Identidade roubada

Identidade roubada Chevy Stevens




Resenhas - Identidade Roubada


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Nath 04/10/2013

Resenha: Identidade Roubada | http://lovemyshelf.blogspot.com.br/
Esse é o livro ideal para se ler em apenas um dia. Com poucas páginas mas grandes acontecimentos, levam o leitor a imaginar, e até mesmo vivenciar os acontecimentos de uma forma incrível.

O livro conta a história de Annie O'Sullivan, uma corretora de imóveis comum e com o seu objetivo: vender uma casa. O que era para Annie um objetivo comum, se torna algo terrível e interminável.

Enquanto espera algum comprador interessado, um homem misterioso estaciona uma van no local. Ela logo pensa que hoje vai ser o melhor dia de sua vida, pois finalmente conseguiu um comprador. Mas o pior esperava por ela.

Annie fora sequestrada e mantida em cativeiro por 365 dias.

O livro é intercalado entre as sessões com a sua psicóloga, e os acontecimentos. Tudo muito bem escrito pela a autora Chevy Stevens. É incrível como você consegue se imaginar no lugar de Annie, ou até mesmo como uma visão da psicóloga, querendo ajudá-la a superar todo esse drama.

Mais em: http://lovemyshelf.blogspot.com.br/2013/10/resenha-identidade-roubada-e-melhor-nao.html
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Natinha 30/09/2013

Annie, tinha uma vida normal, com um namorado perfeito e uma cachorra que amava. Porém, num dia normal de trabalho, ela é sequestrada e sua vida muda radicalmente. A narrativa do livro é contada através de Annie, em suas sessões na terapeuta, fazendo um relato detalhado de tudo o que ocorreu assim que foi sequestrada. Ela foi mantida presa num chalé nas montanhas por um psicopata que ela chamava de Maníaco. Annie sofreu absurdamente, foi espancada, estuprada, e era obrigada a seguir várias regras malucas e absurdas que deixaram marcas profundas.
Somente após um ano, Annie consegue fugir; porém o trauma foi tamanho que ela não conseguia retomar à vida normal. Portanto, para tentar se reencontrar novamente, frequenta sessões de terapia. Na volta à vida normal, Annie procura entender desesperadamente o motivo que foi sequestrada e a identidade do Maníaco. O livro possui partes sobre o momento que estava presa com o Maníaco; e partes sobre a sua volta, sobre sua superação do trauma e o andamento da investigação policial. O livro possui partes muito chocantes e pesadas. A parte do sequestro foi muito detalhada, podíamos sentir o sofrimento da Annie. Annie é uma mulher forte, lutadora, e também possui uma parte até cômica e irônica que particularmente eu adorei, e provavelmente foi para dar uma leveza à história. Me surpreendi com o final, com o fechamento do caso e realmente é um ótimo thriller psicológico.
Não deixem de ler!!


site: http://serieslivroseafins.blogspot.com.br/
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Laís 17/09/2013

um dos melhores!
Serio, livro sensacional, história sensacional. A D O R E I ....
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Sil 29/08/2013

Amei...
Esse livro é maravilhosooooooooo amei, sou mais um grande fã dessa autora...è melhor não saber tb é excelente...
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Camis 19/08/2013

Identidade Roubada é o thriller de estreia da autora Chevy Stevens, mas eu só conheci a Chevy mesmo após ler seu segundo livro publicado no Brasil: É Melhor Não Saber, também publicado pela Arqueiro. Gostei tanto do livro que não pude perder a oportunidade de ler Identidade Roubada também, e me impressionei com a habilidade de Chevy de criar um enredo tão bom e tão envolvente em ambos os livros.

Annie O’Sullivan estava vivendo mais um domingo qualquer enquanto fazia seu plantão como corretora de imóveis em uma das casas que estava encarregada de vender, mas quando já estava prestes a ir embora um homem com uns 40 anos, bem vestido e carismático chegou, pedindo para dar uma rápida olhada na casa antes que ela encerrasse seu turno. Em busca da tão almejada venda, Annie autorizou a entrada do homem junto a ela na residência, mal sabendo o que lhe aguardava.

