Eu Sei O Que Você Está Pensando

Eu Sei O Que Você Está Pensando John Verdon




Resenhas - Eu Sei o Que Você Está Pensando


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Cláudia 08/02/2017

Eu Sei o Que Você Está Pensando
Capa linda, história boa. Mais um detetive na minha lista!
"Eu Sei o Que Você Está Pensando", de John Verdon, Editora Arqueiro, foi mais um "daqueles" livros que devorei em algumas horas, simples assim!
Quando recebe uma carta desafiando-o a pensar em um número de um a mil e orientando-o a abrir um envelope que contém o número que ele escolheu, Mark Mellery fica apavorado. Como alguém poderia saber em que número ele pensaria? Quem seria o remetente misterioso que o conhecia tão profundamente?
Intrigado com o enigma e preocupado com o tom de ameaça da correspondência que passa a receber nas semanas seguintes, Mark decide recorrer a um amigo que não vê há anos, o famoso detetive de homicídios do Departamento de Polícia de Nova York, David Gurney.
Depois de uma carreira de sucesso, em que desvendou importantes casos de assassinatos em série, David se aposentou e acaba de se mudar com a esposa para o interior do estado, na tentativa de salvar seu casamento e construir uma vida nova. Mas, com a curiosidade atiçada pelo mistério apresentado pelo amigo, o detetive se vê novamente às voltas com seu maior vício: a investigação.
Quando a situação foge ao controle, dando origem a uma onda de assassinatos brutais, David é contratado como consultor da promotoria. Com sua lógica perfeita e sua clareza cristalina, ele descarta uma hipótese após outra - hipnose, percepção extrassensorial - e faz deduções que deixam a polícia local espantada.
Mesmo assim, o detetive parece longe de vencer seu opositor, um criminoso sofisticado e doentio, que se comunica por meio de poemas e que, até onde se sabe, é capaz de ler a mente de suas vítimas.
Enquanto busca decifrar o enigma e estabelecer um padrão que possa ajudá-lo a deter o assassino, David tem que enfrentar seus próprios fantasmas, se reconciliar com o passado e se preparar para ficar cara a cara com seu adversário.
A história é bem legal, cheio de enigmas e charadas. A importância da esposa é imprescindível na vida do detetive, a minha única preocupação é com as sinopses de alguns livros feitos pelas Editoras, e nesse a Arqueiro pisou na bola: a sinopse da capa do livro TEM SPOILER!!! Acredite se quiser. Quando comprei, fiquei esperando os acontecimentos logo de cara, e o que diz ali só vai acontecer do meio para o final da história, o que é uma baita sacanagem.
As Editoras deveriam ficar mais atentas a isso, #ficaadicaarqueiro
Mas, no geral, um bom livro de se ler!

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2015/09/eu-sei-o-que-voce-esta-pensando.html
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Mariana Fialho 12/04/2017

Eu sei o que você está pensando, uma história policial impossível de esquecer
Eu sei o que você está pensando me fez devorar cada página e dizer a mim mesma: "só mais um capítulo" até acabar o livro.

A narração foi algo que me surpreendeu. Feita em terceira pessoa, não achei que fosse mostrar tanto os personagens. Mas fui capaz idealizar cada um, até mesmo os não tão importantes. Consegui me envolver no dilema em que o protagonista se encontrava (resolver o caso trazido por seu amigo ou viver bem ao lado de Madeleine?), além de ver sua angústia devido ao que aconteceu em seu passado.

O modo como Gurney descobre as pistas e chega a uma conclusão é fantástico! Inclusive, é legal perceber que às vezes a luz para a solução do problema vem de lugares inesperados, até mesmo de Madeleine, que não aprecia a volta do marido para o mundo das investigações.

