Cai o Pano

Cai o Pano Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cai o Pano


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Mariana 21/09/2023

Confesso que achei a leitura um pouco cansativa comparado as demais obras de Agatha Christie. Mas quando chegou na explicação final ficou bem claro o quanto a trama foi bem construída e o quão fantástica é a mente do Poirot, está sempre a frente de todos.
Mas esse livro me deixou bem triste com a morte de Poirot, simplesmente não conseguia acreditar enquanto lia.
Trama fantástica e um adeus ao tão incrível e memorável personagem Hercule Poirot.
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Duda 17/09/2023

Para quem nunca leu nada da Agatha Christie, acho que seja interessante conhecer os outros livros da autora, pois assim será possível aprender mais sobre a peculiar mente de um dos detetives mais importantes dela
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Tamara Ferraz.As3Artes 17/09/2023

Um livro marcante
O livro é muito bom. Mas também é dolorido, pois é um adeus a Poirot. É surpreendente ver as pistas tão bem camufladas, ver Agatha nos conduzindo por um caminho e por outro a fim de montar a resolução surpreendente. Um livro marcante, do tipo de se ler uma vez e lembrar para sempre, mesmo que os detalhes se percam. É uma ótima leitura, além de ser rápida e envolvente.
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Julinha 15/09/2023

Não acredito que a Agatha matou o Poirot. Ele não :((( Por mais que ele fosse chatinho às vezes, ele é um personagem memorável, vai sempre estar no meu coração. Ainda não li todos os livros da Agatha, mas pretendo ler! Relembrar os casos do inesquecível detetive Hercule Poirot :)
Esse livro, assim como todos os outros, é maravilhoso. Não consigo explicar como eu amo a escrita da Agatha, sempre tão fluída e intrigante. Mais uma obra prima da melhor escritora. Como sempre, fiquei chocada com o final, um dos pontos mais fortes da escritora. Recomendo demais esse e todos os outros livros da querida! Te amo Agatha, obrigada por ter escrito todas essas maravilhas ?
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Vitoluca 15/09/2023

Que final inusitado
Muito bom e envolvente como todo livro da Agatha Christie, é um livro bem simples de leitura extremamente rápida, mas entrega muito mais do que parece
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Helenilma 04/09/2023

O brabo tem nome.
Poirot se despede mostrando porque ele é o maioral. É triste que seja o último caso, mas é ótimo ver como ele consegue estar sempre a frente com sua mente.
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Marina440 27/08/2023

Fui surpreendida
Já li cerca de 10 livros de Poirot. Dizem que Agatha Crhistie pegou ranço dele e nos últimos livros que ela escreveu, ele era ainda mais insuportável propositalmente. Confesso que também estava com ranço de Poirot e achei que não ia gostar de mais nenhum livro sobre ele.
PORÉM, eu adorei esse livro. Achei a história diferente, não seguiu a mesma receita de sempre e isso me supreendeu.
Pela primeira vez acertei o que estava acontecendo (em parte. Pelo menos eu descobri quem era X). E isso também me surpreendeu. O final fez todo sentido, não foi nada super mirabolante.
Não pretendo ler outros livros do Poirot pois quero terminar com uma sensação boa sobre ele.
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Luana-ARL 21/08/2023

Ótima Leitura
Agora entendo como Agatha Christie tem a fama que tem. É incrível como ela consegue prender o leitor dando uma resolução praticamente impossível de descobrir.
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Emi 15/08/2023

Mais uma obra maravilhosa de Ágatha. É incrível chegar ao final da história de Hercule Poirot numa trama tão bem escrita.
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nando :) 08/08/2023

Fim!
Sem muitas palavras, Agatha Christie na sua mais pura essência, fazer o leitor de besta!



Adorei o último caso de Poirot ;)
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@julia_inbookland 07/08/2023

Cai o pano
Esse livro conta a história de como o último caso do detetive Hercule Poirot foi solucionado. O fato de ser narrado por Arthur Hastings e nos fazer pensar como ele faz tudo ser ainda mais genial. Somos enganados o tempo todo por diversos motivos e eu definitivamente não imaginei o final!

Recomendo muito para quem ama os livros, mas não recomendo como livro para iniciar as aventuras de Poirot e Hastings.
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Fernanda631 31/07/2023

