Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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flora 30/01/2022

Questão de Honra
Eu adorei esse livro mas o início dele é bem cansativo já que as situações iniciais são entediantes ao meu ver, felizmente depois de sofridas páginas a trama fica bem interessante e eu achei incrível a questão de honra, os diálogos de amizade, de intrigas e o humor do Denyel junto com a seriedade do Urakin
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Euflauzino 25/05/2012

O jogo de xadrez celestial
Ao final da leitura de Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida (Verus Editora, 473 páginas) fiquei sem saber ao certo qual o sentimento foi despertado em mim. Percebi que Eduardo Spohr desenvolveu seu estilo, conseguiu melhorá-lo, colocou mais ganchos, deixou tudo um pouco mais dinâmico, mais redondo, mas continua freando a leitura com digressões, para explicar algumas questões ao leitor.

Como decidi ler “A Batalha do Apocalipse” para mergulhar no universo de Spohr acabei ficando um pouco saturado. Não quero dizer com isso que não gostei, mas que talvez eu devesse ter lido outra coisa para depois voltar com mais vontade.

O livro trata do confronto entre os arcanjos Miguel, que busca aniquilar a raça humana, e Gabriel, que procura protegê-la. Como em um jogo de xadrez, a conquista de territórios é primordial e utilizando-se de suas peças (peões) cada qual cria sua estratégia. Quem joga xadrez sabe que na maioria das vezes temos que sacrificar peões para um bem maior ao final do jogo e é em torno dos peões que esta história acontece.

Kaira, uma capitã desmemoriada do exército de Gabriel e Denyel, um querubim arrependido, ex-soldado de Miguel em busca de anistia, são os protagonistas. Para ajudá-los são enviados dois anjos de castas diferentes, que se completam: Levih, Amigo dos Homens (personagem muito querido com o qual mais me identifiquei) e Urakin, Punho de Deus. A missão deles é de suma importância para evitar o avanço das tropas do arcanjo Miguel. Travarão contato, muitos deles bélico, com anjos adversários, demônios, deuses e espíritos entre outros seres que tornarão esta aventura cheia de percalços.

O envolvimento entre Kaira e Denyel é inevitável, ele passa a ser o seu guia e eles têm diálogos filosóficos como este:

“... Deus é um nome, um conceito. Seu verdadeiro significado transcende qualquer pensamento, está além da ideia de ser ou não ser, além mesmo da categoria de existir ou não existir... “

E mais filosofia, desta vez de “botequim”. Mais uma pérola hilária do anjo exilado Denyel:

“ – Cada porta aberta leva a muitas outras, portanto, quanto mais aprendemos, mais afastados estamos da verdade. Por isso, minha filosofia é simples: dirija rápido, mantenha-se bêbado e nunca dispense uma boa briga.”

Leia mais em:
http://www.literaturadecabeca.com.br/2012/05/resenha-o-jogo-de-xadrez-celestial.html
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Darkfirev 27/09/2011

Filhos do Eden
Segundo trabalho de Eduardo Spohr, um livro muito aguardado pelo incrível sucesso de seu primeiro livro A Batalha do Apocalipse (ABDA), seria o livro que o consagraria como realmente um grande escritor.

Sim seria, bom pelo menos para mim, neste livro Eduardo troca o Épico pela Narração, o ritmo de lutas com milhares de anjos tão bem vindo no primeiro livro não é repetido neste, e no lugar vemos personagens que tentam ser bem desenvolvidos, talvez pelas criticas a ABDA onde alguns dizem que o personagem principal é apenas um valentão que desce a porrada em todos, este não meu caso gostei MUITO de seu primeiro livro.



Personagens

Neste livro Eduardo tenta aprofundar o universo criado em ABDA explorando mais as "castas" dos anjos, porem faz isso em demasia, todas as ações dos personagens do livro veem acompanhadas de um explicação de tal casta, um querubim pertence a castas dos anjos guerreiros, dito isto uma vez não é preciso a cada luta que talvez se afronte se repita tudo novamente ou a cada dialogo o modo de sempre tentar levar a melhor, é o tipo de coisa que o leitor pode perceber sozinho perceber que esta é a personalidade do personagem, talvez por isso tenha terminado o livro com a impressão de os personagens não serem tão carismáticos quanto deveriam.



Historia (plot)

De um modo geral a historia tem tudo para dar certo analisando o "pano de fundo" parece ter futuro mas a mesma é ofuscada por seus personagens uma pena.

Opinião final
de um modo geral o livro1 de herdeiros do éden é apenas regular dallou s sensação de estar vivenciando algo realmente espetacular na história mas se "salva" com as paragens sobre os arcanjos e o primeiro anjo.
Aliás gostaria muito de ver um livro do eduardo sobre as guerras primais com uma maior participação de uziel pois ele sem sendo ignorado em todos os livros.

JV 28/10/2011minha estante
Só um coment. sobre o Ablon ser "apenas um valentão": talvez ele seja mesma, como o próprio autor fala, um prtótipo de paladino da justiça, etc etc, mas esta FOI a proposta do autor. Isto não significa que a pers. não tenha profundidade, ou não possa ser mais desenvolvido em livros futuros.




