Eu Sei O Que Você Está Pensando

Eu Sei O Que Você Está Pensando John Verdon




Resenhas - Eu Sei o Que Você Está Pensando


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ROBINHO 30/03/2018

Uma ótima estréia do autor
O livro prende a atenção do leitor do início ao fim.
Recomendo aos que, assim como eu, são apaixonados por literatura policial. Um suspense que gera no leitor uma expectativa a cada página lida.
Recomendo!
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Minha Velha Estante 24/05/2018

Resenha da Adriana Medeiros
Eu sei o que você está pensando propõe um enigma que parece insolúvel. Um homem recebe pelo correio uma carta provocadora que termina da seguinte forma: “Se alguém lhe dissesse para pensar em um número, sei em que número você pensaria. Não acredita? Vou provar. Pense em qualquer número de um a mil. Agora veja como conheço seus segredos.”

O destinatário, Mark Mellery, pensa no número 658 e, ao abrir um envelope que acompanha a mensagem, descobre que o autor da carta previu corretamente o número que ele acabara de escolher de modo aleatório. Como isso seria possível?

Desesperado com os bilhetes ameaçadores que se seguem à carta, Mark, um guru da autoajuda, procura um velho colega de faculdade, o brilhante detetive David Gurney, recentemente aposentado do Departamento de Polícia de Nova York.

Aos 47 anos, 25 deles dedicados a desvendar terríveis casos de homicídio, David acaba de se mudar com a esposa, Madeleine, para uma fazenda no interior do estado e tenta se adaptar a um novo estilo de vida. Mas sua mente, extremamente lógica, é fisgada pelo quebra-cabeça apresentado por Mark.

O “superdetetive”, apelido que ganhou da imprensa no auge da carreira, percebe que encontrou um vilão à sua altura quando as estranhas ameaças terminam em morte. Tudo leva a crer que o assassino, além de ser clarividente, cometeu um crime impossível, deixando pistas sem sentido e desaparecendo no meio do nada.

Enquanto busca decifrar o enigma e estabelecer um padrão que possa ajudá-lo a deter o assassino, David tem que enfrentar seus próprios fantasmas, se reconciliar com o passado, rever o eu debilitado casamento e se preparar para ficar cara a cara com seu adversário.
“Verdon controla o ritmo da narrativa, conta a história de um casamento profundo mas problemático, analisa o que significa ser consumido pelo trabalho mesmo que isso possa matá-lo e exige que o leitor use o cérebro para imaginar o que vem a seguir.” - Salon

Um livro excelente, com uma narrativa em terceira pessoa que deixa a história muito mais "tensa". Um ótimo livro para quem gosta do gênero policial. É impossível você não se sentir na pele de Gurney, tentando resolver os quebras-cabeças e descobrir quem é o assassino.

É realmente, o fato de o leitor estar sempre um passo atrás do protagonista faz com que a gente queira se superar e resolver os enigmas antes mesmo do detetive.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2012/03/eu-sei-o-que-voce-esta-pensando-john.html
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Bia 25/08/2018

Romance policial do jeito que eu gosto
Este é o tipo de livro em que só deciframos o enigma quando o autor deixa. Nenhuma teoria que pensei estava certa. Não foi uma história que me deixou de boca aberta, no entanto, é o livro de estreia do autor e a forma original como o suspense foi construído, me fazem querer ler outra obra dele.

A única coisa que não gostei foram as descrições sobre o clima e as paisagens, achei um pouco longas e desnecessárias. Nada que atrapalhe a leitura já que dei nota máxima e recomendo muito o livro para quem gosta do gênero.
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Entrelivros_efilho 14/09/2018

