Resenhas - Desaparecido para sempre

Su 11/07/2010

Mair que Recomendo!!!
Meu primeiro livro de Harlan Coben, confesso ter ficado com certo receio, ouvi tantos elogios aos livros dele, que ficava pensando:"Será que é tudo isso mesmo?".
E sim, é tudo isso mesmo, um livro de reviravoltas, surpresas até a última folha, personagens complexos, história instigante, quando você pensa que tudo está se encaixando, uma nova descoberta surgi e faz tudo mudar.
Gostei muito, já estou ansiosa para ler os outros livros do autor

Shana 27/08/2010

ótimo
SHOWWWWWW DE BOLA, o livro é incrível como todos os livros de Harlan Coben, assassinatos, mentiras, medo, um suspense que não dá para largar. Me apaixonei por Squares, o professor de ioga gente finíssima que já foi nazista, e pelo legista que chora e sofre por cada uma das vítimas que examina. As reviravoltas do livro, Sheila X Nora, o grande irmão Ken que não era tão bonzinho assim, a filha descoberta após tantos anos, o Fantasma que no fim não era tão mal, como disse Will, a verdade é sempre preferível.

kyt@ 02/10/2010

Sinopse: No leito de morte, a mãe de Will Klein lhe faz uma revelação: seu irmão mais velho, Ken, desaparecido há 11 anos e acusado do assassinato de sua vizinha Julie Miller, estaria vivo. Embora a polícia o considere um fugitivo, a família sempre acreditou em sua inocência. Ainda aturdido por essa descoberta e tentando entender o que realmente aconteceu com seu irmão, Will se depara com outro mistério: Sheila, seu grande amor, some de repente, e o FBI suspeita do envolvimento dela no assassinato de dois homens. Apesar de estarem juntos há quase um ano, Sheila nunca revelou muito sobre o seu passado.


Já era fã dos livros de Harlan Coben, mas esse com certeza é o meu favorito.
A história é toda bem tramada, cheia de mistérios, e quando você acha que já sabe tudo, na verdade, você não sabe nem da metade.
Um final incrível, de tirar o fôlego e acima de todas as expectativas.
Adorei a narrativa - como sempre - e achei que esse livro superou os outros do mesmo autor que eu já havia lido.
Para finalizar, uma frase que, acho eu, resume bem o livro:
"Você categoriza todo mundo (...). Coloca os bons de um lado e os maus de outro. Não é assim que funciona, é? As coisas não são tão simples assim."

Ioná 19/01/2011

Muito bom!
Eu gostei da leitura de "Não conte a ninguém", do mesmo autor. Já coloquei na resenha que apenas o final daquele livro não me agradou.

Já esta obra, é apaixonante do início ao fim. E que final!

As diversas tramas que se cruzam, os personagens que vão crescendo e que nem sempre são o que aparentam, os fios soltos sendo todos inteligentemente amarrados ao fim. Fenomenal.

Recomendo muito.

Karla.Loureiro 26/04/2024

Desaparecido para sempre
Uaaaaau!!! Simplesmente eu amei esse livro!!!
Primeiro livro que leio desse autor e já quero ler todos os outros.
Foi uma leitura super interessante, li super rápido pois queria saber o desfecho da história e me surpreendi com os plots principalmente no final. Livro mais que recomendado a todos.

sorvecinho 07/01/2011

Extraordinário!
Quando comprei o livro, tinha acabado de ler outro do mesmo autor, porém por mais que a história tivesse sido boa o final deixou a desejar. Então pensei "esse não poderá me decepcionar". E não decepcionou. Harlan Coben é mestre em criar histórias imprevisíveis que confundem até o mais veterano dos leitores.

Em Desaparecido para sempre ele novamente cria histórias que se entrelaçam e acabam de forma surpreendente. Sempre com personagens cativantes e que parecem tão reais que, em alguns momentos, quando os personagens estão flutuando em seus próprios pensamentos, você se ver pensando do mesmo modo, tentando entender a situação e a dificuldade do personagem.

Com certeza, Coben é um dos mestres da literatura policial. Nesse livro ele mostra mais uma vez sua soberania. Ele constrói uma história onde mescla personagens e fatos inesperados de um jeito único, tornando a narrativa eletrizante e bastante envolvente. O leito não soltará o livro até que ele chegue a última página, mostrando, mais uma vez, um desfecho extraordinário e inesperado.

De todos os livros que li do autor, este foi o melhor - ou o que mais gostei. Leiam. E posso afirmar: não irão se arrepender.

Gersonkr 31/01/2011

Recomendo
Ganhei esse livro de presente de Natal da minha amiga Fernanda, que sempre me indica ótimos livros e esse não foi exceção: Um livro bem escrito com uma trama bem amarrada, ágil e muito interessante. Recomendo a qualquer pessoa ler pois é um trabalho excelente!! Um dos melhores que li em 2010.

Aline 15/06/2011

:O
só uma coisa a dizer: uau.