Aquele estranho simpático que a abordou com um sorriso quando ela já entrava no carro, foi o mesmo homem que a dopou, trancou-a em um porta-malas, sequestrou-a, e a levou para uma cabana isolada no meio do nada. Tudo sem nem ao menos explicar o porquê. Annie não entende a razão, mas por algum motivo ela foi a escolhida pelo Maníaco para ser sua nova esposa. Ela então passa 365 dias ao lado de seu sequestrador, sem saber onde está ou se tem alguém a procurando.

É assim que o livro começa, com Annie narrando os dias que viveu ao lado do Maníaco para sua psiquiatra Nadine. Pra quem já leu minha resenha de É Melhor Não Saber vai se lembrar que esse é o nome de ambas as psiquiatras nos dois livros, fazendo de Nadine a constante nas obras da Chevy Stevens. A narrativa também segue o mesmo estilo do livro anterior: cada capítulo é uma sessão da protagonista com Nadine, e em cada capítulo ela narra não somente o que passou no cativeiro, como também como está sendo retomar a sua vida com todos os traumas e inseguranças que adquiriu desde o dia em que voltou para sua família.

Mais uma vez essa autora conseguiu criar um enredo que surpreende e tira o fôlego do leitor. Sem deixar que o leitor se sinta confuso ou frustrado, Chevy desenvolve sua estória de forma habilidosa e inteligente, fazendo-nos roer as unhas a cada página. É muito interessante ouvir Annie narrando todas as atrocidades que vivenciou e como cada uma delas afetou seu psicológico diretamente, deixando-a com traumas severos. À medida que o livro segue vemos a personagem avançar e retroceder em seu processo de cura, e também como somos frágeis e suscetíveis aos eventos da vida, principalmente aos mais traumáticos.

Identidade Roubada vicia o leitor um pouco mais a cada parágrafo, não nos deixando desgrudar dele até o fim. Quando finalmente pensamos que tudo se aquietou e se resolveu, Chevy surge com mais uma reviravolta. Com um final brilhante e surpreendente, não dá pra dispensar essa leitura!

"(...) Aquilo era como uma montanha-russa no inferno, pilotada pelo diabo, mas a rotina era a única coisa com a qual eu podia contar. (Página 38)"

site: http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2013/08/identidade-roubada_19.html
Gabits 16/11/2013minha estante
Esse sim faz o tipo de leitura que gosto. E pode virar até filme, parece ser bom demais pra deixar passar! haha


Bianca Martins 18/11/2013minha estante
Preciso, preciso, precisoo!
Adooro suspenses com reviravoltas emocionantes!!


Cinthia 01/12/2013minha estante
Não sabia que era da mesma autora de É melhor não saber, não conhecia esse livro, mas a autora parece gostar escrever livros que me interessam muito.




Elis 19/08/2013

Bem vamos começar a falar sobre a obra. Primeiro a capa não me agradou, não me chamou a atenção. Por isso que somente me interessei, porque minhas amigas estavam todas lendo e amando. O que significa que essa é uma obra que eu não compraria pela capa. No entanto a revisão e a diagramação ficaram ótimos, não lembro de ter visto erros gramaticais e a separação por sessão a terapia e a sinalização entre o que era presente e passado nos capítulos ficou perfeita, já que não faz o leitor se perder ou confundir os fatos.

A história podem apostar, foi muito bem tramada, fiquei na dúvida até perto do final, sobre os motivos que levaram Annie a ser a escolhida do maníaco. Tudo que ela passou foi triste, mas o choque no final, para mim foi a pior parte. E só não levou a nota 10, porque não me pegou de jeito, foi uma leitura que não fiquei ansiosa por continuar ou para terminar logo. Digamos que foi branda.

Annie é a personagem principal, e confesso que não gostei do modo que ela iniciou suas primeiras sessões com a terapeuta, achei estranho o modo dela tratar a profissional que estava tentando ajudá-la, porém com o passar do tempo ela melhora nesse quesito. O maníaco nem preciso dizer que atuou como tal, só de imaginar já tenho raiva, nossa eu não teria me sujeitado a ele, preferiria que fosse o fim de uma vez. Mas vai saber como eu agiria, não desejo isso nem para o pior inimigo. Gary com certeza nos encanta. Luke, seu ex-namorado, Christina sua amiga, Dwight seu padrasto, Lorraine sua mãe, Wayne seu tio, Val sua tia, farão parte de uma teia bem elaborada pela Chevy, onde ficamos sendo jogados de uma lado para o outro até a emoção dos momentos finais, que nos deixam chocados, mas esclarecidos referente a todos os mistérios que surgiram.

