Espíritos de Gelo

Espíritos de Gelo Raphael Draccon




Resenhas - Espíritos de Gelo


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Mark 11/06/2012

De tirar o folego
Nossa!! Espiritos de gelo é demais, eu adorei!
Mas Raphael Draccon não me surpreende mais, depois de Dragoes de Éter era de se esperar que o autor nos presenteasse com um livro desses.
Bom, não tenho muito para explicar só que o livro nos prende, nos deixa até um pouco perturbado, mas chamaria até de perturbação boa.
Admito que compre achando que seria um livro de ficção, estilo dragões, mas mesmo não sendo, conforme lia, o livro me cativava.
E a cada pagina eu pensava ansioso pelo que aconteceria com o personagem, e pensamos bem nas escolhas que fazemos na vida.
Sensacional!!!!













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v1gn2r 22/03/2012

Bom livro, o enredo é bastante instigante, há várias reviravoltas no decorrer da história, e o final é bastante surpreendente.
Minha única crítica [ao contrário da maioria aqui] é justamente pelo excesso de referencia pop, o que quebra bastante o clima de suspense da trama, e corre o risco se não ser entendido por quem desconhece as fontes. O autor quis dar uma de Tarantino e acabou pesando a mão, fora isso, o livro é bastante recomendável.
André 04/04/2012minha estante
Pois é. Eu não achei o final tão surpreendente assim, por causa de um conto do Neil Gaiman. O final lembrou bastante. Já tava com ele na cabeça antes de chegar lá.

Mas no geral, senti o mesmo. Gosto muito de referência a cultura pop e etc, mas o autor exagerou, a maioria soou forçada, fora de lugar e sem propósito. Uma ou outra, coube direito e ficou natural, mas a maioria não.




Maria Joana. 27/01/2012

Conclusões de quem não sabe fazer resenha, irra.
Um livro que prendeu minha atenção de primeira. Mesmo que eu tivesse largado um livro erótico, alegando que "não gosto de histórias com muito sexo", acabei lendo esse, que também tem sexo. Só que esse não é explícito, creio eu. Ou é?

De qualquer forma, gosto da maneira como as personagens são construídas, e as cenas de tortura são tão bonitas (ou eu que sou estranha) que isso me fez ler até o final em algumas horas.

A verdade é que o protagonista só precisava lembrar do que tinha acontecido nas últimas horas, mas ele acaba por lembrar desde quando conheceu Mariana, sua namorada, até o momento presente.

E o que vem depois disso acaba sendo um pouco desanimador, mas não muda o fato de que amei o livro.

É pesado e sujo, mas não é encardido.
É quase que perfeito.
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Camila 18/12/2011

Espíritos de Gelo
Acostumada com o mundo criado por Draccon em Dragões do Éter, me surpreendi com a narrativa nua e crua desse livro! Mas a surpresa foi boa, posso garantir!! Acho que a melhor definição para esse livro seria: cheio de testosterona!! Sério mesmo... O livro tem violência, sexo, rock'n'roll, sarcasmo e palavrões, mas tudo com muito propósito! Uma pena que a imagem da capa aqui no Skoob não mostre o principal - a mão ensanguentada!! É de arrepiar!!

www.leitoracompulsiva.com.br
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Lodir 20/11/2011


Esqueça “Dragões de Éter”. Se você já leu a saga, não espere algo parecido aqui. O Raphael Draccon que se apresenta em “Espíritos de Gelo”, o seu primeiro fora da série, é quase outro Draccon. O novo livro, lançado em maio em Portugal e que chega só agora ao Brasil, é quase o oposto da série que tornou o escritor um sucesso de público. Enquanto “Dragões” é doce, inocente e infantil, este novo livro é pânico, sexo e violência. É bem mais sujo, no bom sentido do termo. Enquanto “Dragões” é fantasia narrada em terceira pessoa, “Espíritos” se aproxima mais da realidade, mostrando em primeira pessoa o drama de um cara comum, com sua namorada, o pai e a herança deixada após sua morte.

