Almost Heaven

Almost Heaven Judith McNaught




Resenhas - Alguém para Amar (Almost Heaven)


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MI 16/11/2012

Poucas vezes eu me senti tão vazia de palavras como neste momento. Acabo de reler alguém para amar e mais parecia a primeira vez que eu estava lendo um livro da judy. Nossa! A Judith extraiu tantas emoções de mim com este livro que to me sentindo meio fragmentada... Foi impressionante ver como tantas emoções chegaram tão claras até mim! Me senti dentro deles (dos personagens)! Isso deve-se a genialidade da Judy. Com esta inesquecível estória eu ri, gargalhei ,fiquei com a maior expressão de boba suspirando pelo Ian e chorei muito! Derramei um rio de lagrimas . Mas valeu a pena cada minuto de alegria e cada dor vivenciada com eles. E fiquei tão tocada que ate fechei os olhos e pedi um Ian só pra mim...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Não custa nada tentar... Vai que funciona...
Sem duvida um dos melhores livros da judy! Dêem um desconto a minha pobre resenha e mergulhem fundo nesta verdadeira obra prima! E só assim poderão entender o que senti mas não consegui colocar em palavras. Falta-me o talento da Judy!kkkkkk
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GalBoreli 16/09/2012

Lutar por aquilo que se quer.
A estória se passa numa época dificultosa para mulheres, em que pensar era escandaloso... Mas, acima de tudo há aqueles que preferem um cérebro e aqui começa a estória de Ian e Elizabeth... Uma estória cheia de intrigas, inveja, mas acima de tudo com muito amor...
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Carolina2647 09/08/2012

Sou fã declarada de Judith McNaught. Já li dois livros dela (Um Amor Maravilhoso e Até Você Chegar) e estava louca para ler Alguém para Amar.
Terminei a leitura há um tempo, porém, não consigo achar um modo de expressar tudo o que senti e como amei o livro.


O livro conta a história de Elizabeth, uma garota órfã que está quase à falência. Então, seu irmão decide que está na hora de ela se casar com um homem rico e de preferência, nobre.
Elizabeth vai para sua primeira temporada em Londres e é um sucesso, ela recebe 15 propostas. Mas seu irmão recusa todos os pretendentes achando que 'o homem' que ele idealiza irá aparecer a qualquer momento. Mas nenhum é bom o bastante e Elizabeth continua sem noivo.
Só que em uma festa ela conhece Ian Thornton, um escocês que deixa seu coração acelerado e suas palmas suadas. Ela acaba se encontrando com ele e sua reputação fica manchada. Lhe resta apenas voltar para casa sem um pedido e tocar a vida em frente.
Dois anos se passam, seu irmão sumiu por causa das dívidas e seu tio entra em cena para casá-la o quanto antes. Ele manda uma carta para cada um dos 15 pretendentes dela, sendo que apenas três aceitam com que ela passe uma semana na casa deles. O primeiro é um velho libertino com fetiche por cupido; o segundo é um viciado em caça e pesca; e o terceiro é Ian Thornton, o homem que arruinou sua vida.
Elizabeth fica indignada pela atitude do tio e mais revoltada ainda por Ian aceitar tal proposta depois de tudo o que ele lhe fez. Então, ela resolver fazer com que nenhum dos pretendentes dela pensem que ela é uma boa candidata para se casar.
Porém, Ian nada sabia sobre essa proposta e sobre a visita de Elizabeth. Seu secretário cometeu um erro e quando ele estava em seu chalé na Escócia é surpreendido pela visita de Elizabeth. E ele preciso lidar com todos os sentimentos que voltam a tona.


A leitura do livro é rápida e deliciosa, é aquele tipo de livro que você pega e não quer mais largar até terminar, e enquanto está lendo não vê o tempo passar. E quando acaba, deixa um gostinho de quero mais e aquela deliciosa depressão pós-livro.
Adoro a escrita de Judith McNaught e dos três livros que li dela, esse é o melhor na minha opinião. Alguém para Amar é um livro imperdível. É um dos melhores romances que li.
Todos que gostam de um bom romance histórico deve ler.
Recomendadíssimo!!!