Posso finalizar dizendo que o livro não foi um máximo, mas valeu a pena conhecer a história, depois dela creio que vai ficar difícil confiar em alguém, ou melhor, confiarei sempre desconfiando. Meus pontos de emoção que fizeram chegar a ótimo, foram nas horas em que ela resolveu tomar uma decisão para dar fim aos seus problemas, no fim admirei a coragem dela em enfrentar tantas dificuldades, mas conseguir ir adiante com a sua vida.

site: http://amagiareal.blogspot.com.br
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RaissaNantes 14/08/2013

Um Final Surpreendente...
O livro é escrito em primeira pessoa, como se nós, leitores, fossemos a terapeuta de Annie O'Sullivan. Você deve estar se perguntando quem é Annie O' Sullivan e eu vou lhe explicar quem é. O livro é dividido em 26 (vinte e seis) sessões de terapia, onde Annie conta como foram seus dias em cárcere ao lado de um Maníaco.

Após um ano em cárcere Annie, consegue escapar de seu sequestrador e não é nada fácil para ela voltar a vida que tinha antes, pois ela já não é mais a Annie de antes. Sequestrada, ferida e fragilizada a última coisa que ela quer é o sentimento de pena que as pessoas a sua volta insistem em manter. É difícil para ela lidar com todos os seus problemas e ainda ter de lidar com a pena e as perguntas das pessoas a sua volta não lhe agrada em nada e ela acaba se afastando de todos.

Ela sabe que nunca voltará a ser como antes, mas precisa tentar ser melhor do que é no presente e decide procurar uma terapeuta e revelar a ela todos os monstros que assombram a sua vida e é assim que começa a história de Annie O'Sullivan, uma jovem agente imobiliária, que leva uma vida normal, com o emprego dos sonhos, um namorado gentil, um cãozinho companheiro.

E como em qualquer outro dia ela foi para seu plantão de vendas num domingo de sol, sem saber que aquele seria o dia da maior tormenta de sua vida. Annie estava para encerrar o dia de plantão quando uma van marrom para logo atrás de seu carro e um simpático homem a aborda mostrando interesse na casa que está vendendo. Sem nenhum indício de que ele poderia ser um psicopata ela o leva para o interior da casa e lá começa toda a sua tragédia. Ela é abordada, ameaçada com uma arma e levada para um lugar desconhecido. Drogada e sem saber o motivo do sequestro, ela tenta negociar com o Maníaco, mas em nada adianta, ele era louco, não havia feito aquilo por causa de dinheiro. Ele queria Annie, mas pra que e porque 'ela'?

Annie não está disposta a cooperar, mas os dias vão passando entre regras rígidas e espancamentos. Até que começam os estupros diários. Os dias viram semanas, semanas se tornam meses e Annie já não tem mais esperanças de ser encontrada. Grávida de seu algoz, ela já não tem mais opções a não ser obedecer o homem e tentar fingir que aceitava fazer parte daquela 'família perfeita' que ele havia formado, alegando ter libertado a todos eles do mundo fútil e consumista.

Inicialmente Annie não quer o filho que está gerando, mas quando sente os primeiros movimentos do bebê, ela vê na criança a esperança de que sua situação ali, naquela montanha, pudesse se tornar suportável. Neste momento você deve estar se perguntando como ela consegue escapar desse homem doente, mas não serei eu a revelar essa parte.

Enquanto Annie vai narrando seu sofrimento, ela vai revelando alguns pontos de melhora, ela volta se encontrar com Luke, o namorado gentil que ela não queria mais (ela podia me dar ele). Até mesmo consegue fazer as pazes com a mãe e com sua melhor amiga, Cristina. Para Annie sua vida se resumi a uma grande merda após essa experiencia. Ela teme ser feliz e estar assim, maculando a memória da filha perdida.

