Barbara193 26/02/2022
Nem tão ao céu, nem tão ao inferno
Ao comparar com: Arsène Lupin: o Ladrão de Casaca; contra Herlock Sholmes e Confissões de Arsène Lupin, não gostei tanto desse livro, pois Lupin não aparece sobre a ótica do biógrafo e surge como personagem onisciente e onipresente, mas dotado de artimanhas quase mágicas envolvidas de arrogância e tramas improváveis. No início do livro, senti raiva de Lupin pela forma que ele tratava as habilidades e competências de Isidore. No final do livro, ele ganha novamente o cavalheirismo e o senso de Robin Hood dos demais livros. Senti muita falta de Maurice Leblanc como personagem ativo da história. ????????