Trechos:
__________________________________________________________________

"A luz da lua espalhava-se nos degraus do terraço, e ao longo do jardim as tochas iluminadas reluziam. O cenário tranquilo serviu para acalmá-la e, descendo até o jardim, Elizabeth caminhou a esmo, cumprimentando os poucos casais que encontrava pelo caminho. Parou nos limites do jardim e, virando à direita, entrou no caramanchão, um tipo de mirante cercado de plantas. O som de vozes esvaía-se no ar, deixando apenas os acordes distantes da música. Permaneceu parada ali por alguns minutos, quando ouviu uma voz aveludada dizer, atrás de si:
— Dance comigo, Elizabeth.
Assustada pela chegada silenciosa de lan, ela voltou-se e, deparando com ele, levou a mão automaticamente ao pescoço. Imaginara que ele houvesse se zangado com ela, na sala de jogos, mas a expressão de seu rosto era calma e terna. As notas ritmadas da valsa flutuavam em torno deles, e lan abriu os braços.
— Dance comigo — ele repetiu, no mesmo tom suave e quente.
Como se estivesse num sonho, ela caminhou até seus braços e sentiu-o enlaçar-lhe a cintura, puxando-a contra a firmeza de seu corpo."



"— Dou-lhe minha palavra — ele disse, baixinho — de que não a forçarei a nada que não queira fazer, amanhã.
Estranhamente, Elizabeth acreditava nele. Mas sabia que jamais poderia aceitar tal convite.
— Dou-lhe minha palavra de cavalheiro — ele insistiu.
— Se o senhor fosse um cavalheiro não teria me feito esta proposta — retrucou ela, tentando ignorar a pontada de desapontamento em seu peito.
— Bem, aí está uma lógica com a qual não poderemos argumentar — lan tornou, com um leve sorriso. — Por outro lado, é a única opção que nos resta.
— Não é opção nenhuma. Na verdade, nem deveríamos estar aqui conversando.
— Vou esperá-la no chalé, até o meio-dia.
— Eu não irei.
— Até o meio-dia - ele repetiu.
— Pois estará perdendo seu tempo. Agora, deixe-me ir, por favor. Tudo isso foi um erro terrível!
— Então quem sabe possamos errar novamente — ele disse, a voz enrouquecida. Depois, puxou-a abruptamente contra si, segurando-a com força. — Olhe para mim, Elizabeth — murmurou, e seu hálito quente provocou nela um súbito arrepio.Sinais de alerta ressoavam na mente de Elizabeth. Se levantasse a cabeça, ele iria beijá-la.
— Não quero que o senhor me beije. — avisou-o, embora não fosse realmente verdade.
— Então despeça-se de mim agora. — Elizabeth ergueu os olhos, deparando com os dele.
—Adeus — disse, admirada com a firmeza da própria voz. Os olhos dele deslizaram por seu rosto como se quisessem memorizá-lo, até se fixarem nos lábios. As mãos escorregaram pelos braços dela e, de repente, a soltaram. Deu um passo para trás.
— Adeus, Elizabeth. Ela virou-se e começou a se afastar, mas a tristeza contida naquela voz profunda a fez voltar-se. Ou, talvez, tivesse sido seu próprio coração que se partira, como se ela estivesse abandonando algo... precioso. Fisicamente separados por apenas alguns metros e, socialmente, por um abismo, ambos trocaram um olhar silencioso."