Enfim, esse é um romance policial que te faz quebrar a cabeça, torcer muito para que o assassino seja localizado e, mais ainda, desejar o segundo livro. 😍


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Confira a resenha completa (com mais informações, trechos e fotos) no link abaixo.

site: http://coisinhasaleatorias.blogspot.com.br/2017/01/resenha-eu-sei-o-que-voce-esta-pensando-john-verdon.html
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crpaiva 10/05/2017

Um bom suspense.
Para u livro de estreia, arrasou
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Ariani 20/06/2017

Eu sei o que você está pensando
É tão bom terminar um livro e sentir falta do personagem. O livro me pareceu ter o ritmo certo, te faz sentir parte da história e consegue te surpreender sem que precise acontecer coisas mirabolantes. A história pessoal do detetive Gurney é igualmente interessante...

site: http://arianimartins.com/2017/06/eu-sei-o-que-voce-esta-pensando/
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Alisson 14/07/2017

Esperava um thriller psicológico, porém, no decorrer da leitura, descobri que é uma investigação policial (estilo Harlan Coben, James Patterson etc). Eu poderia até me surpreender com a leitura, porém o autor deixa muito a desejar em quesitos fundamentais para uma boa leitura, como personagens fortes e trama complexa. Apesar de aparentar ser complexo, o livro apresenta um assassino em série com um modus operandis interessante, porém sem aprofundamento. No fim, apesar de me surpreender um pouco com o assassino, pouco se falou sobre que ele é e o que representa. O passado foi determinante para suas ações, porém não se sabe o que ele fez ou deixou de fazer em boa parte da sua vida.
Quanto ao policial aposentado que não se aposentou de fato, fica algumas lições de vida interessante, como seu relacionamento com o filho e com a esposa, porém seria muito mais interessante se o autor tivesse escrito o livro em primeira pessoa.
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Aventura de aprender 23/10/2017

Li essa série de uma vez na época, mas não lembro de todos os detalhes.

A base dos três livros é a mesma: Dave Gurney é um policial aposentado que foi morar no campo por insistência da sua esposa Madeleine que não gosta do trabalho dele. Entretanto, ele não consegue ficar parado e por isso sempre ajuda seu amigo Jack Hardwick a resolver casos complicados. O mais surpreendente, é que Madeleine mesmo não gostando é quem sempre dá as melhores pistas.

Os livros são muito longos e detalhados, mas prendem a atenção e não são cansativos. Entretanto, pela minha experiência em ler livros e ver filmes desse tipo nem todos foram tão surpreendentes quanto deveria.

Em “Eu sei o que você está pensando” descobri o assassino assim que ele apareceu no livro, mas não consegui decifrar a forma de ação. Em “Feche bem os olhos” identifiquei tanto o vilão quanto seu modo de agir desde o começo. Já em “Não brinque com fogo” não consegui descobrir o assassino até ser revelado, mas soube o modo de ação desde o começo.
Outro fator que me fez gostar muito dos livros foram as inúmeras citações e lições de vida. Anotei uma do primeiro livro do tanto que é marcante:

"Os problemas pessoais que mais nos incomodam, os que parecemos incapazes de deixar de lado, são aqueles em que representamos um papel que não estamos dispostos a reconhecer. É por isso que a dor permanece: porque nos recusamos a olhar para a fonte do sofrimento. Não podemos nos livrar da dor porque nos recusamos a olhar para o que nos prende a ela. A pior dor da nossa vida vem dos erros que nos recusamos a admitir, das coisas que fizemos e que estão a tal ponto em desarmonia com quem somos que não suportamos olhá-las. Viramos duas pessoas numa pele só, duas pessoas que não se suportam. O mentiroso e a pessoa que despreza mentirosos. O ladrão e a pessoa que despreza ladrões. Não existe dor como a dessa batalha que é travada furiosamente no nível subconsciente. Nós fugimos dela, mas ela foge conosco. Para onde quer que fujamos, levamos a batalha junto.”

Essa é a exata descrição que a Bíblia relata da luta do espírito contra a carne ou da nova natureza contra a velha natureza. Todas as pessoas tem essa luta em certa medida porque Deus nos deu a consciência e o desejo pela eternidade. Entretanto, nos não cristãos a guerra é externa porque o Espírito Santo busca convencer de fora, mas em quem já se converteu como Ele mora dentro de nós a guerra se torna interna e ainda mais intensa. Apenas para quem está em Cristo há possibilidade de Vitória mesmo a luta sendo ainda mais constante e perceptível.