Lucas FC 13/02/2012

Intenso
Coben eh d+. outro livro maravilhoso do autor. recomendo, suspense e revira voltas do inicio ao fim

Luzinete 18/04/2011

Magnífico!!
A cada livro do autor eu me surpreendo com sua mente astuta e inteligente! Ele consegue nos prender do início ao fim e fazer com quê vc se surpreenda a cada página! E no final ainda vc acaba com aquela cara de bobo, diante do surpreendente desfecho de algo que vc nem suspeitava!!

Vi 15/04/2011

Quando garoto, Will Klein tinha um herói: seu irmão Ken. Eis que um dia uma garota da vizinhança (ex-namorada de Will) é estuprada e brutalmente assassinada, e Ken é considerado o principal suspeito. Ken desaparece sem deixar pistas e, somente quando sua mãe morre, onze anos após o crime — vítima de câncer e de uma tristeza profunda —, é que Will descobre uma foto recente do irmão foragido no meio dos pertences da matriarca. A partir daí uma série de revelações força Will a enxergar verdades sobre Ken e sobre si mesmo. Para aumentar ainda mais a tensão na vida de Will, sua namorada — que sempre manteve seu passado em sigilo — também desaparece e suas impressões digitais são encontradas na cena de um crime ocorrido no Novo México, a quilômetros de distância do local em que estava no dia anterior — Nova Jersey —, quando foi vista pela última vez. Além disso, alguém parece querer manter certos fatos sob sigilo a todo custo…

neli 12/12/2011

Mais uma vez, Harlan Coben conseguiu me prender ao livro e me surpreender imensamente no final.

Will, que sempre foi defendido por seu irmão Ken, acredita com toda garra que ele foi acusado de um crime injustamente(matar e estuprar uma garota, ex-namorada de Will), e tenta provar sua inocencia de todas as formas.
Tudo parece mas não é. É aquele tipo de livro que te deixa sem ar, prendendo o fôlego até a última página.
Um livro bem escrito, com uma trama bem amarrada, ágil e muito interessante.
Esse autor é ótimo.
Recomendo

Lili Machado 16/09/2011

Romance de estréia para mim, na leitura da obra de Harlan Coben – uma grata surpresa.
Na hora da morte, a mãe de Will Klein revela que seu irmão mais velho, Ken, que está desaparecido há mais de 11 anos, desde quando fora acusado de estuprar e assassinar uma vizinha, Julie Miller, em Nova Jersey, está, na realidade, vivo. Will, que sempre considerou o irmão inocente, conta com a ajuda de seu amigo Squares, que agora trabalha em uma fundação de assistência a jovens carentes (a Covenant House – empresa verdadeira – www.covenanthouse.org), e é um famoso professor de ioga (o que lhe garante acesso a informações e celebridades), passa a tentar provar a inocência de Ken a todo custo. Não faz muito tempo que Squares era apenas mais um desgarrado simpatizante do nazismo, e seu apelido tem origem na tatuagem de 4 quadrados que leva na testa (antes, uma suástica nazista que ele tentou desfarçar).
Enquanto isso, a mulher de Will, Sheila, some de repente, apesar de parecer apaixonada por ele, e também se torna suspeita para o FBI, já que suas impressões digitais são encontradas numa cena de crime no novo México. Além disso, John Asselta, um psicopata criminoso (O Fantasma), antigo amigo de infância de Will e Ken, volta a rondar sua vida – com boa dose de violência.
“Não existem ateus nas trincheiras.” – segundo John Asselta, é uma mentira – “Na verdade, é exatamente o contrário. Quando estamos cara a cara com a morte, concluímos que não existe nenhum Deus. Não existe mais nada depois. Nenhum paraíso. Só o nada.”
Sinistra a situação involuntária do gigolô Louis Castman, preso em uma cama de hospital, num cubículo sem iluminação ou janelas, pela prostituta Tânia; condenado á eterna visão de fotografias dela, antes de ser desfigurada por ele, com uma navalha.
Thugs – membros de um culto de assassinos silencioso indianos, que aperfeiçoaram a arte secreta do estrangulamento
“Não importa o que ela tenha feito... o que você tenha feito... talvez nunca possam se libertar. Mas isso também não os condena.” – Harlan Coben.
Legal saber que o personagem de Squares gosta de ouvir “You´re so vain”, da Carly Simon, supostamente escrita para o ator Warren Beatty. – Bonnie&Clide, na década de 70 - vocês ainda não eram nascidos.
E, também: “Give me just a little more time”, dos Chairman of the Board – idem anos 70.
E, também, “Candle in the wind”, de Elton John – album duplo Goodbye yellow brick road.
Impressionante o que se aprende na internet, hoje em dia – acabo de aprender a trocar de identidade, de maneira segura e eficiente.
Enfim, a confirmação...
“E foi então que a verdade se revelou para mim.” – Will Klein
“Toda vez que alguém faz uma escolha, divide o mundo em universos alternativos.” – Harlan Coben
“Eu gosto de matar as pessoas dolorosamente. Escolhi o estrangulamento porque é uma forma horrível de morrer. A pessoa fica sufocada, lutando até seu último suspiro.” – John Asselta
“Você foi a pessoa que mais magoei e traí na vida.” – Ken Klein

Pablo 28/02/2011

Que história!!

