Alta fidelidade

Alta fidelidade Nick Hornby




Resenhas - Alta Fidelidade


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Bruna 18/10/2013

divertido, leve e engraçado!
O livro eh sensacional, muito divertido e tem o clima que eh possivel sentirmos no filme. Adorei tanto que nem senti os momentos lendo. mto mto agradavel super rrcomendo
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Suiany 03/10/2013

Rob é dono de uma loja – um tanto quanto falida – de discos. Ele é aquele tipo de cara que analisa o caráter das pessoas através de sua estante de fitas ou vinis¹. Além de ser totalmente acomodado e fechado.

O livro começa com nosso protagonista listando seus cinco piores términos de namoro. Ele a faz para Laura, sua última namorada. Ela acaba de terminar com Rob e ele quer se vingar um pouco, não incluindo-a no Top5. (Apesar de não entregar a dita lista em momento algum.)


Esta história tinha tudo para ser interessante, a vi listada em vários favoritos, recebeu adaptação pro cinema e tudo o mais, mas revelou-se uma grande decepção.

O ponto positivo, talvez único, é que Rob faz vários destes Top5′s, e sua grande maioria é sobre clássicos da música pop. Podemos dizer, então, que o livro possui uma ótima “trilha sonora”.

Agora vamos aos pontos negativos. Primeiro, nosso protagonista relata alguns relacionamentos passados e seus términos (como já citado) e, desde seu primeiro namoro o que vemos é um menino acomodado, turrão e milhões de outros maus adjetivos. O problema é que esse tipo de atitude perdura até o fim do livro, quando ele já passou dos 30 anos. Segundo, sua insensibilidade é levada ao extremo na morte de seu ex-sogro, quando ele age como se nada ruim estivesse acontecendo, e pior, quase se recusa a ir ao velório pois diz não se sentir bem nestes locais². Terceiro, Rob consegue ser o pior protagonista de todos os tempos, simplesmente não há como gostar dele ou sentir o mínimo de compreensão.

Só tenho a concluir que Nick Hornby levará muito tempo para ter mais uma chance de me cativar. Alta fidelidade entrou pra lista das más leituras do ano de 2013. Só lamento pelo filme, pois desisto de vê-lo e correr o risco de me decepcionar duplamente.

¹ Importante lembrar que o livro foi escrito nos anos 1990, o que justifica os termos fitas e vinis

² Como se alguém adorasse frequentar velórios!

site: http://divinaleitura.wordpress.com/
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Luciana 19/09/2013

Resenha: Alta Fidelidade
Não sei em qual planeta eu vivia, só sei que nunca havia ouvido falar de Nick Hornby até o dia em que uma amiga comentou que é fã das obras do autor e que Alta Fidelidade é um dos seus favoritos. Dando uma pesquisada rápida sobre o autor, já é possível notar que o rapaz tem uma fama bem interessante: 4 dos seus livros já foram adaptados para o cinema e, além disso, ele já ganhou vários prêmios com as suas obras.

Alta Fidelidade é o segundo livro de Hornby e foi publicado em 1995, tendo sido adaptado para o cinema em 2000 com John Cusack interpretando Rob, o personagem principal. O livro conta um pouco da história de Rob, um homem com 35 anos e mais um relacionamento fracassado. Diante do chute que levou de Laura, o personagem começa a divagar sobre os seus “cinco términos de namoro mais memoráveis de todos os tempos”.

site: Leia o restante da resenha na Revista 21: http://revista21.com.br/?p=13675
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Mari 15/08/2013

Se existisse um equivalente de chick-list para os homens, Alta Fidelidade definitivamente entraria na lista. Mas isso não quer dizer que nós, mulheres,não vamos apreciar a leitura, muito pelo contrário. Ler a perspectiva masculina sobre assuntos que também nos afligem é muito interessante.

Afinal, medo da morte, relacionamentos mal sucedidos, incertezas quanto ao rumo que se deve tomar na vida, e até uma dificuldade para agir e pensar como um adulto, quando nos sentimos jovens inexperientes no interior, são algumas das coisas que nos colocam em pé de igualdade. Independem do sexo.