O livro gira em torno da trágica experiencia vivida por Annie, mas não é na tragédia que prende você na leitura. Quando você vê está torcendo para que ela melhore, para que ela consiga superar parte das suas dores. Em certas partes eu cheguei até sentir pena no Maníaco, confesso, pois ele tinha muitos traumas também, mas nada que justificasse o que ele fizera a Annie e a filha de ambos. Ele era completamente louco.

Depois da decima quinta sessão eu já estava torcendo para que Annie desse uma chance ao Luke, o cara também sofreu por ela, mas aí ela ponhe na cabeça que ele demorou pra chamar a polícia e blábláblá... Annie fica simplesmente paranóica após o sequestro, mas felizmente a terapeuta consegue ajudar ela nisso.

Simplesmente amei o livro. Todo o desenrolar é interessante e quando vi já tinha acabado de ler o livro. Este final de semana eu bati um record, há muito não batido por mim. consegui ler 2 livros em 3 dias... rsrs. Estou orgulhosa de mim...

Recomendo o livro para aqueles que curtem um bom drama e que não tem medo de encarar a realidade. O livro é recheado de termos psicológicos, transtornos, bipolaridade e etc.o que torna o livro muito interessante para os estudantes de psicologia, pois podem eles mesmos avaliarem a situação e a conduta do sequestrador, assim como os traumas de Annie. Como eu estou longe de ser estudante de psicologia, estou ainda mais longe de dizer com precisão a analise piscologica do Maniáco. Sendo assim, só posso te convidar a descobrir o mistério que é Annie O' Sullivan lendo esse livro e tenho certeza que você não vai se arrepender, o final é simplesmente... Surpreendente!

site: http://livrosromanticos.blogspot.com.br/2013/08/identidade-roubada-chevy-stevens.html
Sara 05/09/2013minha estante
Muito interesante!! Eu li e concordo com o que você escreveu...




Manuella_3 08/08/2013

Doloroso!
A trágica história de Annie O'Sullivan despertou em mim sensações incomuns numa leitura, como nojo, náusea e um medo diferente, desconfiado. Não aquela tensão prazerosa que estava esperando.
Tive vontade de largar o livro, porque o sofrimento foi demais, desnecessário (para mim) naquele momento. Não estava preparada, apesar de saber que seria um livro forte. Acabei abandonando a leitura, quem sabe esperando o momento certo.
Depois de conversar com uma amiga e pedir para que me contasse trechos do livro, sem revelar o final - na esperança de passar por eles com alguma previsão - e ter a garantia de que valeria a pena seguir adiante, resolvi encarar. Uma boa ressaca literária me levou a continuar a ler, semanas depois. Não em arrependi.
Passei pelo momento mais trágico do livro sabendo o que aconteceria: pela primeira vez fiz valer um spoiler de maneira positiva, a meu favor. Foi muito útil!

A personagem principal é sequestrada, estuprada e sofre todos os tipos de maus tratos por um ano inteiro. O sofrimento físico não está presente o tempo todo, mas os danos psicológicos, a tensão e o permanente estado de angústia são de matar! A descrição minuciosa sobre a rotina a que Annie era submetida ao lado do Maníaco - como ela o chama - é a parte mais difícil da leitura. Senti até dor no corpo por conta disso.

Na segunda metade da história Annie busca respostas para o que aconteceu, porque já sabemos, desde o início da história, que ela sobrevivera ao sequestro. Ela conta os pormenores de seu ano no cativeiro e as consequências em sua vida, assim é narrado o livro: em sessões com uma terapeuta - que nunca fala com o leitor, só temos a voz de Annie.

As personagens não são empáticas como eu gostaria. Até mesmo Annie é difícil a princípio - uma carga dramática intensa, amargura e isolamento social fazem dela uma mulher complicada. Mas aos poucos me aproximei dela, tentando aceitá-la depois de tudo que passou. Nem a mãe, o padrasto, a melhor amiga ou o namorado conquistam o leitor. Só o policial Gary me encantou, tamanha atenção e delicadeza com Annie.

Não gostei tanto dos motivos e do autor do sequestro. Acho que a trama poderia ser bem melhor estruturada nesse ponto, mas não menos cruel do que foi criado pela autora.