Desde o começo o livro nos faz criar teorias e dúvidas quanto à verdade de tudo.
E essas verdades vem numa enxurrada ao final do livro.

O começo me pareceu um pouco arrastado, mas era algo necessário, visto que precisavamos nos envolver com a história de Will e também conhecer os muitos personagens da trama.

Squares e John Asselta (O Fantasma) são dois personagens que se destacam, na minha opinião, cada um do seu jeito peculiar!
Ambos com questões internas bem interessantes!

É um livro com boas mensagens e um excelente andamento!
Do meio pro fim você se obriga a continuar lendo, pra entender logo tudo! Pode soar clichê, mas é a mais pura verdade!

Tiffannyk 14/03/2011

Desaparecido Para Sempre - Harlan Coben
Eu ainda estou tentando absorver esse livro. Quando eu me deparei com o livro ‘A Cilada’ do Harlan, eu me apaixonei pela sinopse, tinha encontrado enfim o livro que era a minha cara. Por um acaso do destino, desaparecido para sempre, caiu em minhas mãos primeiro. Quando comecei a ler, eu era uma pessoa cheia de expectativas e ilusões, sinto dizer que todo esse furor foi quebrado, estilhaçado, aniquilado. Mas se acalmem, foi à melhor experiência de quebra de expectativas da minha vida, por que vou confessar, sou daquelas pessoas que pega um romance policial nas mãos e logo nas primeiras linhas já quer dar uma de Sherlock, quer ser criativo como Poroit, mas o Harlan tinha suas cartas na manga e soube usá-las, de forma que eu fiquei completamente excitada com o desenvolvimento do livro, e logo assim estarrecida com o final surpreendente. Quando eu decidi ler Harlan, eu o achava uma pessoa criativa, agora no final da minha primeira jornada em seu mundo, eu acho que ele é uma daquelas pessoas abençoadas com o dom de mergulhar as pessoas em novas realidades, assim como meu autor favorito Sidney Sheldon, por que nos últimos dois dias, eu não estava na minha casa, não estava no meu corpo, eu estava em Nova York junto com Will Klein tentando desvendar seu passado e fugir dos apuros.

Desaparecidos para sempre, é daquele tipo de livro que te deixa sem ar, as coisas acontecem a todo segundo sem que você tenha muito tempo para pensar. O livro é narrado em primeira pessoa e alternado entre Will e outros personagens da trama, mesmo sendo um enredo rápido, não há como se perder na metade do caminho. Uma das coisas que eu reparei no entrelace da trama, é que no começo as coisas parecem bem óbvias para que você ache que é o rei do pedaço e que já desvendou o livro — achei isso diversas vezes — mas tudo só vai realmente se esclarecer no final. E enquanto esse fim ficava próximo e as coisas iam se confundindo mais, eu pensei que esse seria um livro em que tudo ia acontecer mal e porcamente no último capítulo, daquele jeito “toma um copo de água para ajudar a engolir”, só que como eu disse, Harlan Coben tem todas as cartas na manga e fecha o livro com um final completo e completamente satisfatório. Nada de assuntos inacabados ou “faça seu próprio final” o livro tem um bom desfecho e uma boa conclusão. Até mesmo com o epilogo a lá “felizes para sempre” não te deixa com raiva que aqueles livros cheios de reticências deixam. Na verdade, mesmo sendo um livro policial, cheio de ação, eu o terminei suspirando.

É simplesmente muito fantástico. E o que eu achei mais legal é que o livro é tão cotidiano e pé no chão, que eu me identifiquei com várias coisas; nunca fui à Nova York, mas por causa de uma história que escrevi há um tempo, eu conheço praticamente toda a cidade — eu acho que eu sou louca, eu sei algumas das linhas e metrô de cor —, e foi legal ler o livro e reconhecer esses lugares, acho que isso foi uma das coisas que mais me ajudou a mergulhar ainda mais de cabeça no livro. Os personagens também são um caso a parte, o Will é aquele tipo de cara tranqüilo, não muito inovador, que gosta de rotina e sempre fugiu de confrontos. Seu melhor amigo Squares é completamente o oposto, ex-marginal, trabalha junto com Will num abrigo e é um guru de yoga requisitadíssimo, ele é divertido e gosta de aporrinhar o Will para distraí-lo dos problemas. A mãe de Will também é ótima, ela não faz parte da história, mas quando é citada realmente transmite a imagem de uma pessoa feliz, companheira e amorosa. Não vou me estender falando de cada personagem, até por que todos eles são tão bem construídos que parecem que tem alma, que realmente existe. Como eu disse no começo, eu estou tentando absorver esse livro, por que, ele ainda não saiu de mim, parece que eu ainda estou junto de Will e Katy numa das cenas do livro de mais adrenalina. Com certeza, esse é só o meu primeiro livro do autor, e assim como Sidney, também completarei a coleção dos 15 livros já lançados por ele.