Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Vinicius 15/10/2014

Acabo de ler Herdeiros de Atlântida do Eduardo Spohr, e, sinceramente, não consigo pensar em uma palavra para descreve-lo. É um dos melhores livros que li esse ano (e olha que foram MUITOS).
Rachel, uma estudante da universidade de Santa Helena, está prestes a ter sua vida virada de ponta-cabeça quando encontra com Levih e Urakin. Os dois anjos, Levih, sendo um ofanin, um anjo da guarda, e Urakin, um querubim, anjo guerreiro, foram enviados à Haled, o mundo físico que chamamos de Terra, para encontrar dos anjos desaparecidos a cerca de dois anos, Kaira, uma ishin, anjo controlador das forças elementais (como terra, água, fogo e ar), da província do fogo e seu guarda-costas Zarion, outro querubim. Levih e Urakin se encaminham à Santa Helena, e acabam encontrando com Rachel, e é ai que toda a história começa. (Ofanins, querubins e ishins são umas das castas que dividem os anjos, assim como os serafins, elohins, hashmalins e malakins.)
Ao mesmo tempo em que o autor narra as aventuras de Rachel, Levih e Urakin, ele nos mostra alguns dos motivos que geraram a grande guerra que se passa em A Batalha do Apocalipse, seu primeiro livro.


Vejam essa e mais outras resenhas no blog Bookshelf Nerd

site: goo.gl/Z27QBk
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Paulo Guedes 06/10/2014

Intenso
Perfeito, batalhas do inicio ao "fim"...
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Wellerson 04/10/2014

ótimo livro
Um ótimo livro, ainda mais para aqueles que gostam de fantasia ele é cheio disto, poucas coisas me desagradou mas que não são o suficiente de desmerecer 5 estrelas.
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Laís Helena 07/09/2014

Resenha do blog "Sonhos, Imaginação & Fantasia"
Levih e Urakin são dois anjos designados para procurar na Terra (chamada pelos anjos de Haled) Kaira, uma das líderes da resistência rebelde ao Arcanjo Miguel, que tem como desejo destruir os humanos. Kaira desapareceu em sua última missão, e descobre-se que, por algum motivo, está vivendo como uma humana, sem se lembrar de quem é e o que deve fazer. Desse modo, quando finalmente é encontrada pelos dois Kaira deve se lembrar de quem é e qual a sua missão, para então completá-la.

Este primeiro volume de uma trilogia se passa no mesmo mundo de A Batalha do Apocalipse, mas não é continuação deste, apenas uma extensão do mundo criado por Eduardo Spohr. Não é necessário ler A Batalha do Apocalipse para compreender a saga Filhos do Éden e eles tampouco trazem spoilers um do outro.

Esta nova história traz alguns pontos positivos que notei em A Batalha do Apocalipse, como um enredo interessante, um mundo bem construído e uma excelente ambientação histórica. Quanto à mitologia não é trazido nada de novo para quem já leu A Batalha do Apocalipse, mas, como aconteceu neste, é muito bem caracterizada, com uma lógica própria, e apresentada ao leitor conforme Kaira, esquecida de sua verdadeira natureza, aprende mais sobre o mundo dos anjos.

A utilização do recurso de flashbacks foi algo que gostei no primeiro livro do autor, e que neste foi melhor utilizado. Os flashbacks, em vez de explicarem a trama que ocorre no presente, constroem um enredo em paralelo, passando-se no final do século XIX e em seguida na Primeira Guerra Mundial. As duas tramas, porém, estão ligadas à trama geral da trilogia, que é a batalha entre o Arcanjo Miguel, defensor da destruição dos humanos, e os rebeldes do Arcanjo Gabriel, que lutam pela sobrevivência humana.

Outro ponto positivo foi a caracterização dos personagens, que melhorou muito neste livro. Suas personalidades foram bem exploradas e suas atitudes tiveram mais influência na trama.

O final trouxe alguma tensão, com os conflitos bem descritos e resolvidos de maneira satisfatória. Fechou o arco desenvolvido nesse livro, deixando algumas pontas soltas para o próximo volume e fazendo com que o leitor fique ansioso por ele.