A narrativa é envolvente, queremos saber o que está por trás de tudo.

Exceto por Annie, achei as personagens sem profundidade. Me incomodou um pouco a tentativa da autora de tentar confundir o leitor, apontando para uma e outra personagem, criando dúvidas sobre os reais interesses delas. É claro que esse recurso está presente nos thrillers, mas faltou uma habilidade maior em fazer isso.

Algo que me irritou na tradução foi o uso de uma expressão repetida à exaustão - tanto na fala como no pensamento de Annie: 'Que merda!'

Classifiquei com 4 estrelas por achar que a leitura foi muito boa, de maneira geral. Mas poderia ser melhor, porque a ideia foi original.
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Jéssica 23/07/2013

Antes de começa a falar sobre a história tenho que dizer que mais uma vez a Chevy me surpreendeu. O primeiro livro que li da autora foi É Melhor Não Saber, e mais uma vez ela me proporcionou uma leitura envolvente e surpreendente.

A história é da corretora de imóveis Annie O'Sullivan que tem sua vida mudada de cabeça para baixo quando é sequestrada por um maníaco. Ela tinha uma vida tranquila à medida do possível, com uma casa bacana, uma cachorra que amava e um namorado perfeito.

Mas é um belo domingo enquanto ela fazia seu plantão de vendas é abordada por um homem simpático e gentil que deseja conhecer a casa que está à venda, o que ela não imaginava é que esse doce homem era um psicopata. Num triste instante Annie é sequestrada e levada para um lugar estranho, a única coisa que sabe é que está num chalé nas montanhas.

Podem imaginar que ela sofreu todos os piores traumas nesse cárcere privado e que Annie é submetida às piores coisas. No cativeiro ela é imposta as regras malucas, espancada e estuprada, fora o trauma psicológico que ele fazia com ela.

''Quando voltei a mim, depois que o Maníaco me atacou todo o meu corpo doía e foi preciso muito tempo até eu conseguir levantar a cabeça e olhar em volta.''

Annie o chama de Maníaco e todo o tempo em que passa naquele horror luta para não perder sua própria identidade. Aos poucos vamos lendo como o sequestro deixa marcas profundas nela.

Depois de um ano presa ela consegue fugir, mas não é fácil voltar ao normal. Annie ainda está presa aos seus traumas e as memórias do que passou ainda são intensas e o que mais deseja é se reencontrar novamente.

''Que besteira. Eu queria dizer a ela que nunca mais as coisas estariam bem, que eu jamais me sentiria segura, mas, quando tentava articular as palavras meus lábios se congelavam.''

Mesmo depois de está de volta ao seu lar ela tem que conviver com a pressão dos jornalistas, a instabilidade de sua mãe - que por sinal é uma mulher muito insensível -, o desespero para saber o porquê de ter sido a escolhida do sequestrador e também a identidade dele.

''Eu costumava perguntar: Por que eu? Por que, entre todas as mulheres que podia ter sequestrado, ele foi escolher uma corretora de imóveis... ''

Durante 26 sessões de terapia Annie conta para sua terapeuta toda sua história. O livro é intercalado entre os momentos do sequestro, seu momento atual de superação do trauma e do processo da investigação policial. Em nenhum momento da história fiquei confusa em relação à intercalação, a autora soube desenrolar a trama muito bem.

''Vou contar a história desde o começo e, quando quiser ouvir sua opinião, eu peço. Ah! E, caso queira saber, não, nem sempre fui uma pessoa marga.''

Quantas vezes assistimos nos jornais ou lemos em algum noticiário de casos como o dela? Infelizmente, isso tudo é real. Casos como o de Annie são mais frequentes do que pensamos. Eu realmente fico muito triste é pensar que alguém já passou ou está passando exatamente isso. E ainda tem a família que sofre com o desaparecimento e a busca por resposta.

Eu chorei muito lendo esse livro, onde Chevy cria uma história triste e emocionante, com cenas fortes e chocantes. Annie é uma heroína, sempre lutando para sobreviver e mesmo que o final é o esperado eu ainda queria mais, porque teve algumas coisas que eu queria mais respostas, não que a autora deixasse pontas soltas, só que eu queria ter a oportunidade de ter a absoluta certeza que tudo ficaria bem.

