A Condessa Sangrenta

A Condessa Sangrenta Alejandra Pizarnik




Resenhas - A Condessa Sangrenta


96 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Lê | @ledelicor 03/01/2019

A Condessa Sangrenta
Minha opinião
Mesmo sendo um livro fino, com 60 páginas, a edição é muito linda. A capa é dura marrom com jacket. Se prestarmos atenção, veremos uma referência a uma das máquinas de tortura utilizadas, a “Virgem de Ferro”, e que ela insinua um corpo de mulher. São 12 capítulos, com detalhes simples, porém bonitos. Em todo o livro, ilustrações acompanham e introduzem os fatos narrados. As ilustrações são tão bonitas que parecem quadros. Todas em tons de cinza com detalhes em vermelho.
Em suas poucas páginas, temos um breve relato sobre sua vida, adolescência, casamento e sua viuvez precoce. Porém, o foco do livro é a obsessão de Erzébet pela beleza e seus métodos de torturas. A escrita da Alessandra é intensa e quase poética, porém de simples entendimento. As descrições das torturas, juntamente com as ilustrações, parecem sair das páginas. Impossível não ficar chocado e perturbado com a frieza de como tudo era planejado e desenvolvido.
Apesar do seu prazer, ao presenciar todo esse sofrimento, a condessa não colocava a “mão na massa”. Toda a crueldade era feita por quatro empregados, que também sofriam nas mãos de Báthory: Janos, um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura, Helena Jo, ama dos filhos de Isabel e enfermeira do castelo, Dorka, uma velha governanta, e Katarina Beneczky, uma jovem lavadeira acolhida pela condessa.

Os métodos de torturas são bárbaros e horríveis. Na “Gaiola Mortal”, a vítima fica dentro de uma gaiola cheia de espetos, sendo cutucada e sangrando até a morte, enquanto a condessa, embaixo dela, é banhada com o sangue que cai.

No posfácio, o jornalista João Silvério Trevisan faz uma relação de tortura à barbárie contemporânea da civilização. Quando acabei o livro, imediatamente fui saber um pouco mais sobre essa história doentia, pois todos os fatos narrados no livro não são abordados com profundidade. Fiquei bem surpresa em descobrir mais coisas cruéis sobre Ezérbet.


site: https://www.lelendolido.com.br/2016/10/resenha-condessa-sangrenta-alejandra.html#
comentários(0)comente



Na Literatura Selvagem 15/12/2018

obra-prima do horror
Publicado numa edição primorosa pela Editora Tordesilhas, A Condessa Sangrenta é uma novela escrita pela argentina Alejandra Pizarnik, contando um pouco do mito que envolve a figura da condessa húngara Erzsébet Báthory.

Erzsébet, ou Elisabeth - é uma figura conhecida na história da Hungria, por ter sido condenada a viver presa em um aposento de seu castelo até a morte, após ser acusada do assassinato de mais de seiscentas jovens. Atribui-se à condessa torturas sangrentas praticadas com tais vítimas, a fim de tomar banho no sangue derramado por elas para que ela rejuvenescesse.

leia mais em

site: http://naliteraturaselvagem.blogspot.com/2018/04/a-condessa-sangrenta-uma-novela-de.html
comentários(0)comente



Rafael.Lois 16/10/2018

Interessante
Os relatos são aterradores e instigantes ao mesmo tempo, e nos fazem pensar em até onde pode ir a depravação humana.

Discordo em partes do posfácio, mas ele contém conclusões interessantes
comentários(0)comente



IsiLeal 14/09/2018

A condessa sangrenta
Um livro diferente, bastante desconfortável pelas atrocidades que a condessa cometia, porém instigante, já que nesta edição encontra-se as imagens. Você sente a necessidade/ curiosidade de continuar a leitura, e entender cada imagen.
A escrita te deixa desconfortável e a vontade ao mesmo tempo. Livro curtinho, mas bem escrito.
comentários(0)comente



Patty Silva 26/07/2018

Assustador
Extremamente desconfortável, mas ao mesmo tempo fascinante.
A questão é: é uma história real!!!

A Condessa existiu mesmo, e os fatos são exatamente descritos no livro.

Muito bom.
comentários(0)comente



Simone.GAndrade 26/07/2017

Erzsébet Báthory
Nesta belíssima edição da editora Tordesilhas, "A Condessa Sangrenta", texto de Alejandra Pizarnik e ilustrações de Santiago Caruso que por sinal são incríveis, narra de forma sucinta episódios que marcaram um dos períodos mais perturbadores da história, com uma das personagens mais sinistras e polêmicas do final do séc. XVI a condessa húngara Erzsébet Báthory (1560-1614), uma figura histórica responsável pela tortura e morte de mais de 600 jovens, sendo todas mulheres. Não se trata de uma biografia e sim, um pequeno relato da vida e das práticas de torturas em forma de prosa poética que narra a obsessão da condessa pela própria beleza, e de se manter sempre jovem, que acreditava que banhar-se em sangue humano conservaria sua juventude sempre eterna. "Sentada em seu trono, a condessa vê torturar e ouve gritar. Suas velhas e horríveis criadas são figuras silenciosas que trazem fogo, facas, agulhas, atiçadores; que torturam moças, que depois enterram. Como o atiçador ou as facas, essas velhas são instrumentos de uma possessão. Esta sombria cerimônia tem uma só espectadora silenciosa".
Lucas 27/07/2017minha estante
Oi Simone, não conheço a história, mas fiquei bem interessado. Lendo sua resenha, lembrei do nome. Recentemente saiu um quadrinho chamado Erzsébet (https://www.skoob.com.br/livro/664005ED666282) que tem sido muito bem recomendada.


