Alta fidelidade

Alta fidelidade Nick Hornby




Resenhas - Alta Fidelidade


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Chico 12/08/2009

Top 5 livros mais bacanas dos anos 90 (caso você não seja um chato)
Top 5 livros mais bacanas dos 90:

1- Trainspotting

2- Clube da luta

3- Pulp

4- No sufoco

5- Este tapa na cara da chatice, pretensão, e vergonha em assumir-se como ser pensante que gosta, sim, do pop, do descartável, do minimalista, do divertido e da arte por diversão.
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Ivan Picchi 25/08/2009minha estante
cara, alta fidelidade, transpoitting e clube da luta sao um dos 5 livros q eu mais quero ler no momento velho.



por sinal, tu tem o livro do clube da luta? nao acho em porra de canto nenhum pra vender





kraio vei, te add como amiguxo hUHAUEHUAEJ




Cibele 11/04/2010

Esse livro é maravilhoso e sem dúvida entra na minha lista dos 5 melhores. Você sente que Rob é uma pessoa de verdade e não apenas um personagem. Ele tem conflitos comuns o que é raro na literatura normal.

Confira a resenha em: http://euleioeuconto.blogspot.com/2010/04/alta-fidelidade.html
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renatodoho 09/02/2010

O livro de uma geração (pop)
Nick Hornby consegue em Alta Fidelidade retratar com muito bom humor e admirável fluência uma geração que cresceu na cultura pop do final dos anos 70 aos anos 80 em sua totalidade. O texto com várias referências musicais, cinematográficas e culturais põe na mesa as neuras e o atual estado das pessoas, principalmente homens, da faixa dos 30 anos. A inércia, as dúvidas afetivas e profissionais, o existencialismo por vezes tosco, tudo é colocado de forma natural e autêntica, sem artificialismos, cinismo ou pretensão. Hornby demonstra ótimas habilidades de narração, colocando-nos(os leitores) na posição do próprio protagonista ou como se batessemos um papo com Rob Fleming(protagonista do livro). Um papo descontraido e muito engraçado, chegando a muitas gargalhadas no decorrer do romance. Um ótimo livro para ler, reler, refletir e se divertir à beça!
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Leonel 28/05/2009

De Nick Hornby, eu prefiro "Uma Longa Queda"... Mais legal, mais engraçado, simplesmente melhor =)
"Alta Fidelidade" chega a ficar monótono às vezes... Não tem UMA página do livro em que o protagonista, Rob Fleming, não lamente a merda de vida que leva. Você acaba chegando ao final do livro tão deprimido quanto Rob.
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Wanderlei 23/03/2010

Top Five - Ótimas histórias sobre um chorão chato...
Eu tinha grandes expectativas sobre este livro,felizmente, não me decepcionou.Quarenta páginas no livro, eu não tinha certeza se fiz uma boa escolha. Eu pensei que o livro poderia ser um pouco superficial, e um desperdício de tempo.Mas quanto mais eu lia mais eu percebia que não era apenas mas uma história de vida, mas o rumo da alma de alguém. É fácil de ler, todas as referências culturais apenas tornam o texto ainda mais divertido. A melhor parte? É realmente te dar uma luz sobre o comportamento das pessoas e fornecer um excelente e olhar para o mundo dos relacionamentos.Rob Fleming é um cara de 36 anos, boa aparência e de bom coração, porém sem rumo e preso em uma carreira sem saída como o proprietário de uma desmotivada loja de discos usados e vive com uma namorada que é uma advogada bem sucedida. Quando ela finalmente o deixa,Rob luta para reavaliar sua vida,revivendo com muito humor seus “top Five” relacionamentos passados a nos proporcionar algumas risadas com suas top 5 listas.Acho que qualquer pessoa com mais de 25 anos vai sentir que já enfrentou algumas das mesmas situações que ocorrem no livro, pelo menos, uma ou duas vezes .
Ótimo para os amantes da música e filmes,ainda mais por ser um livro bem escrito, divertido e envolvente, com personagens interessantes e um enredo atraente.O que mais se pode pedir de um livro?

