Alta fidelidade

Alta fidelidade Nick Hornby




Resenhas - Alta Fidelidade


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Wanderlei 23/03/2010

Top Five - Ótimas histórias sobre um chorão chato...
Eu tinha grandes expectativas sobre este livro,felizmente, não me decepcionou.Quarenta páginas no livro, eu não tinha certeza se fiz uma boa escolha. Eu pensei que o livro poderia ser um pouco superficial, e um desperdício de tempo.Mas quanto mais eu lia mais eu percebia que não era apenas mas uma história de vida, mas o rumo da alma de alguém. É fácil de ler, todas as referências culturais apenas tornam o texto ainda mais divertido. A melhor parte? É realmente te dar uma luz sobre o comportamento das pessoas e fornecer um excelente e olhar para o mundo dos relacionamentos.Rob Fleming é um cara de 36 anos, boa aparência e de bom coração, porém sem rumo e preso em uma carreira sem saída como o proprietário de uma desmotivada loja de discos usados e vive com uma namorada que é uma advogada bem sucedida. Quando ela finalmente o deixa,Rob luta para reavaliar sua vida,revivendo com muito humor seus “top Five” relacionamentos passados a nos proporcionar algumas risadas com suas top 5 listas.Acho que qualquer pessoa com mais de 25 anos vai sentir que já enfrentou algumas das mesmas situações que ocorrem no livro, pelo menos, uma ou duas vezes .
Ótimo para os amantes da música e filmes,ainda mais por ser um livro bem escrito, divertido e envolvente, com personagens interessantes e um enredo atraente.O que mais se pode pedir de um livro?

“Ninguém me disse que ser um adulto seria assim. Eu pensei que era tudo sol e rosas, e tudo seria perfeito. Ninguém me avisou sobre as coisas que realmente importam. Certamente, ninguém me avisou que as relações dão muito trabalho”
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renatodoho 09/02/2010

O livro de uma geração (pop)
Nick Hornby consegue em Alta Fidelidade retratar com muito bom humor e admirável fluência uma geração que cresceu na cultura pop do final dos anos 70 aos anos 80 em sua totalidade. O texto com várias referências musicais, cinematográficas e culturais põe na mesa as neuras e o atual estado das pessoas, principalmente homens, da faixa dos 30 anos. A inércia, as dúvidas afetivas e profissionais, o existencialismo por vezes tosco, tudo é colocado de forma natural e autêntica, sem artificialismos, cinismo ou pretensão. Hornby demonstra ótimas habilidades de narração, colocando-nos(os leitores) na posição do próprio protagonista ou como se batessemos um papo com Rob Fleming(protagonista do livro). Um papo descontraido e muito engraçado, chegando a muitas gargalhadas no decorrer do romance. Um ótimo livro para ler, reler, refletir e se divertir à beça!
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Stefy 22/01/2010

TOP 5 motivos para gostar do livro:
1) Nick Hornby é engraçado na medida certa, sem apelar e com uma dose de ironia.
2) As referências de cultura pop recheiam o livro, pra quem gosta, é um atrativo e tanto.
3) Rob Fleming é um personagem carismático, que permite intimidade e as inseguranças e neuras são altamente identificáveis, haha :D
4) O livro tem fluxo, é impossível ficar entediado(a).
5) as listas TOP5 aparecem nos momentos mais inesperados, dando o gostinho a mais do livro.
Lari 06/08/2010minha estante
Adorei sua resenha!!! é a cara do livro, que por sinal, adorei =]




Luciano Bernardo 15/01/2010

Muito legal!
No começo da leitura do livro eu pensei " Vai ser uma historia boba"!.

Não se deixe influenciar por isso.

O livro é bom, é sobre relacionamentos.

Mais especificamente: as neuroses de relacionamentos.

É bom para as mulheres saberem como nós homens ( ou apenas alguns, como eu) pensam, e sintam, em relação a relacionamentos. rs

É bom para os homens se identificarem com isso.

(Eu me identifiquei bastante com o personagem principal e suas "neuroses românticas".
Acho que por ser da mesma geração - rock, livros e músicas. rs)


Um último "aviso": O livro tem boas doses de humor, sarcasmo e ironia.