Na trama, um homem acorda acorrentado em uma banheira. Ele está sem um rim. Três homens mal encarados, com pinta de roqueiros, querem saber o que aconteceu e como ele foi parar ali. O problema é que ele não sabe, já que não se lembra de nada. Eles passam a espancá-lo até que ele conte algo e, de fato, aos poucos o sujeito começa a reviver os seus últimos dias e a recordar. Assim, o leitor acompanha suas tragédias a partir de uma frustrada tentativa de suicídio até aquele ponto. Os capítulos, curtos, se alternam entre a conversa do homem com seus torturadores e os flashbacks das lembranças.

O livro é muitas coisas ao mesmo tempo. Há um pouco de romance, mas quase nada. O protagonista se evolve com uma seita secreta, que pratica rituais sexuais com objetivo espiritual. Essa parte proporciona um dos momentos mais “animados” do livro, com relatos chocantes de tão fiéis e detalhados das cenas de sexo (principalmente para quem estava acostumado com “Dragões”). Draccon consegue expressar bem as dúvidas do personagem sobre o significado daquilo e todo o preconceito que cerca a seita, algo que certamente está se passando na cabeça do leitor. Dessa forma, além das referencias óbvias ao terror, é possível perceber uma pitada de Dan Brown e até Paulo Coelho, principalmente de “O Aleph”, último do mago, ainda que possa ser apenas uma coincidência.

Assim como em “Dragões”, o ponto alto de Draccon, acima de tudo, continua sendo a sua excelente narrativa, ainda que em parâmetros diferentes. Claro, há algumas semelhanças aqui: as descrições leves e recheadas de metáforas, que aparecem em quase todos os parágrafos. Raphael as utiliza para descrever tudo. Dessa vez, ele emprega a primeira pessoa e torna a narração mais próxima do leitor, descrevendo belamente todas as passagens e sentimentos que elas causam ao protagonista, assim como a relação dele com os outros personagens e seus conflitos. O personagem conta sua vida em poucas páginas, e é possível sentir a mesma empatia que se experimenta ao conhecer uma pessoa e ouvir sua história pela primeira vez.

Uma das melhores coisas são as referências à cultura pop. Atuais, estas citações nos levam a filmes, livros, álbuns e outras coisas do tipo. Mesmo diante de uma tortura, os personagens conseguem provocar diálogos interessantes, dignos de nota, como a influência cultural nos Beatles ou o significado diabólico de algumas capas de discos de rock. O excelente final do livro me pegou de surpresa, pois é daqueles inesperados que, quando acontece, deixa o leitor embasbacado. Isso, claro, é sempre muito bom, já que surpreender é algo difícil, mas bem-vindo.

O ponto baixo, no entanto, não é o livro em si. O lançamento de “Espíritos de Gelo” no Brasil deixou muito a desejar. Tratando-se de um romance que já estava circulando lá fora, e de um autor que já tem um considerável sucesso, merecia mais. Por incrível que pareça, no momento em que eu já estava com o exemplar em mãos, não havia nenhuma referência sequer a ele no site oficial da editora, a Leya. É como se ele não existisse. O site do autor trazia poucas informações, quase nada. A venda está acontecendo antecipadamente no site Submarino, mas isso não está sendo muito divulgado, e quem está fazendo a maior parte é a própria loja. Ao entrar para realizar a compra, o livro aparece com uma capa, mas o exemplar recebido veio com outra. Não há na internet imagem dessa capa, o que me levou a utilizar a capa misteriosa do site para ilustrar essa resenha. Desorganização. Enquanto isso, a Leya está empolgadíssima divulgando a série Guerra dos Tronos, e já anunciou até mesmo os próximos dois volumes, incluindo a capa de um deles. Parece ter se esquecido do livro que já está na praça, e que deveria ter preferência. Isso explica porque há tão poucos autores nacionais da lista dos mais vendidos, principalmente do gênero fantasia. Até as editoras parecem fazer pouco caso deles, favorecendo sempre os estrangeiros, uma atitude lamentável que não ajuda a mudar esse cenário. Tratando-se do autor brasileiro que já esteve várias vezes no topo da lista dos mais vendidos do Submarino, a maior livraria virtual do país, esse possível novo best-seller acaba tornando-se uma oportunidade desperdiçada por mero desleixo.