"— Elizabeth... está aqui porque nós dois estamos meio apaixonados um pelo outro.
— O quê? - ela ofegou.
— E quanto à necessidade de saber quem eu sou, a resposta é muito simples. — As mãos dele acariciaram-lhe o rosto pálido e, depois, deslizaram até a nuca, segurando-a com delicadeza — Eu sou o homem com quem você vai se casar.
— Ah, meu Deus!
— Creio que é tarde demais para começar a rezar — brincou ele.
— Você... deve estar louco! — ela murmurou, trêmula.
— Sim, é exatamente o que eu penso — lan sussurrou e, inclinando a cabeça, pressionou os lábios em sua testa. Puxou-a contra o peito, abraçando-a como se soubesse que ela iria lutar, se tentasse avançar mais. — Não estava nos meus planos, srta. Cameron.
—Ah, por favor... — ela implorou, transtornada. —Não aja assim comigo, eu não entendo nada disso... Não sei o que está querendo...
— Quero você. — Segurando-lhe o queixo entre os dedos, lan obrigou-a a erguer o rosto e encarar seu olhar firme. — E você também me quer.
Elizabeth sentiu o corpo todo estremecer quando os lábios dele aproximaram-se dos seus, e tentou adiar o que sabia ser inevitável.
— Uma inglesa bem-criada não sente nada mais forte do que afeição — argumentou, citando uma das frases de Lucinda. Nós nunca nos apaixonamos. Os lábios quentes de lan tocaram os dela.
— Eu sou escocês — ele murmurou. — Nós nos apaixonamos."



"Girando o corpo, encaminhou-se para a escrivaninha, apoiando as mãos úmidas no tampo de madeira, esperando até que ele se viu forçado a encará-la. Parecendo um anjo corajoso e determinado, Elizabeth enfrentou seu adversário, com a voz trêmula de amor.
—Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... — prometeu, dolorosamente —, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma...
—Maldição! — ele gritou, o rosto pálido de fúria. — O que mais é preciso para fazê-la parar?
Ela encolheu-se sob o ódio na voz que amava tanto. E rezou para conseguir dizer tudo o que tinha a dizer sem começar a chorar.
—Eu o magoei demais, meu amor, e vou continuar a magoá-lo nos próximos cinquenta anos. E você também vai me ferir, lan, embora eu espere que nunca mais seja tanto quanto está me ferindo agora. Mas se é assim que tem de ser, vou suportar tudo pois minha única alternativa seria viver sem você, e isso é o mesmo que a morte. A diferença é que eu sei disso, e você... ainda não sabe."



"lan viu as lágrimas reluzindo nos magníficos olhos de Elizabeth, e uma delas formou uma trilha no rosto suave. Com doloroso esforço, ele falou:
—Se estiver disposta a dar um passo à frente, minha querida, você poderia chorar em meus braços. E, enquanto isso, eu lhe direi o quanto lamento por tudo o que fiz... — Incapaz de esperar, estendeu os braços e apertou-a com força contra o peito. — E quando eu terminar — sussurrou, quando Elizabeth o enlaçou e começou a soluçar —, você pode ajudar-me a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesmo.
Torturado por aquele pranto, roçou o queixo contra a testa de Elizabeth, e prosseguiu, num sussurro entrecortado:
—Perdoe-me, Elizabeth... — Devagar, inclinou o rosto e cobriu-lhe a boca com a sua. — Perdoe-me, por favor..."
Taz 24/07/2015minha estante
Faz um tempo que li esse livro maravilhoso e lendo sua resenha e até as partes do livro, quase chorei pois o danado me emocionou tanto que lembrá-lo, apenas me fez sentir tudo de novo... Parabéns pela escrita Carolina!




Hester1 06/08/2012

Incrível, eu já li este livro. Lembro-me de muitas passagens mas nao consigo me lembrar da estória. Conclusao: vou reler. Mas estou achando que nao gostei, ou nao me esqueceria...
Parece que o livro tem conexao com "Um amor maravilhoso" que eu também nao gostei.
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Carol 31/07/2012

Uma história apaixonante
A condessa Elizabeth Cameron é uma personagem que se mantém firme e forte do início até o fim do livro. Ela deve enfrentar diversos problemas na corte inglesa desde um acontecimento na sua estreia na sociedade (que foi considerado um pecado digno de exclusão da jovem pela nobreza britânica), mas o faz de cabeça erguida. Além de ser mulher, solteira, sofrendo rumores difamatórios, ainda deve lidar com diversas dívidas que foram deixadas pelo seu pai e seu irmão desaparecido.