Boa leitura.

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Cadu Simões 04/12/2009

Quem nunca fez uma lista das cinco melhores?
Antes de ler Alta Fidelidade, eu já havia assistido a sua adaptação cinematográfica, a qual tinha adorado, mas o livro consegue ser muito melhor (aliás, como quase sempre acontece). O protagonista da história (e também seu narrador) é Rob Fleming, dono de uma loja de discos que anda mal das pernas e está prestes a falir, e que junto com seus amigos Barry e Dick, que trabalham com ele na loja, possui a mania de fazer listas de "cinco melhores" sobre tudo, seja filmes, livros, músicas, ou até mesmo dos piores pé na bunda que já levou das mulheres. E é justamente uma lista dessas que ele nos apresenta no começo do livro, ao ser abandonado pela sua última namorada, Laura Lydon. A partir daí segue uma divertida história sobre relações amorosas, encontros e separações, regada com uma boa dose de ironia e muita referência ao universo pop.

Nick Hornby nos mostra que é plenamente possível fazer literatura popular sem se tornar banal ou simplório. Ele é capaz de ser erudito e hábil na linguagem, mas sem com isso se tornar chato, ou pior, hermético. Possui um estilo de narração fluída e gostosa, que faz com que você não pare de ler enquanto não chegue ao fim do livro. É por isso que Nick Hornby já entrou pro meu Top 5 de escritores ingleses fodões ainda vivos. =)

Curiosidades nerd sobre Alta Fidelidade; um dos livros favoritos do protagonista Rob Fleming é O Guia do Mochileio das Galáxias, e o autor favorito de seu amigo Barry é o Terry Pratchett. Agora me digam se Hornby não é mesmo fodão? =D
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Alebarros 28/11/2009

Depois dos trinta, como não notar, ao se olhar no espelho, as primeiras marcas do tempo e não sentir um leve desconforto com as ainda discretas rugas de expressão e o cansaço que começa a se mostrar no rosto? E o que não é a leitura desse livro senão uma olhada mais demorada nesse espelho? Um espelho que distraída, bem humorada e despretensiosamente revela a solidão, a busca e os desencontros de quem chega à metade da vida com muito mais perguntas do que respostas. Modestamente, - palavra de trintão - nunca me vi tão bem descrito e romanceado num livro como no Alta Fidelidade. Nunca me senti tão íntimo de personagens de livros como no Alta Fidelidade. Nunca fui tão amigo de um autor de livros como no Alta Fidelidade.

Nick, meu brother, muito obrigado por ver um pouco da minha história contada no seu romance. E quando vier ao Rio, pode deixar que o chopp é por minha conta.

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Srtª Kelly 20/01/2010minha estante
Este livro é demais... me amarrei!


Julyana. 21/03/2010minha estante
Eu também gostei de Alta fidelidade, que li em janeiro. Livrinho bom, né? Depois eu li "Como ser legal" e não achei tão bom assim...


*Carina* 08/06/2010minha estante
Adorei sua resenha Alê, achei sincera, leve e bonita. :)

ps. Qdo for tomar chopp com o Nick me chama tá? rsrs




Cheetara 23/09/2009

muito bom. li numa sentada só.
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Chico 12/08/2009

Top 5 livros mais bacanas dos anos 90 (caso você não seja um chato)
Top 5 livros mais bacanas dos 90:

1- Trainspotting

2- Clube da luta

3- Pulp

4- No sufoco

5- Este tapa na cara da chatice, pretensão, e vergonha em assumir-se como ser pensante que gosta, sim, do pop, do descartável, do minimalista, do divertido e da arte por diversão.
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Ivan Picchi 25/08/2009minha estante
cara, alta fidelidade, transpoitting e clube da luta sao um dos 5 livros q eu mais quero ler no momento velho.



por sinal, tu tem o livro do clube da luta? nao acho em porra de canto nenhum pra vender





kraio vei, te add como amiguxo hUHAUEHUAEJ




Érika dos Anjos 22/07/2009

No topo da lista
Eu queria ser Rob Fleming. Acho que todo mundo que lê este livro tem essa mesma idéia, pois, em algum momento da vida, já quis ser um solteirão (ou solteirona) dono de uma loja de discos e que passa o dia inteiro ouvindo músicas excelentes! E o grande mérito de Nick Hornby nesse livro é exatamente isso: construir um personagem 'comum', mas ao mesmo tempo apaixonante, que faz com que você torça descaradamente por ele durante toda a leitura.