“De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” Romanos 7. 17 a 25

site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/44858444-livros-lidos-em-2014
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ROBINHO 30/03/2018

Uma ótima estréia do autor
O livro prende a atenção do leitor do início ao fim.
Recomendo aos que, assim como eu, são apaixonados por literatura policial. Um suspense que gera no leitor uma expectativa a cada página lida.
Recomendo!
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Minha Velha Estante 24/05/2018

Resenha da Adriana Medeiros
Eu sei o que você está pensando propõe um enigma que parece insolúvel. Um homem recebe pelo correio uma carta provocadora que termina da seguinte forma: “Se alguém lhe dissesse para pensar em um número, sei em que número você pensaria. Não acredita? Vou provar. Pense em qualquer número de um a mil. Agora veja como conheço seus segredos.”

O destinatário, Mark Mellery, pensa no número 658 e, ao abrir um envelope que acompanha a mensagem, descobre que o autor da carta previu corretamente o número que ele acabara de escolher de modo aleatório. Como isso seria possível?

Desesperado com os bilhetes ameaçadores que se seguem à carta, Mark, um guru da autoajuda, procura um velho colega de faculdade, o brilhante detetive David Gurney, recentemente aposentado do Departamento de Polícia de Nova York.

Aos 47 anos, 25 deles dedicados a desvendar terríveis casos de homicídio, David acaba de se mudar com a esposa, Madeleine, para uma fazenda no interior do estado e tenta se adaptar a um novo estilo de vida. Mas sua mente, extremamente lógica, é fisgada pelo quebra-cabeça apresentado por Mark.

O “superdetetive”, apelido que ganhou da imprensa no auge da carreira, percebe que encontrou um vilão à sua altura quando as estranhas ameaças terminam em morte. Tudo leva a crer que o assassino, além de ser clarividente, cometeu um crime impossível, deixando pistas sem sentido e desaparecendo no meio do nada.

Enquanto busca decifrar o enigma e estabelecer um padrão que possa ajudá-lo a deter o assassino, David tem que enfrentar seus próprios fantasmas, se reconciliar com o passado, rever o eu debilitado casamento e se preparar para ficar cara a cara com seu adversário.
“Verdon controla o ritmo da narrativa, conta a história de um casamento profundo mas problemático, analisa o que significa ser consumido pelo trabalho mesmo que isso possa matá-lo e exige que o leitor use o cérebro para imaginar o que vem a seguir.” - Salon

Um livro excelente, com uma narrativa em terceira pessoa que deixa a história muito mais "tensa". Um ótimo livro para quem gosta do gênero policial. É impossível você não se sentir na pele de Gurney, tentando resolver os quebras-cabeças e descobrir quem é o assassino.

É realmente, o fato de o leitor estar sempre um passo atrás do protagonista faz com que a gente queira se superar e resolver os enigmas antes mesmo do detetive.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2012/03/eu-sei-o-que-voce-esta-pensando-john.html
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Bia 25/08/2018

Romance policial do jeito que eu gosto
Este é o tipo de livro em que só deciframos o enigma quando o autor deixa. Nenhuma teoria que pensei estava certa. Não foi uma história que me deixou de boca aberta, no entanto, é o livro de estreia do autor e a forma original como o suspense foi construído, me fazem querer ler outra obra dele.

A única coisa que não gostei foram as descrições sobre o clima e as paisagens, achei um pouco longas e desnecessárias. Nada que atrapalhe a leitura já que dei nota máxima e recomendo muito o livro para quem gosta do gênero.
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Entrelivros_efilho 14/09/2018