Foi um livro que melhorou em diversos aspectos em relação ao anterior, tanto em pontos que eu julguei negativos quanto naqueles de que gostei. Certamente vale a leitura.

site: http://contosdemisterioeterror.blogspot.com.br/2014/09/resenha21.html
Patricia 20/11/2014minha estante
Acho que você vai gostar deste também:http://youtu.be/p2hwjV5iB6Q




Felipe 05/09/2014

Mais uma obra prima de Eduardo Spohr
Depois da Batalha do Apocalipse temos os Filhos do Éden, e QUE LIVRO! Eduardo Spohr mostrando sua genialidade a cada página, fazendo 480 páginas passarem como se fossem 100!!!

Espero muito mais dessa história!
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Isabelle Rocha 19/08/2014

E os herdeiros de Atlântida?
Antes de começar a resenha, devo deixar claro que os eventos narrados em Filhos de Éden se passam antes de ABdA e que ele não é uma continuação deste.

O livro começa quando dois anjos de castas e de personalidades distintas recebem a missão de encontrar Kaira, uma capitã do exército de Gabriel desaparecia na Terra durante uma missão secreta. Eventualmente, eles a encontram, porém Kaira não sabe quem ela é nem tem respostas às suas perguntas. Na tentativa de recuperar as suas lembranças e de reaprender a controlar os seus poderes, Kaira embarca numa aventura emocionante digna de filmes hollywoodianos.

Além de contar a história de como o Apocalipse se iniciou e de expandir o universo que criou, o objeto de Spohr foi explicar como esse mundo funciona. Pelo fato de a Kaira ter esquecido sobre quem é e o que é capaz de fazer, os outros personagens precisam explicar a ela - e, consequentemente, ao leitor - sobre as castas dos anjos e os seus poderes, sobre a guerra entre os arcanjos Miguel e Gabriel, sobre as dimensões paralelas que se sobrepõe e como os anjos transitam entre elas. Por causa disso, a leitura se torna mais rápida e menos cansativa, como no caso de ABdA.

Os personagens são interessantes e cada um tem uma personalidade bem marcante. Outro ponto positivo é o timing. Em vários momentos acontecem cenas de ação ou cenas com carga emocional intensa, porém o autor sabe administrá-las de forma que não fique massante. Ademais, novamente, o autor usou de uma técnica que já estou julgando ser uma marca do estilo literário dele: As cenas do presente são intercaladas com as do passado para explicar a origem da guerra entre os arcanjos e a divisão do céu em dois polos opostos.

Contudo, devo dizer que nem tudo me agradou. O primeiro ponto negativo foi o romance. Além de ser óbvio e repentino, eu achei muito forçado. Desde o começo o autor dá dicas de isso acontecerá, mas ele não conseguiu me convencer. Ele aconteceu rápido demais e, na minha opinião, no momento errado, com o único propósito de elevar o drama dos últimos capítulos.

Outra coisa que não gostei foi o título, porque ele não condiz o que é apresentando no livro. Eu passei o livro inteiro pensando: Ok, está tudo muito bom, mas e o que esses "herdeiros de Atlântida" tem a ver com a história?

De fato, eles são fundamentais para a história, porém a Atlântida, seus mistérios e seus descendentes são os detalhes menos recorrentes no livro. Só os vimos no final e, em momento algum, eles são o foco do livro. Além disso, achei que certos diálogos também não condiziam com a personalidade do personagem e que o autor forçou a mensagem de auto-ajuda em algumas cenas.

site: resenha original no blog As Metamorfoses: http://goo.gl/LNw59y
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Bela Landim 12/08/2014

Herdeiros de Atlântida por Simplesmente Isy
Desde meu primeiro contato com uma obra de Eduardo Spohr , seu primeiro livro e best- seller A Batalha do Apocalipse, adquiri um imenso carinho por seu trabalho tendo ele como uma estrela em ascensão da literatura fantástica Brasileira.


Suas histórias mirabolantes são incríveis e sua narração comparada a do primeiro livro melhorou significativamente.

Ler finalmente Herdeiros de Atlântida foi uma experiência ótima e até um tanto cômica pelo simples fato de que quem leu "A Batalha do Apocalipse" antes de "Herdeiros de Atlântida" saber mais sobre as intrigas e o porque de alguns mistérios do que os próprios personagens que ficam remoendo a informação e tentando entende-las, isso só fez com que eu me sentisse mais próxima aos personagens, como se trabalhássemos lado a lado uns com os outros.