Cai O Pano
Cai O Pano foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em 1975.
Cai o Pano de Agatha Christie é o último livro publicado pela autora em vida e também o último livro com o mais icônico personagem e detetive Hercule Poirot, porém, ao contrário do que possa parecer este livro não foi escrito antes ou em 1975 (ano de sua publicação), o manuscrito foi escrito no início da Segunda Guerra Mundial e ficou por todos os anos seguintes guardados em um cofre de banco.
Como isso não aconteceu, Agatha Christie guardou-os por cerca de 30 anos em um cofre de banco. Em 1975, quando constatou que não conseguiria mais escrever, liberou os livros para publicação. Cai o pano foi lançado aproximadamente três meses antes de sua morte, sendo a última obra publicada ainda em vida.
É interessante mencionar isso, porque a escritora já tinha em mente que queria que este fosse um de seus últimos livros e como sua idade já estava avançada e ela percebia que não conseguiria mais escrever, resolveu publicar Cai o Pano, no ano seguinte (em janeiro de 1976) a escritora faleceu.
Nesse ínterim, vale ressaltar que por ser o livro onde Hercule Poirot aparece pela última vez, este também deve ser um dos últimos livros lidos pelos fãs do detetive belga, pois além de trazer alguns spoillers de livros anteriores traz um desfecho para a carreira de Poirot e sua parceria com o capitão Hastings.
Nesse volume iremos acompanhar Poirot já bem idoso e dependente de uma cadeira de rodas e de seu empregado para quase tudo, pois está sofrendo com sua doença que o impossibilita de andar e com o coração fragilizado, no entanto, seus problemas físicos não impedem que sua massa cinzenta (cérebro) esteja 100% e, quando se depara com um novo caso que o faz voltar para a Mansão Styles - palco de seu primeiro caso quando chegou à Inglaterra como refugiado - não hesita em chamar o capitão Hastings para ajudá-lo na resolução.
A conta a história do capitão Arthur Hastings é convocado por Poirot para voltar à casa de campo Styles, local do primeiro crime desvendado pelos dois (em O misterioso caso de Styles, primeiro livro publicado por Christie). Quando chega lá, Hastings encontra o amigo em péssimo estado de saúde. Sem conseguir andar e com problemas no coração, o detetive apresenta ao capitão cinco crimes, sem mistério nenhum envolvido.
Em todos eles só havia uma única explicação possível para os assassinatos, mas Poirot afirma para Hastings que a polícia estava enganada e que havia uma única pessoa por trás de todos eles. E, mais, que essa pessoa estava hospedada em Styles.
Poirot se recusa a contar para Hastings quem é essa pessoa, mas pede que ele use as células cinzentas e descubra quem será a possível vítima. A partir disso passamos a acompanhar o capitão, que também é o narrador da história, em sua busca e conversas com os outros hóspedes do Styles.
O detetive genial sabe quem é o assassino, mas não revela ao Hastings, pois acredita que o capitão não conseguiria disfarçar perto dele e desta forma não teriam provas para incriminá-lo, já que os cinco crimes aparentemente não têm relação alguma.
Apesar de não saber quem é o assassino, Hastings é informado por Poirot de que a pessoa é um dos hóspedes da antiga mansão Styles, agora transformada em hotel. Entre os possíveis responsáveis por aquelas mortes estão dez pessoas e uma delas é a filha de Hastings, uma jovem chamada Judith.
À medida em que o leitor conhece mais a história e os personagens, todos começam a parecer culpados de alguma maneira. Enquanto Hastings fica curioso para desvendar quem é o criminoso, o detetive Hercule Poirot pede para que ele se foque em descobrir quem será a próxima vítima.
Cai o Pano tem uma história envolvente e intrigante. Mais do que um mero entretenimento, Agatha Christie desenvolveu um ótimo exercício para a imaginação e para a memória, onde nem sempre o que parece provável é real e por trás de uma pessoa de aparência inocente se esconde um assassino frio.
O detetive belga Hercule Poirot continua incrível. E vê-lo em uma cadeira de rodas, debilitado e à beira da morte, é uma das cenas mais tristes para os leitores de Agatha Christie. A essência do personagem está ali, mas está presa em um corpo frágil. O cérebro brilhante é o mesmo, mas não pode sair para investigar sozinho.
É nesse ponto que se encontra toda a genialidade do livro. Hastings não é tão dedutivo quanto Poirot e acredita demais nas pessoas. Como vemos tudo pelos olhos do capitão, nunca temos uma visão completa do problema. Quem nos passa algumas informações é o detetive, mas a maioria das deduções vem do próprio Hastings.
A todo momento Agatha Christie brinca com o seu leitor. Ela manipula as informações o tempo inteiro e, no fim mostra que quem nos manipulava o tempo inteiro era Poirot, que em vez de passar as informações mastigadas para o Hastings, deixou que ele deduzisse o que bem entendesse. Como ele deduz errado, seguimos com a impressão errada o livro inteiro. Isso sem falar no assassino, que não é um assassino em si, mas sim uma pessoa que sabe usar bem as palavras. Afinal, todo mundo tem potencial para ser um assassino, basta ser estimulado da maneira correta. Uma aula de narrativa e de condução do leitor.
Por tudo que esse livro representa na carreira de Agatha Christie, por sua história envolvente, sua brincadeira com o leitor e sua resolução impressionante
A autora faz um bom trabalho em retratar a enfermidade em que o já aposentado detetive se encontra de forma verossímil, fazendo com que até mesmo o leitor duvide da sanidade dele em alguns momentos.
O livro, basicamente, conta a história de um assassino experiente que fará uma próxima vítima e do detetive que tenta desmascará-lo. Esse foi o livro da Agatha que me fez suspeitar de todo mundo, sem exceções. Cada capítulo é capaz de fazer você pensar "ah, essa pessoa com certeza é o assassino!". E não era nem porque todos tinham um motivo para ter assassinado a vítima, a maioria nem tinha, só que aquelas pessoas da estalagem era um bando de marginais mesmo.
Outra coisa interessante é que o livro, diversas vezes, faz alusão ao primeiro caso do detetive Poirot, que ocorreu justo na mansão Styles, local também de seu último caso. Para quem leu a primeira história do Poirot é bem legal e interessante entender as referências.
Recomendo fortemente a leitura de Cai o Pano. Tenho certeza absoluta de que o final vai te impressionar mesmo que você tenha descoberto o assassino por si mesmo. Vai por mim, a forma como o livro explora as fraquezas da psique humana.
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