Recomendo!
📖❝Peguem-me se puderem, mas não podem, porque sou inteligente demais para vocês.❞
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Mark Mellery é um guru da autoajuda e começou receber cartas ameaçadoras, onde a pessoa diz saber tudo sobre ele, inclusive o que ele pensa. O remetente o desafia pensar em um número e quando ele pensa aleatoriamente em 658, descobre que esse mesmo número está no envelope lacrado enviado pelo remetente. Desesperado pede ajuda para Dave, um antigo amigo da faculdade.
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Dave Gurney é um detetive aposentado de 47 anos, famoso por solucionar crimes incomuns e prender serial-killers nos seus 25 anos de carreira. Após sua aposentadoria ele e a esposa se mudam para uma fazenda no interior, mas sua mente não desliga, e isso incomoda Madeleine.
Intrigado com o modus operandi diferente do assassino, mergulha de cabeça no caso de Mark, mas a morte está cada vez mais perto e enquanto tenta desvendar esse jogo, se vê obrigado a lidar com alguns fantasmas que prefere não encarar.
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Pelo titulo achei que fosse um thriller psicológico, mas temos uma investigação policial deliciosa, onde o crime é aparentemente indecifrável, o psicopata inexplicavelmente sabe o que suas vitimas estão pensando, e a cada situação você cria mil teorias, as suspeitas mudam, e no fim só desvenda o caso quando o autor deixa.
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A narrativa em terceira pessoa é um pouco cansativa devido ao excesso de descrições de clima e paisagens, mas não me tirou o fascínio de mergulhar na mente inteligente de Gurney que monta o quebra-cabeça de forma brilhante.
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O livro tem pontas soltas, personagens que aparecem e some, o relacionamento familiar é pouco explorado, mas por ser o primeiro livro do autor, no modo geral ele é talentoso e criativo, adoraria que ele escrevesse mais livros de quando Gurney estava na ativa, porque ele criou um enredo intrigante, onde os detalhes são revelados quando menos se espera e as peças se encaixam de maneira surpreendente no final.
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Pra quem curte investigação policial bem elaborada cheia de suspense, super recomendo!

site: https://www.instagram.com/entrelivros_e_filho/?hl=pt-br
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Aline 10/10/2018

Mark Mellerey recebeu um bilhete adivinhando o número em que ele estava pensando. Perturbado com isso, entra em contato com seu antigo colega, David Gurney, um detetive aposentado.

Logo Mellery começa a receber poemas com aparentes ameaças relacionadas a seu passado de alcoolismo. A trama ganha mais forma quando ele é encontrado morto e Gurney é convidado pela polícia a entrar no caso como consultor, notando detalhes que antes haviam passado despercebido, mostrando o quanto o assassino foi meticuloso e inteligente.

Anteriormente eu já tivera contato com a narrativa do autor, na obra "Peter Pan Tem que Morrer" em 2015, mas não lembrava de sua escrita ser tão complexa. Iniciei o livro pensando em encontrar uma narrativa comum e simples, porém se mostrou totalmente diferente me fazendo perder o ritmo da leitura.

O começo foi muito difícil, devo admitir. Por mais que a história estivesse interessante, não conseguia me prender a mesma. Depois de muito insistir, me acostumei com o estilo de narrativa, encontrei uma história incrível e me vi presa a leitura. Mesmo o ritmo caindo em certos momentos não senti mais a vontade de larga-lo.

Poucas vezes encontramos em livros policiais casos extremamente complexos, onde mesmo havendo muitas pistas e descobertas, havendo um rumo a seguir, a equipe de investigação se encontra muito longe de desvendar o mistério. Temos, nessa obra de John Verdon, um assassino inteligente e tão engenhoso sendo capaz (e corajoso o suficiente) para manipular e brincar com a polícia — com direito a referencia de O Iluminado — e isso me deixou boquiaberta. Me desculpa, mas p*** que personagem! Que Assassino! Que "vilão"! Eu não saberia como descrever o perfeccionismo e engenhosidade dele.

O melhor do autor é que ele, como o assassino brinca com a policia, brinca com o leitor, deixando o culpado sempre presente na história, mas que passou bem longe do meu pensamento. Depois de descobrir quem efetuou os crimes que vi o quanto estava obvio, por que não desconfiei antes? Não, não estou dizendo que é previsível ou fácil de ser descoberto, só que está na nossa cara o tempo todo e não percebemos.