Continua em:

site: http://simplesmenteisy.blogspot.com.br/2014/08/herdeiros-de-atlantida-eduardo-spohr.html
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Bela Landim 12/08/2014

Herdeiros de Atlântida por Simplesmente Isy
Desde meu primeiro contato com uma obra de Eduardo Spohr , seu primeiro livro e best- seller A Batalha do Apocalipse, adquiri um imenso carinho por seu trabalho tendo ele como uma estrela em ascensão da literatura fantástica Brasileira.


Suas histórias mirabolantes são incríveis e sua narração comparada a do primeiro livro melhorou significativamente.

Ler finalmente Herdeiros de Atlântida foi uma experiência ótima e até um tanto cômica pelo simples fato de que quem leu "A Batalha do Apocalipse" antes de "Herdeiros de Atlântida" saber mais sobre as intrigas e o porque de alguns mistérios do que os próprios personagens que ficam remoendo a informação e tentando entende-las, isso só fez com que eu me sentisse mais próxima aos personagens, como se trabalhássemos lado a lado uns com os outros.

Continua em:

site: http://simplesmenteisy.blogspot.com.br/2014/08/herdeiros-de-atlantida-eduardo-spohr.html
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Fimbrethil Call 02/08/2014

Aventura excelente!
Gostei muito desse livro. Uma aventura excelente, muito movimentada, passando por lugares mágicos, com situações extraordinárias. Recomendo muito.
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Portal Caneca 01/08/2014

Sabe-se muito pouco sobre a origem do universo. Segundo algumas teorias, houve um tempo em que o universo estava dividido em duas províncias: o reino do Caos, representado por Tehom, e o domínio da Lei, representado por Yahweh. Em determinado momento Yahweh e Tehom entraram em guerra, então Yahweh criou seus 5 arcanjos para ajudá-lo na batalha: Miguel, o Príncipe dos Anjos; Lúcifer, a Estrela da Manhã; Rafael, a Cura de Deus; Gabriel, a Força de Deus; e Uziel, o Marechal Dourado.

Com a batalha vencida, Yahweh passa a criar todo o universo como conhecemos (ou desconhecemos). No Primeiro Dia, surgem o tempo e a matéria. No Segundo acontece o Big Bang, surgem a luz, as dimensões paralelas e os anjos. No Terceiro formam-se as estrelas e galáxias, luz e escuridão se separam, os 7 Céus são criados. No Quarto Dia surgem o Sol, o sistema solar e a Terra. No Quinto conhecemos as primeiras formas de vida. No Sexto temos os primeiros hominídeos. No Sétimo Dia Yahweh entra em descanso, e esse dia se estende até hoje no tempo da Terra. O céu entra em guerra. Miguel, o maior arcanjo, tem inveja dos humanos por terem a divindade da alma, e quer exterminá-los, ao passo que Gabriel tenta protegê-los. Esses dois generais convocam seus anjos, divididos em castas de acordo com suas habilidades, para a guerra e, eventualmente, alguns descem a Terra para realizar missões especiais.

É neste univeso fantástico que se passa Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida, segundo livro escrito por Eduardo Spohr. O livro acontece paralelamente a história de seu primeiro, A Batalha do Apocalipse, com personagens comuns aos dois livros sendo apenas mencionados muito pontualmente e sem maior relação com a história deste livro, ou seja, não há uma necessidade de ter lido o primeiro livro para seguir ao segundo.

Em Filhos do Éden acompanhamos Kaira, Centelha Divina, uma ishin (anjos elementais) do fogo, que desce a Terra para realizar uma missão, mas é capturada no meio dela e perde a memória de alguma maneira. Somos então apresentados a mais 3 anjos que formam uma equipe para realizar a missão inicial, relacionada a cidade de Atlântida, de qualquer maneira, Levih, o Amigo dos Homens, um ofanim (anjo da guarda); Urakin, o Punho de Deus, um querubim (anjos guerreiros) e Denyel, um querubim exilado.

Fora toda a mitologia presente no texto de Spohr, que passa por anjos, demônios, deuses pagãos, o livro tem um nível de detalhamento histórico e espacial perfeitos. As descrições de cenários são incríveis, detalhadas, criando laços fáceis para nós brasileiros, e a pesquisa histórica torna essa guerra muito mais complexa e aprofundada com o mundo humano. Descrições de armas, momentos da Primeira Guerra Mundial, tudo é feito com cuidado. Outro ponto alto é a profundidade dos personagens. Cada um tem suas características bem definidas, e vão evoluindo ou se mostrando mais ao longo do livro, criando uma aproximação muito maior com o leitor, Denyel passa de inconsequente a herói, sempre misterioso, e cada revelação o torna mais profundo ainda, e Kaira nos mostra as dádivas de ser um humano e ter toda a sua complexidade sentimental.