Rob é um cara simples, que tem uma loja quase falida de discos, dois amigos loucos e um dom para não dar certo com as mulheres. Quando Laura, uma bem-sucedida advogada, troca o relacionamento deles por um com Ian, o vizinho de cima, Rob resolve fazer um apanhado de sua vida e das mulheres que teve e marcaram sua vida. Até que o pai de Laura morre, eles se reencontram e tentam achar onde estava o erro.

Tudo isso, banhado a muito rock and roll e música pop, recheado de boas tiradas, muitos TOP 5 sobre tudo (isso realmente vicia, duvido que alguém não faça pelo menos um TOP 5 de sua vida durante a leitura) e aquele gostinho de 'queria uma vida assim'.

PS.: Outra conquista desse livro é ter conseguido uma versão cinematográfica quase perfeita! John Cusack é o melhor Rob Fleming que poderia haver!

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Confira e comente esta e outras resenhas em http://www.oquartoelemento.com.br
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Victor 23/06/2009

Diversão e identificação
Quando abri o livro, me deparei com uma frase impactante: "Está vendo o seu nome nesta lista, Laura?". Exatamente o nome de minha ex-namorada. Comecei a leitura já gargalhando por dentro...

É um romance confissional, que transita entre a graça e a mesquinharia. Me identifiquei inúmeras vezes com Rob Fleming, com suas manias, músicas, livros e filmes. Um livro muito divertido de ler, no final das contas, mas não acho que faria menção a ele no meu Top 5!
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Leonel 28/05/2009

De Nick Hornby, eu prefiro "Uma Longa Queda"... Mais legal, mais engraçado, simplesmente melhor =)
"Alta Fidelidade" chega a ficar monótono às vezes... Não tem UMA página do livro em que o protagonista, Rob Fleming, não lamente a merda de vida que leva. Você acaba chegando ao final do livro tão deprimido quanto Rob.
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renan 21/05/2009

Tem livros que faz você ler um trecho e fecha-lo pra ficar pensando naquilo lido, que te faz gargalhar ou que faz você se encontrar nele. Some a várias referências de livros, filmes e músicas(boas por sinal). Pois bem, ai está Alta Fidelidade.

Sim, Rob, tem dúvidas imbecis sobre a vida, relacionamentos, prioridades, dinheiro, emprego e mulheres. Mas se você realmente parar pra pensar, quantas das nossas dúvidas ou problemas também não são imbecis, egoístas e infantis?

Você pode até achar ele um fracassado, que passa seus dias ouvidos discos antigos, julgando as pessoas pelo que elas ouvem(algo não tão novo nem estranho para mim)e para piorar a situação, sendo um pentelho com a Laura. Mas mesmo assim é impossível não gostar dele, e não achar Rob um cara legal, e mesmo com todos os seus problemas, não querer ser ele, com sua loja de disco falida e seus amigos malucos. E cuidado: esse negócio de top 5 vicia! E Rob, ainda não sou uma pessoa séria, ainda não tenho 500 discos, mas estou trabalhando arduamente nesse problema! d=

Excelente livro!
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PVanni 13/04/2009

Não recomendo
Esta leitura foi prejudicada pelo livro que li antes. O livro é até legalzinho, mas não chega nem perto do livro que li anteriormente, então não consegui ter o encantamento que os outros leitores tiveram. Achei as crises existenciais do personagem principal bobas demais....E o final não me surpreendeu a ponto de eu mudar de idéia. E o estranho é que eu adoro os filmes baseados nos livros deste autor. Achei o livro bobo. Uma pena!
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meianoiteeum 27/01/2009

O Melhor!
Na minha opinião, o melhor livro da literatura britânica moderna,

Obra cheia de referências pop. Dono de loja de discos conta ao leitor, através de uma forma narrativa muito interessante, suas desilusões amorosas desde os tempos de colégio até aos tempos atuais.
Livro Surpreendente.
Perfeito!
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