de aventuras
Eu li este livro pois eu amava a série, mas o que eu mais gostava dela não tem no livro que é o romance entre o Roxton e a Marguerite. Confesso que por isso eu li meio de má vontade, mas para quem gosta de aventura e expedições vai gostar.

site: http://www.passeandoemlivros.com.br
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Diego Rodrigues 17/04/2020

Um dos pilares da ficção com dinossauros
A fixação por dinossauros, que muitas vezes atinge a gente na infância e permeia durante toda a vida adulta, muito se deve a Arthur C. Doyle. Em 1912, o escritor britânico, que na época já era muito conhecido e bem sucedido na literatura policial, mais especificamente pela criação de um dos personagens mais famosos da literatura mundial: o detetive Sherlock Holmes; apresentou aos seus leitores "O Mundo Perdido". O livro foi escrito em meio às últimas descobertas científicas da época, que eram acompanhadas do sentimentos de empolgação e otimismo (a Primeira Guerra Mundial ainda não tinha acontecido), e inspirado em explorações reais que aconteceram na Amazônia mas levantaram mais perguntas do que respostas no meio científico e biológico.
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"O Mundo Perdido" não foi o primeiro livro a trazer seres extintos para o mundo da literatura mas provavelmente foi o mais influente. Diversas obras publicadas posteriormente beberam claramente de sua fonte. Vladimir Obruchev, Edgar Rice Burroughs, e principalmente, Ray Bradbury, foram alguns dos autores que ajudaram a popularizar o tema. Aqui no Brasil, Érico Veríssimo foi o primeiro a tratar o assunto na sua obra "Viagem à Aurora do Mundo". Além da literatura, o romance de Doyle e seus seguidores também influenciaram o mundo do cinema. Filmes como King Kong (1933) e Godzilla (1954), esse segundo já aliado ao sentimento de medo que havia sido instalado após a Segunda Guerra Mundial, também tiveram sua colaboração nesse processo de popularização dos dinossauros. Processo esse que pode ser resumido da seguinte forma: até os anos 70, os dinossauros estavam limitados ao mundo da ficção-cientifica. A partir dos anos 80, com as mais recentes descobertas científicas e o aumento das evidências de sua existência, os dinossauros transcenderam o gênero ao qual estavam limitados e ganharam o status de cultura pop, passando a figurar não só em museus, mas também em lojas de brinquedos, vestuário e outros campos. O que por sua vez inspirou Michael Crichton a escrever Jurassic Park, que nada mais é do que uma crítica ao que acontece quando o consumismo é colocado acima da ciência e do conhecimento. A adaptação cinematográfica do romance de Crichton pelas mãos de Steven Spielberg pode ser considerada o ápice do tema e suas continuações ainda bebem muito da fonte de "O Mundo Perdido" de Doyle.
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O romance parte de uma premissa bem simples e que ao primeiro olhar pode até parecer boba, mas não se deixe enganar. O jovem jornalista Edward Malone é apaixonado e rejeitado pela exigente Gladys, que almeja o modelo de um homem com espírito aventureiro e heroico para ser o marido ideal. À procura de alcançar o status exigido pela amada, Malone parte em busca de um difícil furo de reportagem: entrevistar o excêntrico professor Challenger, conhecido por agredir jornalistas fisicamente e famoso por sua afirmação absurda de que existe vida pré-histórica em algum lugar na Amazônia. Challenger afirma já ter visitado esse lugar e vislumbrado criaturas até então tidas como extintas, mas perdeu as provas que tinha no caminho de volta e se recusa a informar sua localização exata em meio a floresta. A empreitada jornalista de Malone não é muito bem sucedida mas ele consegue ao menos o convite para uma palestra científica da qual o professor Challenger irá participar. O que ele não sabia é que esse convite o acabaria o levando a uma viagem extraordinária. Ao se ver ridicularizado e desacreditado no meio científico, Challenger propõe uma expedição a floresta brasileira para comprovação de suas afirmações. Malone vê aí oportunidade de realizar um grande feito para conquistar Gladys e se junta ao grupo formado também pelo caçador e esportista John Roxton e o professor Summerlee, grande refutador das teorias de Challenger. A expedição é organizada e parte rumo ao Brasil, onde se junta a índios e mestiços para adentrar a gigantesca floresta brasileira em busca da terra pré-histórica.
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A narrativa de Arthur C. Doyle não é típica da ficção-científica clássica. Mais focada no clima de suspense e no desenrolar da ação, ela não vai trazer tantos detalhes técnicos e científicos quanto Jules Verne, por exemplo; mas não deixa de explicar o básico ao leitor. As notas de Samir Machado ajudam e atualizam muita informação, mas a editora Todavia pecou ao colocá-las todas no fim do livro e não no rodapé das páginas. O início é um pouco lento e a leitura demora para engrenar mas depois que isso acontece o livro é fácil de ser devorado. A escrita de Doyle é instigante e a ideia de estar em uma terra selvagem a ser explorada faz de cada página a revelação de um mistério. Os personagens são bem desenvolvidos e é interessante acompanhar como cada um se comporta nas situações mais adversas. A dupla Malone e Challenger faz lembrar muito Axel e Lidenbrock, de "Viagem ao Centro da Terra". Summerlee antagoniza Challenger o tempo todo e as discussões entre os dois professores proporcionam alguns momentos cômicos. John Roxton faz o perfil Indiana Jones da expedição. Quanto aos habitantes dessa terra misteriosa prefiro não dar muitos detalhes pois esse é o mistério que vai instigar sua leitura. O que posso dizer é que depois de ler esse livro você vai perceber vários elementos que serviram de influência para diversas obras idolatradas e isso não tira o brilho delas, só faz crescer a importância que "O Mundo Perdido" teve no que diz respeito a toda ficção com dinossauros.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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WBS 22/04/2020

Dinossauros!!!
Uma ótima leitura, para quem assim como eu, gosta de aventura e dinossauros!!! Espetacular!!!
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