Com uma narrativa fluida, diálogos bem feitos e cenas de lutas com proporções épicas em vários momentos, Filhos do Éden é um livro indispensável para quem aprecia mundos fantásticos, e mostra todo o poder da literatura fantástica nacional, abrindo caminho para várias novas produções aqui no país.

“O cosmo é como um grande deserto, e o mundo não é diferente. Cada um deve decidir por si mesmo. Se homens e anjos estão se matando, não é a Yahweh que devemos culpar”

Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida é escrito por Eduardo Spohr e distribuido pela editora Verus.

site: http://portalcaneca.com.br/
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Elivelton 16/07/2014

Can’t Take my Eyes off You
Como tudo começou…

Olá, estou aqui para resenhar mais um livro de meu autor brasileiro favorito, Eduardo Spohr. E para quem não sabe é o mesmo autor do best-seller “A Batalha do Apocalipse”. Criador do “Spohrverso”, jornalista, nerd e outras coisas mais..Spohr teve grande dificuldade para publicar seu primeiro livro. Mas quando o fez, obteve sucesso e uma legião de fãs.

E foi por culpa, ou melhor mérito dele que fiz uma entrada sem volta no universo literário. É como aquele ditado: “Não existe pessoas que não gostam de ler. Existem pessoas que não encontraram o livro certo” (bem, é quase isso). E esse foi o meu caso, depois de ler ABdA (Como os fãs chamam) não parei mais de ler, e consequentemente o Eduardo Spohr se tornou um dos meus escritores favoritos.

Sem mais de longas, resolvi ler a trilogia Filhos do Éden por admiração e por o Eduardo ter uma escrita magnífica. É muito difícil encontrar um autor brasileiro que use da Língua Portuguesa tão bem quanto ele.

A escrita e a leitura

No livro ABdA a escrita o autor é muito boa, usando de forma formidável as palavras. Porém era bem cansativa, com descrições grandes e um tanto lerdo, com a história em muitos momentos muito parada. Mas neste livro já percebemos claramente uma bela diferença em sua escrita. Com descrições breves e diretas, e sem informações sem importância. A leitura ficou excelente, com fluidez na narrativa. E antes onde os capítulos duravam em média 100 páginas, houve uma mudança significativa, com capítulos curtos de 1 a 10 páginas. E juntando tudo isso a leitura fica rápida e bem mais dinâmica.

Logo que comecei a lê-lo, me deparei com uma descrição breve, simples e incrível do nascer do sol.

“Olhei para o céu. Ao leste, o anil do crepúsculo havia assumido tons carmesins, num incrível espetáculo de nuvens alaranjada. O sol havia nascido.””

O Eduardo está explicando o Spohrverso com mais facilidade e objetividade. E a muitas explicações incluídas nas falas dos personagens, sem demora.

Os personagens

Nossos protagonistas principais chamam-se Kaira e Denyel, além dos outros anjos que os acompanham na história. Não irei falar muitos deles, deixo para descobrirem ao lerem o livro a personalidade de cada um. Mas posso dizer que vão gostar muitos deles, pois não são todos “mocinhos do bem que só fazem o bem” ou ao contrário. Cada um tem sua personalidade diferente, com suas bondade e suas maldades (não são perfeitos, podemos dizer assim).

Cenário

Nunca tinha visto um autor usar com tamanha inteligência e conhecimento o próprio cenário brasileiro para desenvolver sua história. Adorei isso no Eduardo, pois ele além de usar os cenários internacionais com segurança, usa o próprio Brasil como local para passar a maior parte de sua história. E como se não bastasse isso, criou uma cidade inexistente em nosso país (Santa Helena), com história, detalhes e descrições muitos convincentes.

Apesar de está acontecendo uma guerra no céu entre as tropas rebeldes do arcanjo Gabriel e o grande exército do arcanjo Miguel, o príncipe dos anjos, em um dos céus, a história não se passa por lá. Talvez os próximos livros se passem mais presentes nas outras dimensões.

A narração

Apesar de haver muitas aventuras e algumas lutas, até a página 220 a história se mostra ainda em construção, sem muitos objetivos traçados. Mas a partir dai não ficamos mais calmos, e sim, muito ansioso para saber o que ocorre mais a diante. Uma história muito dinâmica e bastante fluída, sem ser muito rápida, mas não sendo lerda ao ponto de ser chata.