Ian é um dos protagonistas mais incríveis que já li. Ele é um escocês singular, muito inteligente e que segue as próprias regras. Conquistou toda sua riqueza através da própria inteligência e coragem.

A autora, Judith McNaught, nos apresenta esses dois personagens incríveis que são de classes sociais opostas e não podem se cruzar, mas que acabam se encontrando, se apaixonando e sofrendo todas as consequências por suas escolhas, certas ou erradas. É uma história emocionante.

Judith é uma das melhores escritoras que já vi. É impossível não se envolver nos esquemas criados pelos personagens, muito mais difícil não se apaixonar pelos personagens. Já devo ter relido essa história milhares de vezes. Me apaixonei pelo romance a primeira vez que o li e acabei amando cada vez mais e esperando encontrar um escocês tão charmoso e singular quanto Ian em cada esquina...
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Aninha 12/07/2012

"Em ""Alguém para amar"", Judith McNaught descreve com impressionante vigor e emoção o romance entre uma condessa, Elizabeth Cameron, e um homem de origem misteriosa, Ian Thorton.
Elizabeth foi criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações afetivas e financeiras freqüentemente se entrelaçam em sutis arranjos de interesses. Era ingênua demais para suspeitar do comportamento de Ian, um homem atraente e perigosamente hábil nos jogos sociais. Mas dessa união nasce um amor permeado de intrigas, escândalos e irrefreável sensualidade.
Se me perguntassem qual é o meu autor favorito, sem hesitar responderia “Judith McNaught”, e se em seguida me perguntassem a respeito do meu livro favorito, novamente eu diria, rapidamente, “Alguém para Amar”. E agora, lhes direi o porquê.
Os livros de Judith McNaught me fascinam completamente. Com um romance extremamente bem escrito e com descrições emocionais tão bem feitas e com tamanha intensidade, é impossível o leitor não se apaixonar pelos casais que essa autora cria com uma habilidade mágica.
Ian e Elizabeth construíram um amor puro e inocente logo no primeiro encontro. Encantados um com o outro, foram consumidos por fortes sensações apenas com um único olhar ou toque, mas as desavenças do destino – com auxilio da inveja alheia - fez com que esse sentimento nobre fosse envenenado pelo ódio e amargura.
Ian é um escocês rústico. Um homem determinado a conquistar fortuna. Dono de uma inteligência aguçada e instintos comerciais inegáveis, ele consegue tornar-se um dos homens mais importantes e ricos da Europa em poucos anos.
Elizabeth é uma condessa falida, onde a única salvação para quitar as dívidas é usar sua estonteante beleza para fisgar um lorde poderoso. Infelizmente, na época em que Ian e Elizabeth se conhecem, suas situações são tão complicadas e distintas que torna impossível a união do casal.
Anos mais tarde, eles se reencontrar por causa de uma carta enviada por engano. O reencontro é explosivo. E são nos poucos dias que o casal descobre que jamais foram capazes de se esquecerem e que o amor ainda estava ali. Fortemente presente em seus corações.
O casamento finalmente acontece. A noite de núpcias é maravilhosa. E quando tudo parecia ir bem – mesmo tendo a sombra de certos segredos pairando sobre eles – Elizabeth e Ian tornam-se novamente inimigos no amor. Mas, diferente da outra vez, Elizabeth enfrentará a raiva do amado e o fará perceber que não há como se livrar de um verdadeiro amor."

umas da varias falas emocionante desse livro

— Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... — prometeu, dolorosamente —, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma...