“Ninguém me disse que ser um adulto seria assim. Eu pensei que era tudo sol e rosas, e tudo seria perfeito. Ninguém me avisou sobre as coisas que realmente importam. Certamente, ninguém me avisou que as relações dão muito trabalho”
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Cris 15/01/2023

Recomendo
Valeu a leitura, gostei. Algumas coisas clichês, algumas passagens de dar raiva, mas assim é a vida mesmo.
Gosto da linguagem do escritor, sem frescuras.
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Gabriel Leite 19/12/2011

O livro que mais entende a cabeça de gente como eu, que coloca o entretenimento numa posição muito acima do entretenimento.
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Jofre 28/02/2011

Alta fidelidade : Para ver ouvir e sentir
O título já sugere um jogo - Alta fidelidade, tecnologia para ver e ouvir melhor; Alta fidelidade,compromisso com seus ideais. Hornby consegue transformar um "vinil" de Rob em um blue-ray HD. A mudança acontece lenamente, na medida que a imaturidade do protagonista perde espaço para novas tendencias (Marie, Ian, etc).Porém, Londres não perde seu charme com seus pubs e personas esnobes (Rob é um esnobe!), na narrativa tranquila de Nick, e seu humor tipicamente britânico ao escrever em 1ª pessoa os paradoxos : Pensamento X Ação do Rob Fleming.Um bom livro sem dúvida alguma.
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Marianne 16/04/2014

"Alta Fidelidade" (Nick Hornby)
Resenha de estreia! Antes de tudo, uma breve apresentação: meu nome é Marianne, moro em São José dos Campos e estou integrando o time de resenhistas do Dear Book. Agora vamos ao que interessa!
Alta Fidelidade foi escrito por Nick Hornby e nos apresenta Rob, um cara rabugento quase quarentão, louco por música, dono de uma loja de discos de vinis quase falida chamada Championship Vinyl. Pra Rob música é coisa séria e o gosto musical de uma pessoa pode defini-la completamente.
O livro é ambientado em Londres e nossa história começa quando a namorada de Rob, Laura, termina o relacionamento e vai embora do apartamento onde moravam. A partir daí Rob decide listar seus cinco términos de namoros mais memoráveis e ai conhecemos um pouco mais da vida amorosa do nosso protagonista.
Achei que o livro fosse se prender a essa análise do personagem a seus relacionamentos anteriores, mas o autor nos leva a conhecer bem a intimidade de Rob de um jeito bem sincero e fiel aos sentimentos de um cara de trinta e poucos anos que foi abandonado pela namorada, sem deixar o personagem muito caricato.
Achei que a grande sacada do livro foi que praticamente lemos a mente do Rob o tempo todo. Seu pensamento é retratado de um jeito tão humano e verdadeiro que sabemos que Rob poderia ser um amigo próximo que está nos contando coisas que não contaria pra ninguém, em hipótese alguma. Passei boa parte do livro sem entender se Rob queria a namorada de volta ou gostava da ideia de estar solteiro, e conclui que na verdade nem o próprio personagem sabia bem o que querer.

"Sabem qual é a pior coisa de ser rejeitado? A falta de controle. Se ao menos eu pudesse controlar quando e como seria chutado por alguém, aí não pareceria uma coisa tão ruim. Mas aí, claro, não se trataria de rejeição, certo? O fim seria por consenso mútuo. Por diferenças artísticas. Eu estaria deixando a parceria pra seguir carreira solo. Sei o quanto pressionar, e pressionar por alguma medida de probabilidade é inacreditável e pateticamente infantil, mas é a única coisa que se pode fazer pra tentar recuperar uma parte do controle que está com ela.
Quando vi a Laura na saída da loja, absolutamente entendi, sem sombra de dúvida, que eu a queria de volta. Mas a razão pra isso, provavelmente, é que o rejeitado da história sou eu.”