Can’t Take my Eyes off You

Músicas durante as cenas, isso você encontrará tem vários momentos da história, dando um ar bastante legal e divertido as cenas. E “Can’t Take my Eyes off You”, de Flank Valli, é a musica mais tocada na história, e que sem dúvida alguma ficou excelente. É uma bela música. Espero que nos próximos livros da trilogia Spohr continue com músicas durante as cenas. A história contem muitas aventuras e ação, dessa vez Eduardo Spohr se inspirou na adrenalina.

A capa e a edição do livro

Essa edição de Filhos do Éden é realmente linda! A capa apresenta um desenho muito interessante. Com centenas, talvez milhares, de anjos ao redor de um círculo laranja-amarelado. E abaixo um templo no topo de uma ilha rodeada de um lago. Talvez esta capa apresente um momento decisivo na história. Pois ela é muito interessante e misteriosa, além de linda. O desenho tem uma cor de fogo obscuro, dando grande destaque na capa. O título e o nome do autor em destaque, com relevo e brilham ao se deparar com a luz. As folhas levemente amareladas. Isso é muito bom para o leitor, pois não cansa a vista, O tamanho da letra é ótima, sem dificuldade para ler e deixa a leitura mais fluída. O livro tem orelhas marrom escuro com uma sinopse da história e um breve texto sobre o autor. A parte de trás da capa é toda alaranjada, dando um lindo destaque. Realmente a Editora Verus fez uma excelente edição para este livro. Essa capa já é uma de minhas favoritas!



Bem, como você pode perceber na resenha, eu sou muito suspeito para falar dos livros do Eduardo Spor. Então, só posso dizer que é um livro excelente e que recomendo bastante. O mundo celeste é um tema bem usado por outros autores, mas igual ao Spohr é difícil encontrar. Originalidade é o sobrenome de seu trabalho. O sucesso não é por acaso, pois o eduardo estuda, analisa, viaja e faz muitas pesquisas antes de escrever seus livros. E merecidamente deve ser reconhecido como um excelente escritor (e é brasileiro).

site: http://tnelivelton.wordpress.com/2014/07/15/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida/
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Jacy Coelho 27/06/2014

Desafio Literário Skoob 2014 - Junho (Autores Brasileiros)
♪♫ Para ler ouvindo: https://www.youtube.com/watch?v=NGFToiLtXro

Não é assim uma “A Batalha do Apocalipse”, mas tá valendo.

Quando eu li “A Batalha...” fiquei ligadona do início ao fim, o livro me surpreendeu muito tanto pelo enredo, quanto pela escrita.
Não bateu essa onda com Herdeiros de Atlântida, e até a escrita do autor, achei que algumas vezes fica muito formal e atrapalha um pouco.

Achei acertada a escolha por uma heroína meio humana, as lições no meio do livro (tá, beira a auto-ajuda, mas dá pra relevar). Eu torci a cara pro super vilão no começo, mas depois achei que tinha tudo a ver.

É desses livros que no final, você nem lembra mais dos pontos baixos que foi encontrando porque você já mergulhou na história toda e foda-se eu só quero saber o final.

Como o universo é o mesmo de “A Batalha...” eu fico muito feliz em ver que ainda há muito pano pra manga. Muita história ainda pode ser contada, o Spohr não deixou cair a peteca, os detalhes que me encantaram estão todos aí. Também fiquei mais do que satisfeita que ele não deu uma continuidade na história de “A Batalha...” realmente, foi melhor contar outra história, com novos personagens, dentro desse mesmo universo.

Considerações finais: Não entendi porque a Kaira fodona não queimou todo mundo do mal e salvou o amiguinho. Não seria o mais óbvio? Ah, mas é claro, tem que ter um segundo livro, então vamos matar o amiguinho.

E eu não consigo mais tirar a música Can’t take my eyes off you da cabeça e isso é muito injusto. E eu quero dançar que nem o Heath Ledger em 10 coisas que eu odeio em você, mas a vergonha não deixa.
Flávia 28/06/2014minha estante
Adorei a resenha!!! Muito divertida!!!!