E tudo isso é narrado com muitas referências ao mundo pop, cheios de "Top 5" musicais para diversas ocasiões, o que nos aproxima ainda mais de Rob, o protagonista perdido na vida.

"Alta fidelidade" deveria ser livro obrigatório nas escolas, pois não só estimularia a leitura, como melhoraria o gosto musical dessa juventude.

Enfim, altamente recomendado!
Isabel 16/08/2013minha estante
Existe sim, Marianne. São duas expressões: Dude-Lit e Lad-Lit. Dude-Lit é utilizado nos EUA e Lad-Lit na Inglaterra.


Mari 16/08/2013minha estante
Obrigada pela informação! Até tinha dado uma procurada, mas não achei :)




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Vanessa.Pitsch 15/05/2013

Alta Fidelidade
Eu demorei muito para ver esse filme, porque sempre que me deparava com ele na locadora, e uns anos depois na lista de "não vistos" no computador, me dava um pouco de preguiça de assisti-lo, me parecia monótono demais.
Quando finalmente assisti, o personagem principal me pareceu muito familiar e fiquei curiosa para ler o livro, já que o livro sempre é melhor que o filme...
Foi difícil conseguir um exemplar em Sao Paulo, não encontrava em nenhuma livraria, mandei buscar num sebo em outra cidade, e no final, me decepcionei!
Não porque o livro seja ruim (não mesmo!), mas porque o filme é exatamente idêntico até nos diálogos!
Se você puder escolher, fique com o filme, que além de ser mais rápido, traz John Cusack no papel de Rob, e diga-se de passagem, ele está perfeito nele!
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M! 18/01/2013

Rock'n'roll e pé na bunda!
Eu já tinha visto o filme há séculos atrás e adorado.
Além de ser fã de uma boa história, sou fã de John Cusack.
O que casou muito bem ao meu ver.

O livro é um pouco mais sério do que o filme mas eu gostei na mesma proporção.
É bom ler um livro sobre relacionamentos e crises existenciais na visão de uma figura masculina.
Alguém que cria e recria situações, diálogos... Almejando descobrir em que ponto a sua vida se tornou... bem, a sua vida!

O livro é ao mesmo tempo leve e melancólico.
Quase nostálgico.
Com diálogos que te fazem refletir.
Eu gosto disso.
Sem falar nas menções ao Rock e Pop Music que se torna praticamente um personagem na narrativa de Rob, que junto com os TOP 5 são minhas passagens favoritas.

Muito bom!
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Marselle Urman 29/10/2012

Comecei achando este livro engraçado, e no final penso que ele é profundamente sério e triste, até.

Nosso protagonista tem problemas sérios com seus relacionamentos, pavor absoluto de compromissos, medo do futuro. É um britânico retrancado, pior que o estereótipo. Mas este livro tem algumas perólas de sabedoria fantásticas, alguns momentos de profunda identificação com esse mocinho atrapalhado e refém de aparências.

Muito bom.
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Daniel 08/10/2012

O melhor do Nick Hornby
Um livro aparentemente despretensioso e descartável, mas que esconde grandes trunfos: leitura fácil, agradável, cheia de sacadas geniais, que transita bem tanto nas partes engraçadas e patéticas quanto nas partes mais intimistas e emotivas.

Todo mundo na faixa dos 30 e poucos anos vai se identificar com o narrador que faz um balanço da vida após levar um fora, ou melhor, ser deixado pela companheira. A partir daí são apresentados ao leitor as experiências que formaram o que o personagem principal é nos dias atuais, não só nas questões amorosas, mas profissionais: tudo o que ele sonhava e que foi ficando para trás, as escolhas e principalmente as “ não-escolhas” que acabaram levando ao que ele é hoje.

As referências ao rock e à cultura pop fazem parte da narrativa como um personagem não menos importante que os amigos e as ex namoradas de Rob. A mistura bem dosada de momentos engraçadíssimos e outros que envolvem temas bem mais pesados como luto e solidão trazem boas reflexões sobre o que somos ou o que queremos. E as irresistíveis listas top 5, de músicas, filmes e situações memoráveis, que falam diretamente com a memória afetiva do leitor.