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Thais ^^ 18/06/2012

Incrível..
Esse foi o livro mais incrível que eu já li... Faz vc, rir, chorar, sentir ódio mortal, ficar triste e até dor de barriga ele dá!! kkkkkkkkkkkkk
Ele é indescritível.. Sinceramente, não tenho palavras para descrevê-lo.. É surpreendente, cativante e inesperado.. A única crítica ruim que eu tenho do livro.. é que ele tem um fim..
Super indico! ^^
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Lizz 14/06/2012

"Com meu corpo, eu te idolatro."
Judith McNaught é maravilhosa e Todos sabem disso. Apesar de 'Whitney, meu amor' ser o mais comentado de seus livros, Alguém para amar é ainda melhor.
Como já foi muito comentado, os livros dela sempre tem muitas reviravoltas, muitos sentimentos conflitantes e em "Whitney" isso é muito explorado, mas 'Alguém para amar' é contagiante, possuidor de uma vivacidade e sentimento incomparáveis.
Com passagens marcantes e diálogos encantadores, Judith McNaught reina nos Históricos.
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Tícia 31/03/2012

Personagens: Ian e Elisabeth

Eu tenho uma dificuldade imensa de resenhar livros da Judith.

É até engraçado: quando estou lendo suas histórias, eu penso em inúmeros comentários que tenciono dizer, sentimentos que desejo dividir ou cenas marcantes que necessito salientar. Mas chega na hora... dá um branco. Acredito que seja aquela sensação de deprê-pós-livro, ou melhor, deprê-pós-livro-maravilhoso.

Alguém para amar é uma das histórias mais lindas que já li. Sem dúvida alguma. E, como poucos, foi um romance que me deixou com aquela sensação de abandono, do tipo, os personagens seguiram suas vidas... mas como eu fico? E essa nostalgia meio estranha só me acomete quando gosto muito da história e dos mocinhos.

Esse romance conta os encontros e desencontros de Ian e Elisabeth no espaço de dois anos. Desde quando se conheceram e se apaixonaram até finalmente se casarem. Mas no meio desses extremos, algumas coisas bem ruins acontecem e culminam em consequências desastrosas, principalmente para ela. Mas, de uma forma muito linda, Judith conduziu a história, arrumando aquilo que o destino atrapalhou. Tudo bem. Fui brega. Mas não consegui resistir. A história é realmente muito linda.

Amei Ian e Elisabeth. Eles realmente me emocionaram.
Ian é o tipo do homem que te encanta por milhares de motivos: é simples, autêntico, gentil, atencioso, corajoso, viril e nem um pouco esnobe. Nem precisa dizer o quanto é meu número. Em momento algum, suas ações o aproximaram do que se costuma chamar de mocinho-vilão. Ian foi perfeito em todos os momentos, mesmo naqueles que alguns discordaram de suas atitudes.

Já Elisabeth é uma graça. Simpática, valente, simples e muito bonita, mas uma beleza que vem principalmente do seu interior. É clichê, mas é a pura verdade. Porém, pra macular um pouco tanta perfeição, foi dela o erro mais colossal da história: de uma única ação impensada, imatura e errada, Elisabeth prejudicou Ian, o relacionamento de ambos e eu tive vontade de soltar os cachorros, os lobos, os ursos e até os dinossauros em cima dela.

Mas a reconciliação dos dois é perfeita. Quando eu pensava que o Ian já tinha dito e feito tudo de lindo que se era possível, ele mais uma vez me surpreende.
(Suspiro audível lá em Plutão)

É dispensável dizer que já está na lista dos preferidos e que recomendar é pouco!

; )
Marcelli.Leardini 16/01/2017minha estante
Tícia, amoooo suas resenhas! Quando estou na dúvida sobre um livro e você resenhou, pronto decido comprar rs... Já li dessa autora o "Tudo por amor" e a história me arrebatou. Fiquei numa deprê sem limites. Vou partir pra esse!!! Grande bj




Angela Grazi 20/03/2012

Alguém para amar
Elizabeth é uma órfã condessa e esta quase falindo. Então, seu irmão, tem uma grande ideia para tirá-los da ruína! Decide que está na hora de ela se casar com um homem rico e nobre. E assim, a leva para sua primeira temporada em Londres, e a jovem é um sucesso entre todos e com isso acaba recebendo, em apenas uma noite 15 pedidos de casamento, aos quais seu irmão os recusa por acreditar que o melhor ainda esta por vir.

E em uma de muitas festas que ela vai, acaba conhecendo o jovem escocês Ian Thornton ♥, que não é bem visto pela sociedade, por acharem que não tem sangue nobre e não é inglês. Mas nenhuma dessas coisas importa para Elizabeth, que se encanta por ele e assim acabam se encontrando e por pura ingenuidade dela, acaba ficando com a reputação suja e volta para casa sem noivo e com as contas maiores que antes. E para completar, se irmão acaba desaparecendo, devido as dividas a deixando sozinha.

Alguns anos se passam e quem esta “ajudando” Elizabeth é seu tio, e como ele deseja logo que ela se case para parar de lhe dar despesas, acaba mandando uma carta para os 15 homens que se ofereceram para se casar com a jovem, no passado. Mas só 3 deles aceitam recebê-la em sua casa. O primeiro é um velho libertino, o segundo é um viciado em caça e pesca, e o terceiro é Ian Thornton o homem que acabou com sua reputação.

E ao saber do que seu tio avia feito, ela fica revoltada e trama um plano para tentar convencer aos seus “pretendentes” que não sera uma boa esposa. Mas Ian não estava sabendo que tinha aceitado a jovem para uma visita e fica surpreso quando ela aparece em sua casa, pois seu secretario havia cometido um erro com as correspondências de seu patrão.
E assim os dois ficam bastante surpreses, principalmente ele, e com isso tem que lidar com todos os sentimentos que voltaram à tona, mantendo assim o orgulho.

Bem, eu amo os livros da Judith McNaught , ela esta entra uma das minhas autoras preferidas e este livro foi de tirar o folego. E além de tudo isso que coloquei na resenha, ainda tem muito mais, pois o livro tem 700 paginas, então suspiramos do começo ao fim. E deixo aqui algumas, das muitas, partes lindas do livro.

http://pocketlibro.blogspot.com.br/2012/03/alguem-para-amar.html
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Giâni 28/02/2012

UMA HISTÓRIA MUITA MARAVILHOSA ,MUITO CONFLITOS ,PERSEVERANÇA,ADOREI
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Dayane 30/12/2011

Alguém para Amar
Não vou chover no molhado e ficar falando e falando, pois quem lê Judith Mcnaught sabe que ela não erra.

Toda vez que eu termino um livro dela penso "best book ever", daí leio o próximo e de novo tenho que rever meus conceitos.

Gente, que livro lindo! Que personagens apaixonantes! Que cenários fantásticos! Que humor inteligente! Que drama bem estruturado!

A mulher conseguiu acertar em tudo.

Elizabeth é uma típica mocinha desta autora, definitivamente inteligente e com uma perspicácia que ia contra as convenções londrinas da época, bela mas sem se importar com isso e decidida a ponto de se colocar em uma posição delicada perante a puritana e hipócrita sociedade só para defender suas convicções e vivenciar uma atração.

Já Ian, é... é apaixonante, intenso e decidido, não ficou confundindo seus sentimentos e de cara falou para ela: estou me apaixonando por você, não tenho um título mas vamos nos casar e prometo que em pouco tempo poderei te dar uma boa vida.

Pena que Elizabeth era uma condessa falida, com um irmão e um tio mais que dispostos a vender sua beleza de dezessete anos ao título mais alto e valioso.

Uma separação dolorosa e cheia de maus entendidos e um duelo depois, eles se separam e voltam a ver-se dois anos depois em uma constragedora situação.

E partir daí, as coisas parecem caminhar para o happy end até que... toda história da Judith tem uma reviravolta depois que o casal se entende, e toda vez você pensa:oh meu Deus! Eles não vão se perdoar, mas a autora acredita na forçado amor e escreve as reconciliações mais lindas da literatura.

Amei, perfeito, sublime, encerrando o ano com pé direito!