Sara Muniz 22/06/2014

Resenha - Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
Filhos do Éden, ao contrário do que muitos pensam, não é a continuação de A Batalha do Apocalipse (eu tenho esse livro, mas ainda não li). Muitas vezes esse livro me deixou de coração acelerado. Só de saber que o livro fala sobe anjos, arcanjos, demônios e etc, fica bem claro que uma das coisas as quais o autor mais se dedicou na vida foi a leitura da bíblia. O que faz com que o enredo todo não seja muito original, uma vez que normalmente as pessoas costumam não gostar muito de anjos. Ainda mais quando se mistura anjos e guerra ou os versículos do apocalipse na bíblia.

Kaira (eu adorei este nome, muito característico), a protagonista, faz parte de uma das camadas do céu e é uma mulher importante para o anjos e arcanjos. Porém, ela está presa no corpo de uma mera mortal chamada Rachel. Para libertá-la do corpo sem machucar o corpo hospedeiro, ela, Denyel, Urakin e Levih se metem em diversas aventuras das quais eles não queriam nem um pouco participar, ainda mais Denyel, um exilado.

? Avaliação da Escrita: A escrita do autor é muito boa, não deixa a desejar em nenhum momento. Alguns palavrões estão presentes, mas nada do que nós leitores já não estejamos acostumados. Nada a reclamar.

? Avaliação do Enredo: O enredo não me agradou muito, por mais que eu tenha avaliado o livro como excelente. O contexto e o desfecho, a ideia de anjos e céu (por mais que eu seja cristã) simplesmente não me atrai de maneira nenhuma. Como eu disse, se você for um bom investigador e investigar a bíblia, ainda mais os versículos do apocalipse, verá claramente que todo o enredo do livro está ali. Os nomes dos anjos estão todos na bíblia. Alguns nomes foram sim criados pelo autor, mas não consigo gostar do enredo.

? O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Não foi por causa do enredo, foi por causa das situações e da escrita do autor. Eu sei muito bem o quão difícil é escrever um livro focando em mexer com o psicológico do leitor. Neste livro, eu sorri, eu chorei e meu coração disparou diversas vezes. O que me fez avaliar este livro como excelente foi realmente o trabalho do autor em conseguir isso.

? Considerações finais: Eu comecei a ler esse livro e simplesmente não consegui mais continuar por aproximadamente três meses. Algo nele já não me agradava mais, por isso o abandonei. Depois de um tempo, eu resolvi dar mais uma chance e voltei a lê-lo. Em questão de algumas páginas tudo voltou a ser interessante novamente. Mas por causa de alguns momentos chatos e desnecessários que ocorrem no livro, eu não irei dar continuidade a leitura da série. Eu basicamente não tenho interesse em saber como termina, bem como não tenho interesse em ler A Batalha do Apocalipse (por mais que eu o tenha). Talvez eu leia, mas é bem provável que eu nunca mais leia nenhuma obra de Eduardo Spohr.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
Kelly 14/07/2014minha estante
Parabéns pela resenha, muito bem escrita.
Eu já estava muito afim de ler e sua resenha foi decisiva para me fazer iniciar a leitura!!!




Cesar 14/06/2014

Herdeiros de Atlântida mais uma obra de Spoh
Eduardo me surpreendeu nesse livro, esse é um dos melhores livros que eu já li sobre o tema.

Como mencionado no manuscrito sagrado dos Malakins: Pouco se sabe como tudo começou. Ou o que havia antes.Porque não houve um antes. Aconteceu num tempo em que o próprio tempo não existia.

Em resumo, Deus (chamado Yahweh) foi descansar no sétimo dia, e deixou os 5 arcanjos cuidando de sua maior criação: A espécie humana.
Como Deus adorou tanto sua criação, deu aos humanos a alma, o livre arbítrio. Mas os celestes não gostaram muito. Miguel disse que os humanos não eram dignos disso. Eles que deveriam ter esse direito.

Então congelou o planeta, o paraíso se dividiu, alguns anjos caíram e foram mandados pro inferno. Algum tempo depois, Gabriel desceu a Haled (plano físico, a Terra) para começar uma nova catástrofe, mas ele viu o amor que tinha por Deus, desistiu e começou uma nova guerra contra Miguel. Ai que começa a historia de Herdeiros de Atlântida.

Há muitas coisas usadas no primeiro livro A batalha do apocalipse que dará sensação de copia, mas não se enganem pois esse é outro livro, de outra série, e com o outra história.

Gostei muito e recomendo mais um livro do Spoh.
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