Ainda é o melhor livro do Nick Hornby.
David 02/08/2013minha estante
este livro está no meu top 5




Odemilson 20/08/2012

Talvez Nick Hornby seja um dos autores que melhor entenda e descreva a mentalidade masculina. E este talvez seja o livro onde ele exemplifica isso de maneira mais clara. Uma excelente história sobre um cara comum, vivendo uma vida comum, mas que contado pelas palavras do autor, assume contornos de um clássico pop. O livro rendeu também um excelente filme estrelado por John Cusack.
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Léia Viana 07/07/2012

Não existem diferenças, e sim, semelhanças.
Sempre quis ler a versão masculina nos relacionamentos, de como um homem se sente, o que pensa e como age com o fim de um namoro, casamento, escolha errada em uma profissão, a não satisfação de sua vida. Tinha curiosidade em saber se homens e mulheres se comportavam da mesma maneira.

“Alta Fidelidade”, traz como protagonista Rob Fleming, 35 anos, solteiro, dono de uma loja de discos, “Championship Vynil”, à beira da falência, viciado em pop desde menininho, especialista em fazer listas das cinco mais. Rob adora fazer listas sobre bandas, músicas, filmes, livros o que dá a leitura, um “ar” mais cultural e intelectual.

O romance é escrito na primeira pessoa, e, por isso, gira em torno dele mesmo. Rob, é um homem triste, um pouco amargo com a sua vida. Logo percebemos que é um cara frustrado, que vive uma vida da qual não gosta nem um pouco e tem praticamente quase as mesmas reações que uma mulher tem. Sem novidades.

A vida de Rob é agitada e ao mesmo tempo beira a monotonia, com gostinho de dor de cotovelo rodando feito mosca no doce. É de uma sazonalidade enorme. No entanto, a leitura para mim não fluiu. Achei a narrativa chata e enfadonha. A única coisa que me agradou foram as listas de Rob, que me deixaram curiosa e me motivaram a pesquisar algumas coisas.

A minha curiosidade, a respeito do comportamento masculino, sobre os imprevistos e rompimentos da vida, ficou satisfeita. Descobri que o sexo é a única coisa diferente entre um homem e uma mulher, os sentimentos, as frustrações e a reação, são bem parecidos para ambos, mas cada indivíduo é único e reage de acordo com sua experiência de vida.
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Sharon 30/04/2012

Uma resenha sentimental...
2001. Curitiba. Ganhei o "Alta Fidelidade". Nós invejávamos um pouquinho a vida do protagonista e narrador do livro, Rob Gordon. Ele trabalhava com rock, tinha amigos que trabalhavam com rock, saía a noite para festejar o rock e - coisa que não invejávamos, pois fazíamos - namorava muito (em qualidade e quantidade). Foi o livro/filme mais adorado pelos amigues naquele começo de década. Gravamos fitas para uma amiga que foi trabalhar no Mato Grosso. Tínhamos comunidade no orkut pra fazer listas de cinco itens. Terminei um namoro e, solteira, acabei aproveitando mais ainda o rock da cidade e entrando de cabeça no clima do livro. Um negócio meio inventado, muito fantasiado, um tanto alienado, minha "Private Idaho" (e dancei bastante essa). Shows de domingo a domingo, conversas de horas com desconhecidos nos bares, mais namorados (em qualidade e quantidade)... mais diversão.

E claro, como (quase) todo mundo que adorava o filme na época, cresci, não sou mais avulsa, tenho um filho pra criar... Continuamos gostando de música e alguns trabalham com ela, mas já não nos encontramos de domingo a domingo para festejá-la. Saudade? Um pouquinho, de ir em três bares diferentes num sábado e ver três ou mais shows pagando menos de 10 reais, às vezes não pagando nada. Saudade de música boa e barata ao vivo, aqui tem pouco. De gritar na beira do palco. Quando o Tomás deixar de trocar o guarda-roupa a cada estação, eu e marido vamos pra um festival de quatro dias!
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Gabriel Leite 19/12/2011

O livro que mais entende a cabeça de gente como eu, que coloca o entretenimento numa posição muito acima do entretenimento.
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