Simone.GAndrade 27/07/2017minha estante
Oii Lucas, pois é A Condessa Sangrenta conheci devido a esse lançamento Erzsébet, pois até então não conhecia, e gostei bastante, vi que muita gente não gostou devido ao estilo de narrativa, mas as ilustrações por si só valem muito a pena, mas eu gostei kkk ai vai do gosto, quando tiver grana pretendendo adquirir Erzsébet, pelo que vi a narrativa gráfica é incrível só que é bem pesado


Lucas 28/07/2017minha estante
Curti, rs! Já vi o quadrinho e é pesado mesmo. Assim que possível vou comprar tbm.




saam.L 19/12/2016

não é exatamente um romance,originalmente era um artigo lançado pela autora em 1971(posso estar errada sobre a data),a historia não é tão completa,mas eu gostei.A editora fez um belo trabalho,o livro é lindo,com uma capa maravilhosa,tem belas ilustrações;
Recomendo pois é uma leitura rápida.
comentários(0)comente



Déia 22/11/2016

Esperava mais... Beeeem mais
Não gostei. O li por conta da indicação de várias pessoas, mas achei raso em sua narrativa, parecia um livro de pequenos apontamentos jornalísticos, sem uma profundidade, dramaticidade... Valeu pelas ilustrações que são muito bonitas mesmo.
Talvez a tradução não tenha sido das melhores, o que prejudica totalmente a percepção da obra.
Vou procurar outro livro da autora para ver se dou mais sorte com ela. Não foi dessa vez.
comentários(0)comente



Barb Lima 15/11/2016

Incrível a junção de relatos sobre a Condessa Báthory, as ilustrações fazem uma perfeita comunhão e também se equiparando a grande obra, o Posfácio de João Silvério Trevesian fechou esse livro de forma sensacional.
comentários(0)comente



Michelle França 04/11/2016

Ilustrações são o ponto forte a escrita é poética
Deixou com aquele gosto de quero mais.... Mais da Alejandra Pizarnik e muito mais do ilustrador Santiago Caruso. Leitura super rapida 30 minutos no maximo. Ponto forte como disse a forma poética da escrita e a beleza das ilustrações, ponto fraco é que é muito curto 60 páginas e não se explora tanto a historia da Condessa Bárthory mas a forma da escrita é linda . Vou procurar mais sobre o assunto que me despertou o interesse .
comentários(0)comente



Xandy Xandy 22/10/2016

Rica, bela e cruel: Esta é Erzsébet Báthori!!!
Beleza, maldade e loucura são sinônimos da Condessa Báthori.

Quer saber mais, dê uma olhada no meu blog:
https://lendomuito.wordpress.com/2016/10/22/a-condessa-sangrenta-alejandra-pizarnik/

site: https://lendomuito.wordpress.com/2016/10/22/a-condessa-sangrenta-alejandra-pizarnik/
comentários(0)comente



Rafa Ghacham 16/10/2016

Mais obra jornalística do que literatura
Na minha opinião o livro pareceu mais um relato de fatos do que uma obra literária.
Déia 22/11/2016minha estante
Pois é, achei a mesma coisa, valeu mesmo só pelas imagens.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



vanessamf 23/06/2016

A Arte da Dor
Trata-se da tentativa de suavizar os atos bárbaros da tal condessa, por meio de uma linguagem mais poética e de ilustrações fantasiosas que dão um clima de sonho ou pesadelo, nos distanciando da realidade e, portanto, não criando uma relação empática e direta com as vítimas de suas torturas artroses. Mesmo assim, não deixei de me impressionar e sofrer um pouco por estas moças inocentes que perderam a vida de maneira tão cruel.

site: https://leiturasdetarologa.wordpress.com
comentários(0)comente



petite-luana 08/03/2016

O livro é algo como um ensaio estendido composto pela poeta argentina Alejandra Pizarnik sobre a condessa húngara Erzébet Báthory (1560 – 1614), que foi conhecida como A Condessa Sangrenta devido aos sistemas de tortura e outras barbáries que cometeu à jovens mulheres em seu castelo. Uma leitura angustiante e perturbadora, pensar que a condessa foi uma figura histórica e não ficção, faz das imagens que esse livro cria algo ainda mais chocante.

site: petite-luana.blogspot.com
comentários(0)comente



96 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR