Alta fidelidade

Alta fidelidade Nick Hornby




Resenhas - Alta Fidelidade


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Jofre 28/02/2011

Alta fidelidade : Para ver ouvir e sentir
O título já sugere um jogo - Alta fidelidade, tecnologia para ver e ouvir melhor; Alta fidelidade,compromisso com seus ideais. Hornby consegue transformar um "vinil" de Rob em um blue-ray HD. A mudança acontece lenamente, na medida que a imaturidade do protagonista perde espaço para novas tendencias (Marie, Ian, etc).Porém, Londres não perde seu charme com seus pubs e personas esnobes (Rob é um esnobe!), na narrativa tranquila de Nick, e seu humor tipicamente britânico ao escrever em 1ª pessoa os paradoxos : Pensamento X Ação do Rob Fleming.Um bom livro sem dúvida alguma.
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AlineBergamo 27/02/2011

Está no meu top 5
Alta Fidelidade é um livro do escritor inglês Nick Hornby, que fala sobre a vida de um (loser) cara chamado Rob que depois de ser chutado pela namorada resolve repensar a sua vida e os seus relacionamentos. Rob é dono de uma loja de discos e fã de música pop (anos 80/90). O livro é cheio de referências a músicas e bandas.
O filme é uma boa adaptação do livro (o John Cusack ficou ótimo interpretando o Rob!), mas nunca esteve no meu top 5 "melhores filmes que eu já vi".
Já o livro acaba de entrar pro meu top 5 "melhores livros que eu já li". Simplesmente ótimo!
O livro foi escrito de modo que o leitor "entra" na cabeça de Rob e tem acesso a todos os seus pensamentos. O que mais me agradou foi a forma com que alguns comentários lembram acontecimentos do nosso dia a dia. Rob é um cara normal, e fica fácil se identificar com ele em alguns momentos.
Para as mulheres, fica a dica pra entender um pouco mais do pensamento masculino...

(http://wonderlandbyme.wordpress.com/category/eu-acho/livros)
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Pablo 18/02/2011

Excelente!

Nick Hornby conseguiu criar um personagem rabugento, desacreditado, reclamão, mas que é impossível de se odiar.
Rob Fleming, apesar de suas chatices, é bem divertido.
E suas confissões para nós, leitores, dão um toque ótimo pro livro.

A história principal é simples: um homem e uma mulher e seus problemas no relacionamento.
Mas o que vale mesmo nesse livro são os detalhes.
A loja vazia de Rob, os amigos loucos, as milhares de listas de top 5 e o amor intenso à música!
Não tem como não gostar.

O final me pareceu um pouco clichê demais, mas não tirou a força do livro.
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Maurício Gomyde 18/12/2010

Legal demais!
Este livro é um dos mais legais que já li. Acho que este pode ser o melhor elogio que um livro pode receber. Livros podem ser apaixonantes, podem ser instigantes, podem te fazer pensar, te fazer chorar, rir, qualquer coisa. Cada um traz um tipo de reação (que pode até ser o tipo de reação "esse eu não termino de ler nem a pau"). Ser um dos livros mais legais já diz tudo. Gostoso de ler, rápido, inteligente, leve. Pra quem gosta de música, um prato cheio.
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Felipe B. Cruz 09/08/2010

Um retrato da década de 90
Para os nascidos depois do ano 2000, esse livro vai parecer algo pré-histórico. Fitas K7? Vinil? CD? Hein? O livro é um retrato da década de 80 e 90. Pessoas como o personagem principal ainda existem nos dias de hoje, mas substituíram os vinis e afins por mp3, ipod e quetais. Mas isso não importa. O que temos aqui é um ótimo livro com uma história que prende do início ao fim. Diverte, é sacarstico, tem humor negro, enfim, tudo para agradar. A minha geração, da década 80 e 90 e a nova geração, dos anos 2000.
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Lari 06/08/2010

Alta Fidelidade é um livro apaixonante! Além de trazer um pouco do universo de uma geração que cresceu na cultura pop dos anos 80, trata com muito bom humor problemas pelos quais todos nós passamos.
Rob Fleming (protagonista do livro) é um personagem cheio de personalidade, é depressivo, vive fazendo merda e enfrentando conflitos psicológicos, crises profissional (é dono de uma loja falida de discos), existencial, financeira, problemas de relacionamento... enfim! Ele é tão humano, cheio de defeitos e sintomas de vida que é impossível não se apaixonar! Nick Hornby, com sua narrativa despretensiosa e bem temperada, nos faz rir, rir e rir, odiar e torcer por Rob, nos traz a cultura pop de forma muito divertida (com diversas referências musicais e cinematográficas) e nos apresenta o universo masculino num diálogo protagonista/leitor muito interessante!!
Pra quem gosta de música e de uma história muito bem contada, esse é um prato cheio! O filme também é muito bom (acho que Nick tinha Jack Black em mente quando criou o personagem por ele representado, ficou perfeito!! ).
Caduds 07/08/2010minha estante
Boa resenha lindoca. O filme eh realmente muito bom. o livro ainda nao sei, mas se vc diz ser eu acredito.. bjs


Nathy 10/01/2011minha estante
Me fez querer ler o ivro. :)




Renato 12/07/2010

Onde eu estava que ainda não tinha encontrado esse livro ainda? Com certeza entra no meu Top 5, com folga. Para os homens, alguém com quem se identificar; para as mulheres, um vislumbre da mente masculina, finalmente mostrada com toda sua complexidade.
Maravilhoso!
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Mírian 28/05/2011minha estante
Entrou no meu "Top 5" também.




Marina 20/06/2010

Quando terminei este livro fiquei em dúvida se dava 3 ou 4 estrelas. Vejam bem, eu não gostei do protagonista, o Rob. Sei lá, achei o cara deprimente de diversas maneiras, e sei que muitas vezes essa era a intenção (afinal ele era xingado de babaca constantemente), mas achei que ele ficou meio pedante. Mas por outro lado, o personagem é extremamente realista. O livro é narrado em primeira pessoa, e as coisas que ele diz e faz... bom, ele foi muito bem construído. Eu consigo visualizar um vizinho, por exemplo, com esse perfil.
Um amigo aqui do skoob me disse uma vez que ele leu o livro e achou que a interação narrador-leitor parecia um papo entre velhos amigos. E acho que é isso mesmo, mas parece um papo entre homens. Não estou dizendo que é desse jeito, ou que o livro foi feito para homens, mas foi o sentimento que o livro me transmitiu. Eu me pegava irritada com algumas opiniões e atitudes de Rob.
Mais para o final do livro eu me animei e acho que ele fechou de um jeito bem legal. Fora que Hornby é Hornby, então sempre temos trechos engraçados, sacadas geniais... fora a referência musical, né. Excelente. Além disso, ao que me parece, este é o livro mais cultuado dele, então obviamente eu recomendaria para todos.

Enfim, acabei dando 3 estrelas pq sempre que avalio um livro dele eu comparo com os outros que li do autor e vejo qual me divertiu mais. Não está entre meus prefeirods, mas como podem ver, é cheio de qualidades. :)

ps- Não poderia imaginar alguém mais perfeito para desempenhar o papel de Barry do que Jack Black. É incrível!!! Quando eu lia o livro, dava a impressão de que Nick Hornby escreveu esse personagem pensando nele, haha!
Cláudia 21/06/2010minha estante
O Rob é um coitado rsss Eu não tinha pensado nisso, mas parece mesmo uma conversa entre homens.
Ótima resenha, eu sempre fico na dúvida sobre quantas estrelas dar, devia ter meia estrela também rsss.

Não vi esse filme ainda, deve ser legal.




Márcia Regina 23/04/2010

"Alta fidelidade"

Recomendo, principalmente para quem curte música. Passei um feriado divertido procurando vídeos no youtube.

O livro relata a história do dono de uma loja de discos em um momento de transição. Um homem no fundo do poço, mas sem melodramas exagerados. Ri muito e em alguns momentos me senti numa verdadeira aula sobre pensamento masculino. O final é meiguinho, busca dar uma impressão tipo "pensei, mudei, agi" (me engana que eu gosto). No fundo, confesso que aprendi também sobre minhas reações, talvez até mais do que sobre eles, afinal, não existe um nós/eles tão claramente separado assim.

Fiquei curiosa com relação a outros escritos do autor. Essas obras que assumem de tal forma a personalidade do personagem que parecem não ter um autor, mas serem relatos de vivências particulares (não, calma, não se preocupem, sei que o texto é texto, autor é autor, narrador é narrador, tenho isso muito claro), sempre me encantam, mas ao mesmo tempo criam uma espécie de medo. Como aqueles atores que fazem tão bem um personagem que acabam trazendo essa interpretação, consciente ou inconscientemente, para outros papéis. Fico com a impressão de que nos próximos textos verei o personagem novamente, o que criaria repetições e destruiria o encanto do primeiro. Não queria destruir esse gostinho bom, vou pesquisar com os amigos antes de ler os outros livros dele.
E não sei se quero ver o filme (ainda que saiba que vou acabar vendo). O que encanta não é tanto a história quanto a forma como a história é apresentada.

Mas já estou divagando, desculpem. O livro é bom, interessante, divertido, rápido de ler. Não é cult nem best seller, não esperem demais, não subestimem, apenas curtam, vale a pena.
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Cibele 11/04/2010

Esse livro é maravilhoso e sem dúvida entra na minha lista dos 5 melhores. Você sente que Rob é uma pessoa de verdade e não apenas um personagem. Ele tem conflitos comuns o que é raro na literatura normal.

Confira a resenha em: http://euleioeuconto.blogspot.com/2010/04/alta-fidelidade.html
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Anna 04/04/2010

Não escolher, também significa escolher algo!
O livro conta a história de Rob Fleming, um cara de 36 anos, dono de uma loja de discos de vinil que está próxima da falência. Rob não é casado, não tem filhos, não cursou faculdade, seus pais moram no interior. Sua vida pacata, simples e sem muito sucesso parece ter sido ocasionada por todo o desastre de sua vida amorosa desde a adolescência e a história começa justamente com o TOP 5 das separações mais memoráveis do rapaz.

Ao fazer esta primeira lista, Rob acaba de se separar da namorada Laura. Ele está com raiva e tenta atingí-la ao enfatizar que ela não aparece na lista. No início, esta atitude parece infantil. Parece que ele não a incluiu na lista simplesmente para se mostrar superior, que ela nem significava tanto assim para ele. Mas ao decorrer da história, descobrimos que não é isso. As experiências nos ensinam, nos amadurece e percebemos que nem tudo é o fim do mundo. A dor pode até ser mais intensa do que o 5o. lugar da lista, mas temos mais força para enfrentá-la.

A linguagem da história é simples, direta. Sem altas pretensões, Nick Hornby te envolve, te atrai, te prende. O texto é recheado de referências culturais pop, cinematográficas e musicais, além de muitas listas e listas. Com vida sendo guiada pelo cultura pop das últimas décadas, Rob expõe muitos dos medos, neuras e dúvidas comuns das pessoas próximas dos 30 anos. É impossível não torcer por ele, pois apesar de agir como um completo idiota em algumas passagens, você vai se identificar com ele em algum ponto.

Nick Hornby me supreende com seu talento. Consegue fazer uma história fácil de ler, leve, engraçada em alguns pontos, reflexiva em outros, com boas doses de ironia(ponto!!) mas sem deixá-la chata, entediante ou confusa. É muito difícil misturar todos estes aspectos em um livro e ele conseguiu. Acho fantástica a forma de narração de Nick, quando nos damos conta estamos na própria pelo de Rob ou até mesmo batendo um papo com ele.

Eu confesso que achei que seria uma história boba na qual um cara coloca toda a culpa de seu fracasso amoroso nas mulheres, mas me surpreendi. Acho que aprendi algumas coisas sobre homens com o Rob, sobre como homens pensam, agem e até alguns de seus possíveis medos. Não tenho a pretensão de dizer que todos os homens são como Rob, mas há lições para se aprender com ele.

Acredito que a lição mais importante que aprendi foi a que Rob e eu aprendemos juntos! Laura é terrivelmente consciente e inteligente, colocou em palavras algo tão simples e fácil de constatar, porém difícil de ver: as consequências de manter as opções em aberto. Quando você insiste em manter as opções em aberto, na verdade você está fechando-as também. O tempo passa e nos tira as opções que achávamos ter. Acho que eu já sabia disso, mas nunca havia parado para encarar isso! Um trechinho que exemplifica isso:

"Algo além de manter suas opções em aberto e esperar que a vida mude. Você manteria suas opções em aberto pelo resto da vida, se pudesse. Vai estar no seu leito de morte, morrendo e vai estar pensando, bem, pelo menos mantive minhas opções em aberto. Pelo menos não acabei fazendo algo do qual não pudesse recuar. Só que enquanto você está mantendo suas opções em aberto, você está fechando-as também."

Palavras de Laura para Rob

Nick Hornby
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Wanderlei 23/03/2010

Top Five - Ótimas histórias sobre um chorão chato...
Eu tinha grandes expectativas sobre este livro,felizmente, não me decepcionou.Quarenta páginas no livro, eu não tinha certeza se fiz uma boa escolha. Eu pensei que o livro poderia ser um pouco superficial, e um desperdício de tempo.Mas quanto mais eu lia mais eu percebia que não era apenas mas uma história de vida, mas o rumo da alma de alguém. É fácil de ler, todas as referências culturais apenas tornam o texto ainda mais divertido. A melhor parte? É realmente te dar uma luz sobre o comportamento das pessoas e fornecer um excelente e olhar para o mundo dos relacionamentos.Rob Fleming é um cara de 36 anos, boa aparência e de bom coração, porém sem rumo e preso em uma carreira sem saída como o proprietário de uma desmotivada loja de discos usados e vive com uma namorada que é uma advogada bem sucedida. Quando ela finalmente o deixa,Rob luta para reavaliar sua vida,revivendo com muito humor seus “top Five” relacionamentos passados a nos proporcionar algumas risadas com suas top 5 listas.Acho que qualquer pessoa com mais de 25 anos vai sentir que já enfrentou algumas das mesmas situações que ocorrem no livro, pelo menos, uma ou duas vezes .
Ótimo para os amantes da música e filmes,ainda mais por ser um livro bem escrito, divertido e envolvente, com personagens interessantes e um enredo atraente.O que mais se pode pedir de um livro?

“Ninguém me disse que ser um adulto seria assim. Eu pensei que era tudo sol e rosas, e tudo seria perfeito. Ninguém me avisou sobre as coisas que realmente importam. Certamente, ninguém me avisou que as relações dão muito trabalho”
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renatodoho 09/02/2010

O livro de uma geração (pop)
Nick Hornby consegue em Alta Fidelidade retratar com muito bom humor e admirável fluência uma geração que cresceu na cultura pop do final dos anos 70 aos anos 80 em sua totalidade. O texto com várias referências musicais, cinematográficas e culturais põe na mesa as neuras e o atual estado das pessoas, principalmente homens, da faixa dos 30 anos. A inércia, as dúvidas afetivas e profissionais, o existencialismo por vezes tosco, tudo é colocado de forma natural e autêntica, sem artificialismos, cinismo ou pretensão. Hornby demonstra ótimas habilidades de narração, colocando-nos(os leitores) na posição do próprio protagonista ou como se batessemos um papo com Rob Fleming(protagonista do livro). Um papo descontraido e muito engraçado, chegando a muitas gargalhadas no decorrer do romance. Um ótimo livro para ler, reler, refletir e se divertir à beça!
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