Apesar desses problemas, Draccon se mostra um escritor com talento que ultrapassa os gêneros, seja ele terror ou fantasia. É algo que nem todos conseguem. Muitos escritores, ao tentar experimentar novos ares, acabam tropeçando em seus próprios vícios. É o que acontece com André Vianco em “O Caso Laura”, que tenta abandonar os vampiros para escrever um policial, e com Paulo Coelho em “O Vencedor Está Só”. Draccon, dessa forma, mostra que, independente disso, tem futuro – mesmo após o último “Dragões de Éter” chegar às prateleiras.
Karol 27/01/2012minha estante
Ahh, Lodir, o nosso gosto literário diverge totalmente quando o assunto é Raphael Draccon.. hahaha Ganhei esse no natal e terminei de ler hoje. Odiei.. rs

Paciência, né? =)


Saulo 05/08/2014minha estante
Na verdade ele não acordou acorrentado na banheira com gelo. Ele foi encontrado na banheira com gelo. Quando acorda já está acorrentado, fora da banheira e sem o rim.


Elvis 17/08/2014minha estante
Você pode me explicar o final do livro? Não consegui compreender muito bem!




MENINALY 19/11/2011

Espera a estoria de terror...
Comprei este livro em pre venda do submarino, principalmente pela sinopse e a capa. Falei - Opa que estoria legal, e como adoro terror lá fui...
Mas...Não rolou acho que o autor se perdeu na aquilo que havia proposto no livro: HISTORIA DE ARREPIAR.
Chega a ser até comigo, mas eu dei muitas risadas com o livro (isso que era para eu estar morrendo de medo).
O autor peca principalmente pelas citações exageradas sobre tudo o que é ligado ao mundo nerd-geek. Claro que é legal ter algumas menções sobre este tema, mas no exagero não dá.
Como não gostei da escrita dele, desisti de comprar a serie dragão de éter, pq provavelmente irá me decepcionar também.
Júnior 20/12/2011minha estante
lembra da história de João e Maria... agora imagina se a casa de doces não fosse doces e sim madeira, palha, pregos e cacos de vidro banhados por bruxaria... isso tá em Dragões de Éter e você vai perder de ler uma ótima série .-.




Johnny 17/11/2011

Raphael Draccon, que já nos presenteou com a ótima trilogia Dragões de Éter, nos manda mais essa maravilha!

Espíritos de Gelo é uma obra para ser lida com os ombros tensos, como se estivesse assistindo ao filme IT! pela primeira vez aos 8 anos de idade. Você não desgruda os olhos do livro. Tudo começa com a velha lenda urbana do roubo de um rim, seguindo num clima ligeiramente macabro e muito sensual, usando e abusando de muitas referências pop, geek e "internéticas", até um desfecho de tirar o fôlego.

Recomendo e MUITO!
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AndyinhA 14/11/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Este livro não foi publicado no Brasil e um dos motivos de ficar receosa em ler foi em relação à duvida com a língua portuguesa, porque ele é português de Portugal. Afinal, apesar de muitos termos serem parecidos, sempre tem uma ou outra palavrinha que nem sempre é o que parece ser e muda tudo. Mas a leitura foi bem tranquila, li com bastante rapidez. Então agora podemos todos comprar livros de Portugal ;)

Conhecemos Raphael Draccon de Dragões de Éter que já foi resenhado pelo blog (clique aqui), mas neste livro – que faz parte de uma coletânea – praticamente posso dizer que é outro autor. Esqueçam as belas palavras e os contos de fadas. Aqui a verdade é nua e crua.

Este livro conta sobre uma lenda urbana que todos já ouviram falar, acho inclusive, que ela já circulou em e-mails sempre dizendo que um amigo de um amigo teve o ‘problema’ e claro que não contarei sobre qual é, pois nós também só descobrimos de qual delas se trata quase no meio do livro, não posso dar assim de bandeja o nome.

Para saber mais> http://bit.ly/qMfhQJ
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