Marix 17/11/2020

Nice
Uma boa aventura.
Nada muito além disso. É um livro divertido!
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Roseane Suelen 17/08/2022

Gostei
Eu só esperava um pouquinho de romance mas isso é culpa minha por ler tanto esse gênero, rsrs. Eu gostei da história, foi legal ler um livro que se passa aqui no Brasil e não em um país distante.
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Juliana2238 31/10/2022

Sou a pessoa mais cética do mundo, mas a forma como o Eduardo Spohr aborda o assunto me faz desejar que tudo seja verdade, achei brilhante a ideia de colocar nosso ceticismo como o véu que nos separa do mundo espiritual.
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Leo Brito 19/11/2020

Uma Bela Aventura
Um ótimo livro, cada vez que começa ler um livro do Spohr é uma imersão em uma aventura road trip. E o leitor atribui uma, a estima dos personagens, pois assim me identifiquei com personagem Danyel. Quero ler mais para estar com este personagem. Se diverte bastante com este livro.
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Gabslareine 24/10/2020

Quando uma obra muda na segunda leitura...
A primeira vez que li Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântica foi no ano de lançamento do segundo livro: Filhos do Éden - Anjos da Morte, em 2013. Nessa primeira leitura eu gostei bastante do livro, que tinha as mesmas características que me fizeram gostar do autor quando descobri A Batalha do Apocalipse: Estilo RPG dos personagens, descrições que te lembram batalhas de Cavaleiros do Zodíacos (mas sem o dramalhão dos animes), cenas descritivas de batalhas que me faziam rodar um filme de ação na cabeça. Bons diálogo para pensar sobre Deus e os anjos e a própria humanidade. Entretanto a minha perspectiva mudou bastante (seja na minha visão de mundo e exigências literárias), agora tenho um histórico mais rico de leituras, diferente da primeira vez em que li, quando estava começando a gostar mais de ler.

A leitura no que diz respeito a narrativa e a aventura continua divertido de desvendar, mas a construção do Denyel no exilado cafajestes, no romance entre ele e Kaira, é puro clichê! Tão clichê que eu não engoli os dois. Outra coisa que me chamou atenção foi a descrição das ambientações, o autor é brasileiro, mas ele não descreve o Brasil e fica tudo com uma aparência americanizada. A única descrição de algo brasileiro é quando se refere as estradas ou na última parte quando os anjos estão no Distrito Federal.

Continuo gostando do autor, continuo gostando da aventura que conta o primeiro livro, mas achei a construção dos personagens bem parca. Lembro que na época achei a continuação Anjos da Morte arrastada, mas gostei de algumas partes, vamos ver como receberei essa segunda leitura.
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Daniel Nunes 29/12/2020

um livro incrível cheio de fantasias, mistérios e aventuras.
uma leitura fácil e dinâmica.
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Viccesar 14/01/2021

Surpreendentemente incrível
O livro é incrível, com personagens cativantes e história que faz você não querer parar de ler. Uma pérola da leitura nacional, e que mostra uma grande evolução do autor em relação ao livro anterior (A Batalha do Apocalipse).
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thiagocarrera 11/10/2022

Livro rápido e de fácil leitura. Uma ótima diversão.
Li a batalha do Apocalipse anos atrás e gostei muito da proposta do livro. Apresentava soluções criativas para acontecimentos históricos que tornavam a jornada da leitura interessante. Teve um bom desfecho e me marcou positivamente.

Iniciei filhos do éden esperando as mesmas características que outrora me cativaram. Obviamente algo diferentes entre si, é também um bom livro. Confesso que achei o início um tanto engessado, mas da metade para frente o livro adquire uma velocidade sensacional. Não no sentido de ser corrido, mas fluido. Os personagens são carismáticos, principalmente Denyel, de longe o melhor deles.
Recomendo a leitura. É um universo que me tem agradado desbravar.
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Rodrigo 30/12/2020

Fantasia de qualidade
Enredo interessante e envolvente. Fico feliz pelas oportunidades que tenho de encontrar literatura fantástica nacional neste nível.

Por mais que o objetivo dos personagens na trilogia em si não tenha ficado muito claro ainda, os personagens de Herdeiros de Atlântida me cativaram e me deixaram curioso pelo restante da série.
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Marriete 22/08/2020

Filhos do Éden (Herdeiros de Atlântida ? Livro I) ? Resenha
Kaira veio a Terra para uma missão secreta a mando do Arcanjo Gabriel, mas, além de não ter conseguido completá-la, ela e sua comitiva está desaparecida. Então, Levih e Urakin são enviados para procurá-la.

Os céus estão em guerra, os Arcanjos Miguel e Gabriel estão brigando por causa da raça humana. Miguel, orgulhoso e cruel nunca aceitou se curvar perante os homens como era o desejo de Yahweh e vai além, se juntando a Lúcifer para destruí-los. Gabriel que no começo está ao lado de Miguel, revolta-se com as ações do irmão e está agora lutando para defender a Haled e manter a decisão de seu Pai até que ele acorde.

No entanto sabemos que na guerra muitos artifícios são utilizados, e, embora eles decidam que a guerra não descerá a Haled, não é o que acontece. Pactos são quebrados e a balança pende. Gabriel necessita de sua agente Kaira para tentar manter uma certa harmonia entre os humanos mas Miguel tem partidários que pretendem neutralizá-la.

Anjos e demônios sempre é um assunto que mexe com muitos leitores e Eduardo Spohr é mestre em alimentar a nossa imaginação. Com um enredo forte e bastante detalhista ele nos agarra da primeira a última parte. É impossível não imaginar as cenas que se desenrolam e nossa adrenalina vai ao máximo. O livro é um calhamaço daqueles mas não parece de tão fluida que é a leitura. Ao mesmo tempo que ele enche o texto de mistérios, suas explicações sobre o astral e as castas angelicais são minuciosas, o que me fez claro pesquisar bastante sobre o assunto. Esse foi o meu primeiro contato com a literatura de Spohr e acredito que não tem como não me tornar fã do que ele escreve. Nenhuma resenha que eu fizer estará a altura desse livro que é um primor da melhor fantasia que já li.

Recomendo muito a leitura!

#FilhosDoÉden#HerdeirosDeAtlântida#EduardoSpohr#AutorNacional#Ficção#Fantasia#LiteraturaBrasileira#AmoLer#Instabooks
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