Recomendo!
📖❝Peguem-me se puderem, mas não podem, porque sou inteligente demais para vocês.❞
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Mark Mellery é um guru da autoajuda e começou receber cartas ameaçadoras, onde a pessoa diz saber tudo sobre ele, inclusive o que ele pensa. O remetente o desafia pensar em um número e quando ele pensa aleatoriamente em 658, descobre que esse mesmo número está no envelope lacrado enviado pelo remetente. Desesperado pede ajuda para Dave, um antigo amigo da faculdade.
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Dave Gurney é um detetive aposentado de 47 anos, famoso por solucionar crimes incomuns e prender serial-killers nos seus 25 anos de carreira. Após sua aposentadoria ele e a esposa se mudam para uma fazenda no interior, mas sua mente não desliga, e isso incomoda Madeleine.
Intrigado com o modus operandi diferente do assassino, mergulha de cabeça no caso de Mark, mas a morte está cada vez mais perto e enquanto tenta desvendar esse jogo, se vê obrigado a lidar com alguns fantasmas que prefere não encarar.
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Pelo titulo achei que fosse um thriller psicológico, mas temos uma investigação policial deliciosa, onde o crime é aparentemente indecifrável, o psicopata inexplicavelmente sabe o que suas vitimas estão pensando, e a cada situação você cria mil teorias, as suspeitas mudam, e no fim só desvenda o caso quando o autor deixa.
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A narrativa em terceira pessoa é um pouco cansativa devido ao excesso de descrições de clima e paisagens, mas não me tirou o fascínio de mergulhar na mente inteligente de Gurney que monta o quebra-cabeça de forma brilhante.
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O livro tem pontas soltas, personagens que aparecem e some, o relacionamento familiar é pouco explorado, mas por ser o primeiro livro do autor, no modo geral ele é talentoso e criativo, adoraria que ele escrevesse mais livros de quando Gurney estava na ativa, porque ele criou um enredo intrigante, onde os detalhes são revelados quando menos se espera e as peças se encaixam de maneira surpreendente no final.
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Pra quem curte investigação policial bem elaborada cheia de suspense, super recomendo!

site: https://www.instagram.com/entrelivros_e_filho/?hl=pt-br
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Aline 10/10/2018

Mark Mellerey recebeu um bilhete adivinhando o número em que ele estava pensando. Perturbado com isso, entra em contato com seu antigo colega, David Gurney, um detetive aposentado.

Logo Mellery começa a receber poemas com aparentes ameaças relacionadas a seu passado de alcoolismo. A trama ganha mais forma quando ele é encontrado morto e Gurney é convidado pela polícia a entrar no caso como consultor, notando detalhes que antes haviam passado despercebido, mostrando o quanto o assassino foi meticuloso e inteligente.

Anteriormente eu já tivera contato com a narrativa do autor, na obra "Peter Pan Tem que Morrer" em 2015, mas não lembrava de sua escrita ser tão complexa. Iniciei o livro pensando em encontrar uma narrativa comum e simples, porém se mostrou totalmente diferente me fazendo perder o ritmo da leitura.

O começo foi muito difícil, devo admitir. Por mais que a história estivesse interessante, não conseguia me prender a mesma. Depois de muito insistir, me acostumei com o estilo de narrativa, encontrei uma história incrível e me vi presa a leitura. Mesmo o ritmo caindo em certos momentos não senti mais a vontade de larga-lo.

Poucas vezes encontramos em livros policiais casos extremamente complexos, onde mesmo havendo muitas pistas e descobertas, havendo um rumo a seguir, a equipe de investigação se encontra muito longe de desvendar o mistério. Temos, nessa obra de John Verdon, um assassino inteligente e tão engenhoso sendo capaz (e corajoso o suficiente) para manipular e brincar com a polícia — com direito a referencia de O Iluminado — e isso me deixou boquiaberta. Me desculpa, mas p*** que personagem! Que Assassino! Que "vilão"! Eu não saberia como descrever o perfeccionismo e engenhosidade dele.

O melhor do autor é que ele, como o assassino brinca com a policia, brinca com o leitor, deixando o culpado sempre presente na história, mas que passou bem longe do meu pensamento. Depois de descobrir quem efetuou os crimes que vi o quanto estava obvio, por que não desconfiei antes? Não, não estou dizendo que é previsível ou fácil de ser descoberto, só que está na nossa cara o tempo todo e não percebemos.

John Verdon sabe como criar uma cena de tensão. Há um situação que se estende por vários capítulos onde não ousei nem respirar direito, olhar para o lado ou qualquer coisa semelhante. Com certeza um dos pontos autos da história de muita angustia e aflição, onde os policiais ficam cara a cara com o assassino. Não irei me estender mais, mas com certeza esse detalhe merecia ser comentado aqui.