Quando Rob resolver saber como estão as cinco ex-namoradas dos cinco términos mais memoráveis tambem temos uma surpresa e o próprio personagem percebe que nem sempre o outro lado da história (o que geralmente não conhecemos) é tão simples quanto imaginamos. Aliás, imaginação é o forte do cara, Rob se diverte imaginando cenas que ele sabe que nunca vão acontecer, como a namorada voltando pra casa arrependida, mas que confortam de alguma maneira (quem NUNCA fez isso?).
Como é escrito todo em primeira pessoa conhecemos todos os outros personagens pelos olhos do Rob. Dick e Barry são seus funcionários na loja de discos e o mais próximo do que ele pode considerar como amigos, Marie é uma cantora que se apresenta nos pubs de Londres, e a minha preferida e mais significante pra vida de Rob: Laura. Laura e Rob são duas personalidades totalmente opostas, em um relacionamento que me irrita o livro todo. Laura é atenciosa e sensata e Rob age quase constantemente como um idiota.
Rob é um personagem que eu amei e odiei. Amei pela sinceridade quase infantil do personagem e odiei pela rabugice e insistência em querer ser um cara chato.

"Quanto a mim, vou escutar Beatles assim que chegar em casa. Abbey Road, provavelmente, mas vou programar o cd pra pular "Something". Os Beatles eram figurinha de brinde no chiclete, ver Help na sessão de sábado de manhã, brincar com guitarrinhas de plástico e cantar "Yellow Submarine" se esgoelando no fundão do ônibus da escola. Eles pertencem a mim, e não a mim e a Laura, ou a mim e à Charlie, nem a mim e à Alison Ashworth, e, mesmo que ouvi-los me faça sentir alguma coisa, não vai ser alguma coisa ruim."

O livro tem um final bem realista e interessante, que poderia ser o final de um capítulo da minha vida, ou da sua. Eu adoro finais mais realistas quando o livro segue a linha “situações do cotidiano”. O saldo final é totalmente positivo e entrou com certeza pra lista dos meus favoritos. O autor escreve de maneira muito envolvente e nos mostra reflexões muito bacanas através do personagem, está mais que recomendado.
Em 2000 foi lançado o filme "Alta Fidelidade", dirigido por Stephen Frears e com participação de Nick Hornby no roteiro. Eu fiquei muitíssimo curiosa pra assistir e ver se realmente o filme faz jus ao livro (sempre me decepciono com os filmes =( ).
Espero que tenham gostado da minha primeira resenha, eu adorei fazer =). Até a próxima!

site: http://www.dear-book.net
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Vitória 22/07/2022