Trechos marcantes:
"- Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... - prometeu, dolorosamente -, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma..."

Lady Elizabeth Thorton

"- Se estiver disposta a dar um passo à frente, minha querida, você poderia chorar em meus braços. E, enquanto isso, eu lhe direi o quanto lamento por tudo o que fiz... - Incapaz de esperar, estendeu os braços e apertou-a com força contra o peito. - E quando eu terminar - sussurrou, quando Elizabeth o enlaçou e começou a soluçar - você pode ajudar-me a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesmo."

Lord Ian Thorton

Supirando eternamente por este livro... ai ai ai
CarlaC 30/12/2011minha estante
Eu sou apaixonada por esse livro. É PERFEITO! O Ian é um SONHO! Um dos mais lindos da Judith, sem dúvida. INESQUECÍVEL!!!


Lisse 17/02/2012minha estante
Tem como não gostar da Lizzy??

E esse trecho é um dos meus preferidos tbm!
E esse nome Ian me persegue! rs

Bjks


Lucila 21/11/2014minha estante
Lady Elizabeth Thornton

"Meu marido não foi julgado perante seus pares, mas sim pelos lordes do Reino Inglês. lan Thornton é um homem ímpar".

Dispensa qualquer outro comentário, principalmente pelo momento em que ela diz isso.

Livro Ímpar!!




Ale Salvia @estantedaale 02/11/2011

PERFEIÇÃO!
Me apaixonei pelo livro logo no primeiro capitulo e recomendo ler IMEDIATAMENTE.

Simplesmente, lindo!
Ian e Elizabeth encantam os leitores a cada página e você torce a cada detalhe descoberto.

Quando foi chegando ao final, não queria terminar de ler de tão envolvida que fiquei com a história.
AMEI!
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Suzi 14/10/2011

Especial
Como não se apaixonar por esta estória?
Elizabeth é uma jovem condessa que em seu debut (apresentação a sociedade)conhece as alegrias e injustiças da sociedade inglesa da época. Na temporada, conhece Ian, um misterioso e lindo homem. Juntos vivem um rápido e desastroso encontro, que destrói os sonhos e esperanças de seu futuro.
Sua reputação é arruinada por intrigas que são descobertas muito posteriormente...E devido a ruína financeira e ao desastre causado em sua reputação, Elizabeth é obrigada por seu tio a casar-se com um dos pretendentes que a "aceitou", são três ao todo e para sua enorme surpresa, um deles é Ian, que arruinou sua vida outrora.

O romance é lindissímo! O texto é excelente e embora seja um livro longo tudo é extremamente proveitoso. Os personagens são encantadores, Elizabeth é corajosa, forte...destemida. Muitas cenas são cômicas e ótimas! Ian é lindo, carinhoso, bastante orgulhoso, mas no geral...um sonho!
Gostei muito das descrições da autora, o contexto histórico é belissímo e muito interessante. O romance não é muito meloso, muito pelo contrário, a autora retrata de forma magistral o quanto as pessoas podem se ferir, o quanto dificuldades acontecem mesmo em face de tão grande amor. Não posso deixar de citar a parte doce, é tão bonita a relação do casal, tão realista. E a química entre os dois é deliciosa.
É tocante também a abordagem que Judith faz ao perdão, a importância de perdoar para a manutenção do amor e da felicidade.
São muitos os trechos tocantes, mas este se destaca:

"Escute com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, todas as noites em ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado e sabendo que eu também estarei ansiando. E quando não puder mais suportar – prometeu, dolorosamente – , então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma..."

Gostei muito do fato de a autora não se inspirar nos finais de Sparks!!!
Obrigada Marcinha pelo privilégio de ler este texto tão lindo!!!


Márcia Naur 14/10/2011minha estante
Fiquei felicíssima que gostou deste romance que, para mim, é a melhor leitura do gênero. Belíssima resenha, descreveu com maetria.
bjks


Suzi 19/10/2011minha estante
Obrigada Má! Realmente´...é um romance belissímo!




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