Um livro com muitas reviravoltas, que mesmo com um começo difícil, consigo perceber sua extrema qualidade e recomendo muito para os amantes do gênero.
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Marilucia.Santos 28/11/2018

Um dos melhores suspenses que já li. Inteligente demais.
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Werllen.Rubio 22/12/2018

Um livro bom, mas esperava um pouco mais
A história é boa, a premissa de como o assassino sabe o número q a pessoa pensa mé deixou muito empolgado, a narrativa do autor é muito boa, rápida e vc consegue imaginar tudo, o desenvolver da história é interessante.
O q não gostei foi duas coisas, primeiro: o Davi num é tudo aquilo q o autor prega não, eu achava q ele seria genial, mas as coisas mais reveladoras da história é a sua mulher e a equipe q cantam a bola. Dois: a resolução do mistério, esperava mais, uma coisa mais milaborante.
O que eu gostei foi do assassino, eu nunca imaginava q seria aquela pessoa kkkk.
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Cah Zenatti 07/01/2019

Suspense que não prende
Amo livros de suspense policial, no entanto este livro em nenhum momento me prendeu (e me atrapalhou a atender a minha meta anual rsrs).
A leitura foi muito morosa, em nenhum momento me vi curiosa a saber quem era o assassino, e achei que a equipe de investigadores simplesmente deixaram de ir pelo lado mais óbvio para explorar teorias sem qualquer fundamento.
Além disso, os diálogos eram maçantes, as provas encontradas não traziam nenhuma emoção, a narrativa secundária igualmente muito chata.
Percebi algumas questões que ficaram sem esclarecimento também.
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Dri F. @viagenscomlivros 24/05/2019

Eu gosto de trazer para as minhas leituras não só lançamentos e livros que estão no auge no momento, mas obras mais antigas e que sejam incríveis. Afinal, temos bibliotecas e sebos que podem se tornar opções bacanas de ter acesso a esse tipo de livro.
Esse mesmo foi um livro que peguei na biblioteca da minha cidade, e se tornou uma grata surpresa.
"Eu sei o que você está pensando" é um livro policial lançado em 2011. Ele faz parte de uma série de livros com o detetive aposentado Dave Gurney. Eu gosto muito desse gênero, suspense policial, principalmente quando o livro é tão bom que a gente não quer parar de ler até descobrir o final.
Mark Mellery recebe uma carta pelo correio que pede para ele pensar em um número. Quando ele abre outro envelope, ele encontra exatamente o número em que pensou.
Alguém começa a ameaçar Mellery com cartas que parecem verdadeiros quebra cabeças, e ele pede a ajuda de Gurney para decifrar esse mistério. Mas algo acontece no meio do caminho, e mesmo afastado da polícia, Gurney se torna consultor do caso e vai precisar descobrir quem está por trás desse mistério.

Me apaixonei pela escrita do autor. Ele tem uma maneira de escrever que me prendeu do início ao fim, e embora não seja um livro pequeno, não se tornou cansativo em nenhum momento. As voltas e reviravoltas que o detetive Gurney dá em torno do caso, as pistas que o misterioso bandido deixa e que não fazem nenhum sentido, são momentos que prendem a atenção.
Sempre fico tentando achar a resposta nesse tipo de livro, e esse foi um dos que eu não consegui chegar nem perto de resolver o mistério. Fora que a premissa de que o suposto assassino pudesse adivinhar realmente o que o outro estava pensando, chamou demais a minha atenção.
O que posso dizer é que é um suspense muito bom, e que vai te fazer perde o fôlego em alguns momentos. O final é eletrizante!




site: Instagram @viajecomlivros
Lu Borgese 24/05/2019minha estante
Adorei! Thriller é meu gênero favorito! Vou adicioná-lo a minha lista já!


Dri F. @viagenscomlivros 25/05/2019minha estante
É muitoooo bom viu... depois me conte o que achou




Leila 12/06/2019

Um quebra-cabeça
Finalmente, li o primeiro livro da série Dave Gurney! Fazia tempo que queria ler esse livro, mas nunca estava disponível na biblioteca. Enquanto isso, li os outros livros da série. Assim como os outros, este também é narrado em primeira pessoa pelo detetive aposentado David Gurney. O detetive se depara com o primeiro caso após sua aposentadoria (depois disso, virão muitos outros, claro!).

Mark Mellery, um ex-colega de faculdade, procura David porque está com medo de estranhas cartas que recebeu. A pessoa que enviou as cartas parece conhecê-lo tão bem que sabe o que ele está pensando. Em uma das cartas o remetente pede para Mark pensar em um número e, em um envelope fechado, o remetente escreveu exatamente o mesmo número que Mark pensou! Isso o deixa apavorado!