A minha história com o Nick Hornby é longa, mas ela não começa com os livros dele. Sequer me lembro quantos anos tinha quando assisti um grande garoto pela primeira vez, só sei que foi na sessão da tarde. Eu era completamente apaixonada por esse filme, decorei a letra de killing me softly só de tanto assisti-lo. Quando eu já tinha uns 12 pra 13 anos, descobri o filme de alta fidelidade, e foi outra paixão à primeira vista. Mais ou menos nessa época dei de cara com a informação de que os dois filmes eram baseados em livros do mesmo cara, e decidi que eu precisava ler algo dele, mas tinha um problema: os livros desse homem eram caríssimos. No meu aniversário de 15, ganhei uma longa queda de uma amiga (Bina), e finalmente tive meu primeiro contato com a escrita do Hornby. Eu lembro de ter me rendido completamente àquela história, e pensava que o mesmo aconteceria agora, ao ler a maior obra do autor, mas estava enganada.
Tenho que confessar que a escrita dele ainda continua incrível. Ele tem um estilo muito peculiar, que me lembra um pouco a forma como gente ansiosa é escrito. O cara solta piadas a todo momento, e trocentas milhões de referências à cultura pop, sem que isso se torne cansativo ou repetitivo pro leitor. Além disso, a escrita é muito fluida e envolvente e, mesmo com todo o ódio que me moveu da metade desse livro pra frente, eu ainda consegui concluí-lo em tempo recorde.
Agora vamos ao grande problema: o protagonista. O cara é machista e babaca até o último fio de cabelo, e ainda faz piada dizendo que os outros podem até falar que ele é babaca, mas ele defende a liberdade feminina (me poupe). No início eu ainda pensei que esse seria o protagonista que o autor constrói especialmente pra que o leitor odeie, mas, por toda a narrativa que acontece aqui, duvido muito que essa fosse a intenção. E não vou nem tentar listar os absurdos que saem da boca desse homem, eu gastaria tempo demais e não me levaria a lugar nenhum. Sinceramente, esse livro só serviu mais pra aumentar a minha vontade de fugir de homem, porque o tanto de macho que eu vejo por aí dizendo que se identifica com o protagonista desse negócio não dá nem pra contar.
Eu ainda tentei ignorar as falas do protagonista, mas, pelo fato do livro ser narrado por ele, chegou um momento em que não deu mais. Não consigo passar pano pra um cara com mais de 30 anos na cara que coloca a culpa de toda a desgraça que acontece na vida dele nas costas da mulher. Depois dessa leitura, duvido muito que pegue outro livro do Nick Hornby pra ler. Estava até animada pra rever o filme de alta fidelidade, mas agora acho que vou deixar o filme quieto no canto dele mesmo, e ficar só com as lembranças, porque não quero estragar isso também. Acho que essa é a prova de que nossos gostos podem mudar drasticamente com o tempo.
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tonjds 01/03/2022

Ele é um babaca
Babaca! Assim defino o protagonista. Xinguei várias vezes durante a leitura (sim, crio vínculos com os personagens kkkk) por algumas atitudes e pensamentos. Foi um ótimo exercício de empatia.

Entendo os dilemas da vida adulta, por coincidência, tenho a mesma idade do Rob e isso me fez ficar mais próximo da história.

É um livro bem legal e de fácil leitura. Recomendo! ... mesmo o Rob sendo um babaca kkkkk
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Psychobooks 02/12/2013

Classificado com 3,5 estrelas no Psychobooks

Mais uma vez fui fisgada pela capa de um livro. Assim que vi o relançamento de Alta Fidelidade pela Companhia das Letras, fiquei apaixonada pela capa e solicitei meu exemplar para resenha. Caso você esteja se perguntando, sim, existe um filme baseado nesse livro protagonizado pelo John Cusack (perfeito no papel de Rob) e com o Jack Black como Barry.

Enredo

Logo no início do livro, somos apresentados à primeira lista de 'Top 5' do livro, com os cinco foras inesquecíveis de Rob Fleming e o de Laura não está entre eles. Com 35 anos, Rob é dono de uma loja de discos que está sempre à beira da falência, nunca se casou, não terminou a faculdade e vive modestamente em um pequeno apartamento perto de sua loja. Depois do rompimento com Laura, Rob quer sair do fundo do poço e resolve tentar entender o que fez de errado para sua vida ter tomado esse rumo.

Narrativa

A escrita do autor é simples, direta e despretensiosa, com muita referência à cultura pop musical e cinematográfica ele envolve o leitor que - se tiver mais de trinta anos -, vai relembrar bons momentos das décadas de 80 e 90. O autor surpreende com momentos engraçados em meio à reflexões, com uma boa dose de ironia e consegue deixar o texto leve com um bom ritmo de leitura, sem deixar o leitor entediado ou confuso.

Quem narra é o personagem principal, então quando vai nos contar uma história, ele omite alguns fatos a princípio e parece ter uma atitude um tanto infantil para sua idade, depois conta os detalhes que tinha deixado de mencionar e faz com que o leitor tenha uma visão completamente diferente do episódio em questão e mude sua opinião em relação ao Rob.