John Verdon sabe como criar uma cena de tensão. Há um situação que se estende por vários capítulos onde não ousei nem respirar direito, olhar para o lado ou qualquer coisa semelhante. Com certeza um dos pontos autos da história de muita angustia e aflição, onde os policiais ficam cara a cara com o assassino. Não irei me estender mais, mas com certeza esse detalhe merecia ser comentado aqui.

Um livro com muitas reviravoltas, que mesmo com um começo difícil, consigo perceber sua extrema qualidade e recomendo muito para os amantes do gênero.
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Marilucia.Santos 28/11/2018

Um dos melhores suspenses que já li. Inteligente demais.
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Werllen.Rubio 22/12/2018

Um livro bom, mas esperava um pouco mais
A história é boa, a premissa de como o assassino sabe o número q a pessoa pensa mé deixou muito empolgado, a narrativa do autor é muito boa, rápida e vc consegue imaginar tudo, o desenvolver da história é interessante.
O q não gostei foi duas coisas, primeiro: o Davi num é tudo aquilo q o autor prega não, eu achava q ele seria genial, mas as coisas mais reveladoras da história é a sua mulher e a equipe q cantam a bola. Dois: a resolução do mistério, esperava mais, uma coisa mais milaborante.
O que eu gostei foi do assassino, eu nunca imaginava q seria aquela pessoa kkkk.
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Cah Zenatti 07/01/2019

Suspense que não prende
Amo livros de suspense policial, no entanto este livro em nenhum momento me prendeu (e me atrapalhou a atender a minha meta anual rsrs).
A leitura foi muito morosa, em nenhum momento me vi curiosa a saber quem era o assassino, e achei que a equipe de investigadores simplesmente deixaram de ir pelo lado mais óbvio para explorar teorias sem qualquer fundamento.
Além disso, os diálogos eram maçantes, as provas encontradas não traziam nenhuma emoção, a narrativa secundária igualmente muito chata.
Percebi algumas questões que ficaram sem esclarecimento também.
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Dri F. @viagenscomlivros 24/05/2019

Eu gosto de trazer para as minhas leituras não só lançamentos e livros que estão no auge no momento, mas obras mais antigas e que sejam incríveis. Afinal, temos bibliotecas e sebos que podem se tornar opções bacanas de ter acesso a esse tipo de livro.
Esse mesmo foi um livro que peguei na biblioteca da minha cidade, e se tornou uma grata surpresa.
"Eu sei o que você está pensando" é um livro policial lançado em 2011. Ele faz parte de uma série de livros com o detetive aposentado Dave Gurney. Eu gosto muito desse gênero, suspense policial, principalmente quando o livro é tão bom que a gente não quer parar de ler até descobrir o final.
Mark Mellery recebe uma carta pelo correio que pede para ele pensar em um número. Quando ele abre outro envelope, ele encontra exatamente o número em que pensou.
Alguém começa a ameaçar Mellery com cartas que parecem verdadeiros quebra cabeças, e ele pede a ajuda de Gurney para decifrar esse mistério. Mas algo acontece no meio do caminho, e mesmo afastado da polícia, Gurney se torna consultor do caso e vai precisar descobrir quem está por trás desse mistério.

Me apaixonei pela escrita do autor. Ele tem uma maneira de escrever que me prendeu do início ao fim, e embora não seja um livro pequeno, não se tornou cansativo em nenhum momento. As voltas e reviravoltas que o detetive Gurney dá em torno do caso, as pistas que o misterioso bandido deixa e que não fazem nenhum sentido, são momentos que prendem a atenção.
Sempre fico tentando achar a resposta nesse tipo de livro, e esse foi um dos que eu não consegui chegar nem perto de resolver o mistério. Fora que a premissa de que o suposto assassino pudesse adivinhar realmente o que o outro estava pensando, chamou demais a minha atenção.
O que posso dizer é que é um suspense muito bom, e que vai te fazer perde o fôlego em alguns momentos. O final é eletrizante!




site: Instagram @viajecomlivros
Lu Borgese 24/05/2019minha estante
Adorei! Thriller é meu gênero favorito! Vou adicioná-lo a minha lista já!


Dri F. @viagenscomlivros 25/05/2019minha estante
É muitoooo bom viu... depois me conte o que achou




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