Gurney fica intrigado com o truque do número. David aconselha Mark a procurar a polícia, mas ele não quer. Parece que esconde algo. No primeiro momento, Gurney não quer envolver-se no caso, mas acaba completamente envolvido. Dias depois, Mark é encontrado morto, com a garganta cortada. E a arma do crime é uma garrafa de whisky quebrada. Gurney passa a ajudar a polícia na investigação. O assassino é muito inteligente, não deixa rastros. Apenas deixa algumas pistas propositais para confundir a polícia.

Quando são descobertos mais casos de pessoas que foram assassinadas da mesma forma, David desconfia da existência de um serial killer. O estranho é que os assassinatos acontecem em locais distantes e, aparentemente, as vítimas não tem relação entre si. Além de desvendar a identidade do assassino, David precisa descobrir o que liga essas pessoas e qual a motivação do maluco.

No decorrer da investigação, Gurney descobre que o assassino também tem um ódio imenso da polícia e parece estar querendo se vingar.

O livro é um quebra-cabeça que desafia o leitor, mas não demorei muito para descobrir quem era o assassino. Gurney, que é tido como um gênio em desvendar enigmas, não conseguiu descobrir quem era o assassino. Foi preciso que o assassino revelasse sua identidade e, ainda assim, a ficha dele demorou um pouco a cair... Apesar desse detalhe, o livro é bom. Deixa o leitor intrigado e preso do início ao fim. Indico para todos que gostam de suspense policial.

Confira mais resenhas no blog Meus Livros e Sonhos

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com
Fabricio268 12/06/2019minha estante
Li esse livro tem muito tempo. Ainda não li todos da série. Apesar dos livros serem bons, ainda considero esse o melhor.




Letícia 17/07/2019

Surpresa boa a que tive!
Primeiro contato que tive com o autor e confesso que me surpreendi! Comprei o livro em uma queima de estoque de um supermercado (kkkk) por R $5,00 (ainda fechado na embalagem!) e tive uma grata suspresa ao ler. História com mistério/suspense e drama na medida certa. A única coisa da qual senti falta é de cenas "investigativas" propriamente ditas, de todo aquele "quebra-cabeça" característico do gênero, à lá Hercule Poirot e Sherlock. Contudo, isso é apenas meu ponto de vista e um detalhe que não compromete a experiência. Acho que senti falta pelo fato de estar acostumada a livros com mais detalhes, que nos trazem o passo a passo dos detetives, como os da Agatha e Conan Doyle... No mais, pretendo sim dar continuidade à série do David Gurney. Recomendo a leitura!
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Erikinha 22/08/2019

Sabe aquele Livro que vai te envolvendo aos poucos, que você a princípio não da muita coisa ate estar totalmente envolvido na história a ponto de não querer largar a leitura.
Livro inteligente que nao deixa nenhuma ponta solta.
Amei
Clau Melo 23/08/2019minha estante
Amei e favoritei amiga ?


Erikinha 24/08/2019minha estante
Com certeza, leitura maravilhosa




Priscila 11/09/2019

Tinha tudo para ser melhor!
Autor irritantemente repetitivo, querendo sempre trazer assuntos irrelevantes à tona, parecia não saber em que parte havia parado quando estava escrevendo.
Não gostei nem do autor e nem da história, John Verdon tinha um tema interessante que poderia ter um desfecho melhor, um enredo muito mais forte, a trama é tão lenta e com tantas coisas inúteis no meio, que não é difícil desconfiar do verdadeiro vilão, afinal o autor já esfregou ele na cara dos leitores.
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Brenda 26/04/2020

Impressionada!
Logo de cara fui presa pela história; muito bem escrita e cheia de surpresas. John Verdon fez um excelente trabalho com o livro, me deixando com vontade de comprar tudo que já tenha escrito! Quero mais!
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Brenda Gama 12/01/2021

Em qual número está pensando?
De início somos apresentados ao grande mistério de como o vilão adivinha o número das suas vitímas, seguindo por uma grande enrolação na investigação e a complicada relação entre Gurney e sua esposa que por sinal é mais esperta que nosso héroi. Uma série de assassinatos, poemas nebulosos que não uma pista clara de quem seja o assassino.
Em seu contexto total temos uma conclisão plausível, mesmo com alguns pontos fora, como a perda de sentido para a descoberta dos números.
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