“Acho que as pessoas pensam que a coisa acaba ali. Quem me dera. ’’

Annie era feliz, tinha seus problemas emocionais devido a uma grande perda, mas depois do sequestro tem sua identidade roubada. O que mais me impressionou em sua personalidade é a sua coragem e determinação de superar seus medos. Um thriller psicológico impressionante e assustador. Leiam!

Quotes:

''Por algum motivo estranho, é difícil confiar nas pessoas.''

''Mas eu quase não dormi, pois ficava tensa sempre que escutava passos no corredor e me assustava com qualquer barulho.''

site: http://leitorasempre.blogspot.com.br/2013/07/resenha-identidade-roubada-chevy-stevens.html
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L 24/06/2013

Mais um ótimo livre de suspense da Chevy Stevens. Assim como "É melhor não saber", "Identidade roubada" é eletrizante e angustiante.

Sabe aqueles casos em que mulheres são sequestradas, estupradas e mantidas reféns por anos? Recentemente três garotas escaparam do cativeiro nos Estados Unidos depois de mais de dez anos desaparecidas. Pois é, foi isso que aconteceu com a protagonista desse livro, que passa um ano nas mãos de um cara muito louco.

Assim como em "É melhor não saber", o livro é dividido em sessões de terapia. A mulher relata os acontecimentos à terapeuta, desde que foi sequestrada, sua fuga e os acontecimentos posteriores.

O final surpreende, e olha que sou expert em sacar o que está acontecendo antes do fim.

Imperdível!
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Júnio Oliveira 06/06/2013

Por mim
Este é um livro intenso, estarrecedor, e de sua leitura nenhum leitor sairá imune. Também é o retrato da devastação emocional que um trauma de proporções incalculáveis pode proporcionar a uma mulher e de como ela luta ferozmente contra o medo compulsivo que mina sua existência, até alcançar o limite da aceitação de sua atual condição psíquica.
Vale à pena!
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Só Sobre Livros 25/05/2013

Sequelas pós-sequestro
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/04/sequelas-pos-sequestro-renata-lima.html
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Rê Lima 19/05/2013

Sequelas de um Sequestro
Resenha disponível no Só Sobre Livros: http://sosobrelivros.blogspot.com.br
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Daisy @nuvemdeletras 19/05/2013

Resenha para o NUVEMDELETRAS.COM
Acho que se fosse para escolher apenas uma palavra que definisse esse livro, diria: intenso. Identidade Roubada traz um drama psicológico impactante e envolvente, onde podemos sentir cada agonia, dor, tristeza, desespero e ódio que envolve a personagem principal, dentro e fora do cativeiro. Annie não nos poupa dos detalhes cruéis do trauma que ela sofreu e usa a terapia como uma forma de descarregar tudo aquilo que está preso dentro dela.

A leitura é envolvente, mesmo sendo extremamente chocante, e faz bater a curiosidade em virar a página e saber o que virá a seguir. Os acontecimentos relatados de fato impactam o leitor, e faz sentir total repulsa pelo Maníaco. Minunciosamente, ingerimos calados todo o misto de sensações pós-traumáticas da personagem. O horror causado no chalé são cenas fortes, com estupros que ela sofreu e uma avalanche de sentimentos.

O Maníaco é um personagem surpreendentemente cruel. A cada uma de suas falas, expressões e ações, é notável o quanto ele possui uma mente doentia, controladora e é detentor de um humor que pode mudar com apenas um ato de descumprimento de quaisquer dentre as regras malucas que ele impõe. Além disso, seu passado é um mistério, e as razões de ele ter escolhido Annie dentre tantas outras nos faz ficar ainda mais instigados com a história.

Já Annie é uma personagem forte, que está disposta a deixar a dor que sofreu para trás, e ter um novo começo. A narrativa em primeira pessoa foi fundamental para que estivéssemos intimamente ligados à Annie, e sentirmos aprisionados, tanto quanto ela. O livro ainda conta com um suspense das investigações, uma pitada de romance, e muitas, muitas emoções. O final é surpreendente, e Chevy consegue trazer um mistério a mais no rumo das investigações.

Sem dúvidas, um de meus favoritos.
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