Personagens

Rob está naquela época em que as pessoas começam a se perguntar se estão felizes com suas vidas, onde foram parar os sonhos de infância e o que foi feito com as expectativas da adolescência; e isso dá um ar melancólico à narrativa. Depois de fazer a lista com os 'Top 5' foras, ele resolve que já é hora de superar essas mulheres e vai contar ao leitor um pouco sobre como foi cada relacionamento. E é por causa das listas com os 'Top 5' a leitura fica cheia de citações musicais que se você não conhece, vale a pena conferir ;)

Laura é uma advogada atraente e bem sucedida que um dia resolve que já não pode mais morar com Rob e que o relacionamento deles precisa de um tempo. Como o livro é narrado pelo Rob, o leitor fica do seu lado e acredita que a Laura está errada, mas aos poucos, Rob vai contando o que realmente aconteceu e a história dos dois muda um pouco.

Dick e Barry trabalham na loja de discos de Rob e são amigos. Cada um com uma personalidade bem diferente, com idade aproximadas, eles formam um trio sarcástico e engraçado.


Concluindo

Eu esperava mais dessa leitura, achei que encontraria uma narrativa crua e me deparei com uma estrutura parecida com a de um chick-lit, a diferença é que em Alta Fidelidade, o protagonista é um homem. É claro que o humor é bem mais sarcástico e por vezes o personagem é auto depreciativo, mas tem muita lamentação e uma crise existencial infinita que deixou a leitura um pouco enfadonha em alguns momentos.

Para mim, foi uma leitura legal, nada extraordinário, mas tenho certeza que muitas pessoas irão amar. Leitura recomendada para quem gosta de romances sob o ponto de vista masculino, que é um pouco mais ácido, no entanto, não muito diferente do feminino. Amadurecimento, relacionamento, monogamia, responsabilidade, são alguns dos temas abordados pelo autor.

site: http://www.psychobooks.com.br/
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Vitor 04/01/2014

Incrível como Hornby conseguiu chamar minha atenção, de modo que comecei a ler o livro descompromissado. A cultura pop (apesar de não conhecer algumas das referências - outra época, outro país) e as situações cotidianas são bônus para mim, sempre gostei de livros desse gênero.
Mas o que realmente me cativou no livro foram as vezes que estava rindo da ironia ou da desgraça da vida de Rob - não porque sou sádico, mas porque vi nelas muitas situações por qual passei também. Rob pode ter 35 anos, mas ele tem seus momentos de insegurança e egoísmo que faz dele não o protagonista perfeito e nem sempre o certo, mas que mesmo assim simpatizamos, porque nós somos ou temos um amigo Rob Fleming que tem sua Laura (e Alison, e Penny, e Jackie, e Charlie, e Sarah, e...) e tem seus problemas que impedem de ter sucesso e ser feliz na vida, que algumas vezes são impostos por nós mesmos.
Assim como Rob vê que esses problemas não são aquilo que ele imaginava, também faz com que o leitor possa notar a mesma coisa.
Esse livro fica no meu top 5 de leituras que realmente levo algo após ter terminado, e com certeza um item de "dude-lit" para os caras se identificarem ou para as garotas verem um pouco como funciona a cabeça dos homens.
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Gabriel 03/12/2022

"Alta fidelidade", a meu ver, representa muito bem o espírito do tempo de forma leve e bem construída. Uma geração que passa por um período social bastante deteriorado e difuso tem seus desafios postos na vida privada consequentemente. Qualquer millennial pode se identificar com as questões de Rob, principalmente os homens. Esse livro representa o choque que inevitavelmente iremos passar entre o mundo real e o mundo ideal. E o amadurecimento se torna muito difícil de se alcançar e principalmente de aceitar em contextos assim. Rob representa o sujeito cheio de orgulho e purismo por determinados gotos e valores, que são genuínos, mas para a adequação ao mundo real gera sofrimento, deslocamento e autodepreciação. O livro perpassa por essas questões com humor o que faz com que nossas reflexões possam ir além do que apenas um melancólico pessimismo. Uma surpresa das boas e que recomendo fortemente.
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